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09/12/2009 :: A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove nesta sexta-feira (11), às 18 horas, nova edição do projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com apresentação da cantora Tereza Virginia. Realizado no jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis, o evento busca difundir e ampliar o acesso aos bens culturais, além de valorizar os artistas locais. A entrada é gratuita.

Multiplicidade é a palavra-chave para definir o espetáculo com o qual a compositora e intérprete apresenta o seu trabalho musical. No palco, Tereza Virginia transita por diferentes atmosferas: a suavidade da canção de abertura Corpo do Som, a melancolia de canções como Camille, composta em homenagem a escultora Camille Claudel, e Morada, a dramaticidade de Flores Horizontais, o vigor do Baião Moderno e de Xote em Nó, a ironia do fado A Outra, que dá título ao show, até aportar com maestria no humor e na sagacidade de Choro de Maestro, No Prumo, Menina Fricote, e Promessa Repetida, através dos quais revisita a tradição do samba e do choro, com os quais brinca ao interpretar a inventiva , de Tom Zé, composição de 1975 do LP Estudando o samba.

Acompanhando Tereza Virginia na voz, se apresentam Julio Córdoba no violão, Raphael Galcer no violão de sete cordas, Bernardo Sens na flauta, Flávio Araújo na percussão, todos sob direção cênica de Luciana Alves.

Inaugurado em setembro de 2006, o jardim do Palácio Cruz e Sousa tornou-se um ponto de referência no centro da cidade como espaço de convívio e lazer, onde se encontram diferentes grupos. Aberto diariamente das 10h às 18h, o local permite que a comunidade se aproprie e se reconheça, desfrutando momentos de deleite e bem-estar. O projeto Sexta no Jardim - Ano 3 busca manter um programa regular de apresentações artísticas no jardim do museu, sempre às sextas-feiras, no final da tarde.

O QUê: Projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com Tereza Virginia. QUANDO: sexta-feira (11), às 18 horas. ONDE: Jardim do Palácio Cruz e Sousa, Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. QUANTO: gratuito.

0 teatro de nossa cidade é secular e poucos o conhecem", assim escreveu o poeta. De fato, a história, do hoje Teatro álvaro de Carvalho, daria um intrincado enredo com centenas de personagens e cenas de intenso conteúdo dramático, que se confundem com a história de Florianópolis.
Tudo começou por volta de 1854, quando um movimento de pessoas ligadas à cultura tomou consciência de que Desterro, a Capital da Província, merecia um teatro amplo e moderno. Este pequeno prólogo serviu para o desdobramento de muitos atos onde contracenaram políticos, acionistas, jornalistas, povo e até o presidente da província. Finalmente, em 29 de julho de 1857 foi lançada a pedra fundamental do novo teatro.

Fotografia: Márcio Henrique Martins MIS-SC

Fonte: Marilene Rodrigues

06/08/2009 - O Conselho Estadual de Cultura (CEC), em reunião realizada no dia 31 de julho, fixou as datas para encaminhamento de projetos ao Sistema de Incentivo ao Turismo, Esporte e Cultura (Seitec), responsável pelo Funcultural. Até 31 de agosto serão recebidos os projetos que serão iniciados em 2009, e até 30 de novembro serão recebidos os projetos que serão iniciados em 2010.

Os projetos devem ser entregues nas Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs), mas antes o proponente deve ter feito o cadastro on line disponível no link Seitec - Fundos, no site da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (www.sol.sc.gov.br). Informações com a Gerência de Projetos Culturais da SOL, através do email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

O GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ATRAVéS DA SECRETARIA DE TURISMO, CULTURA E ESPORTE, FUNDAçãO CATARINENSE DE CULTURA E MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA, INFORMA:

ABERTO EDITAL DE EXPOSIçõES TEMPORáRIAS 2010

MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA

Palácio Cruz e Sousa

O MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA, vinculado à FUNDAçãO CATARINENSE DE CULTURA, está recebendo propostas de exposições temporárias para o ano de 2010.

O MHSC possui duas salas para realização de exposições temporárias, e o edital visa contribuir para a dinamização do Museu e a democratização do espaço público, promovendo dessa forma a difusão da produção contemporânea das artes visuais e outras temáticas.

Durante o ano de 2009 foram realizadas diversas exposições com artistas locais e nacionais, com pinturas, fotografias, instalações.


REGULAMENTO PARA APRESENTAçãO DE PROPOSTAS PARA EXPOSIçõES TEMPORáRIAS NO MHSC.

SALA MARTINHO DE HARO :: para obras bidimensionais

SALA QUATRO :: obras bidimensionais, tridimensionais e videos

JARDIM :: esculturas e intervenções

1. PARTICIPAçãO

A participação para o calendário de exposições individuais ou coletivas do MHSC é aberta a diferentes temáticas e linguagens.

Poderão participar do processo de seleção artistas e instituições.

2. INSCRIçõES

Os interessados deverão enviar suas propostas até 29 de janeiro de 2010, em envelope lacrado e identificado para:

MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA - Palácio Cruz e Sousa

Praça XV de Novembro, 227 ? Centro

88.010-400 ? Florianópolis-SC

Deverão obrigatoriamente constar na inscrição:

- Ficha de inscrição preenchida e assinada (sitewww.mhsc.sc.gov.br em Exposições Temporárias);

- Dossiê, no formato A4, contendo projeto da exposição com descrição detalhada, documentação fotográfica (com boa resolução) dos trabalhos que serão expostos e currículo. As imagens devem ser identificadas com título, técnica, dimensões e data. Obras audiovisuais deverão ser encaminhadas em DVD ou CD na integra.

Serão anuladas as inscrições que não atenderem aos termos do presente regulamento.

3. SELEçãO

A análise das propostas estará à cargo de uma Comissão Especial de Seleção, composta por membros de reconhecida competência e notório conhecimento na área

4. RESULTADO DA SELEçãO

O resultado da seleção será divulgado no site www.mhsc.sc.gov.br. Os selecionados receberão um comunicado por escrito.

Os artistas não selecionados terão um prazo de 45 dias, após a divulgação da seleção, para a retirada do material no Museu. Após este prazo os projetos serão descartados.

5. RESPONSABILIDADES

5.1. Compromisso do proponente:

5.1.1. Assinar o Termo de Responsbilidade com o MHSC para oficializar a exposição e restituir a 1ª via do termo em 15 (quinze) dias úteis, a partir do recebimento do mesmo, devidamente preenchido e assinado.

5.1.2. Encaminhar via correio convencional ou via e-mail, imagens dos trabalhos (mínimo 3) nos formatos BMP ou JPG de boas resoluções, dados biográficos, currículo profissional e textos críticos sobre a exposição.

5.1.2. Relacionar e enviar para o Museu Histórico de Santa Catarina, via correio convencional ou e-mail, a relação de obras a serem expostas com as devidas informações: título, data, técnica, dimensões até 30 (trinta) dias anterior à data de abertura da exposição.

5.1.3. Fazer chegar ao Museu Histórico de Santa Catarina até 6 (seis) dias úteis antes da abertura da mostra os trabalhos, devidamente identificados, embalados e em condições de serem expostos.

5.1.4. Responsabilizar-se por materiais especiais, para a montagem da exposição, não disponíveis no Museu Histórico de Santa Catarina.

5.1.5. Qualquer alteração no aspecto físico original do espaço da mostra (pinturas especiais, recortes, furos, adaptações dos painéis, etc.) poderá ser executada pela equipe do Museu Histórico de Santa Catarina, desde que o artista forneça o material necessário para a alteração como para o retorno à forma original.

5.1.6. O material referente às alterações deverá ser entregue antes da modificação a ser efetuada.

5.1.7. Deverão ser entregues embalados os trabalhos a serem expostos, de modo que a embalagem possa ser reutilizada na devolução das mesmas.

5.1.8. Responsabilizar-se por despesas de frete e seguro, se necessário.

5.1.9. Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes da confecção de qualquer impresso que fuja aos compromissos da Fundação Catarinense de Cultura, fazendo nele constar as logomarcas institucionais a serem fornecidas pelo MHSC, bem como o endereço do Museu, site e data da realização do evento.

No caso de confecção de catálogos, fazer constar a equipe do Museu Histórico de Santa Catarina.

5.1.10. Retirar o material exposto no prazo de cinco dias após o término da exposição.

5.1.11. Respeitar as normas de preservação do edifício. Por ser um bem tombado não é permitido qualquer interferência nas paredes, teto ou piso, apenas os painéis podem sofrer alterações, de acordo com o item 5.1.5.

5.2. Compromissos da FCC/MHSC

A Fundação Catarinense de Cultura, através do Museu Histórico de Santa Catarina, fica responsável pelo seguinte:

5.2.1 ? Informar o resultado da seleção e do calendário de exposições através de comunicado individual via correio e publicado no site do MHSC;

5.2.2 ? Impressão e postagem de até 1.000 (mil) convites, de acordo com o padrão da instituição;

5.2.3 ? Divulgação da exposição, mediante press release aos órgãos de imprensa e no site do museu; ( de acordo com o item 5.1.2)

5.2.4 ? Cessão do espaço necessário à exposição, montagem e desmontagem, iluminação disponível, vigilância, guarda das obras, reembalagem e programação visual, sendo a última com o orçamento sujeito à aprovação da Presidência da Fundação Catarinense de Cultura.

6. DISPOSIçõES GERAIS

3.2 ? Caso o proponente tenha interesse em realizar um coquetel, este deverá ser avaliado junto a Administração do Museu;

3.2 ? Não serão aceitos projetos que utilizem materiais que comprometam e/ou prejudiquem as instalações físicas dos espaços;

3.3 ? A inscrição implica na aceitação deste Regulamento.

Florianópolis, dezembro de 2009.

Maiores Informações:

MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA

Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - 88010-400 - Florianópolis - SC

Fone:(48)3028-8091 - /3028-8092

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http://www.mhsc.sc.gov.br/

Relatos e memórias de quem era criança nos anos 1940 servem de matéria-prima para o documentário Sem Palavras, de Kátia Klock, que será exibido neste domingo, 9 de agosto, às 17 horas, no Salão Comunitário da Igreja Evangélica Luterana, em Jaraguá do Sul, durante 10º Bunter Abend (Entardecer Colorido). O evento terá também apresentações musicais e teatrais. A iniciativa é promovida pelo Centro de Cultura Alemã e faz parte da programação dos 180 anos da imigração alemã de Santa Catarina. Realizado pela Contraponto, Sem Palavras aborda um período polêmico da história brasileira durante a Campanha de Nacionalização de Getúlio Vargas (1937-1945) e a Segunda Guerra Mundial,e que deixou amargas lembranças a muitos alemães e descendentes. O documentário teve até agora 14 exibições e será distribuído em DVDs para escolas, bibliotecas e instituições culturais do país e exterior.

Quando o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, em 1942, os idiomas alemão, italiano e japonês tornaram-se proibidos no país. Estrangeiros e descendentes foram perseguidos. A obra de 52 minutos faz um recorte dessa história pelos olhos de descendentes de origem alemã, e conta com entrevistas em Pomerode, Jaraguá do Sul, Blumenau, Vila Itoupava, Balneário Camboriú, Joinville, Brusque, Jaraguá do Sul e Florianópolis. Em Jaraguá, a equipe entrevistou a senhora álida Grubba, de 107 anos, que recorde histórias não só da Segunda, como da Primeira Guerra.

Pesquisa e Produção

O trabalho documental reúne fotografias de entrevistados e arquivos públicos (de Jaraguá do Sul, Joinville e Blumenau), assim como material audiovisual da época, revelando uma criteriosa pesquisa. Sem Palavras baseia-se também em estudos de historiadores, como das professoras Janine Gomes da Silva (Univille) e Marlene de Fáveri (Udesc). Os romances O guarda-roupa alemão, de Lausimar Laus, e No Tempo das Tangerinas, de Urda Klueger, também serviram de inspiração.

O documentário reconstrói o clima da época através de cenas dramatizadas por descendentes de famílias alemãs. A trilha sonora é outro detalhe bem afinado no documentário. O maestro brusquense Edino Krieger cedeu gentilmente composições que foram utilizadas pelo produtor musical Ricardo Fujii. A finalização do documentário é assinada por Paulo Calasans, que montou ao lado da diretora e do produtor executivo Mauricio Venturi.

à flor da pele

Sem Palavras é desenhado por uma mescla de memória, história, cultura e identidade. A partir de revelações e lembranças pessoais, o objetivo da diretora Kátia Klock foi construir narrativas orais e resgatar dados históricos para estimular reflexões sobre o passado e o presente. "Investigamos histórias vividas por descendentes de alemães no Estado, quando foram proibidos de falar outra língua em território nacional que não fosse o português. Nesta época existiram 12 presídios no país que eram denominados "campos de concentração". Dois ficavam em Santa Catarina, Florianópolis e Joinville, para onde eram levados alemães e descendentes sob suspeita aos olhos dos generais brasileiros. A perseguição marcou muitas famílias".

O medo, o silêncio, o drama das perseguições e seus efeitos são visíveis e ainda presentes nas memórias. Inquietudes e reflexões são sentimentos que a equipe do documentário espera provocar ao abordar um tema sobre a perda da liberdade em virtude de uma ditadura. Os traumas são tão reais quanto o governo militar.

Prêmio Cinemateca

Sem Palavras foi realizado com o Prêmio Cinemateca Catarinense/FCC 2007, do Governo do Estado. O edital apoia e ajudar a viabilizar a produção independente de audiovisual em Santa Catarina, gerando novas possibilidades para a criação autoral.

O QUê: exibição dodocumentárioSEM PALAVRAS

no 10º Bunter Abend

QUANDO: 9 de agosto de 2009 - 17 horas

ONDE: Salão Comunitário da IECLB | Jaraguá do Sul.SC

Rua Estheria Lenzi Friedrich, 62 - Centro

E MAIS: Coral do Centro de Cultura Alemã

Teatro DIE GLUKE, a choca

Apresentações instrumentais

INGRESSO: R$ 5

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CONTATO

CONTRAPONTO | Comunicação - Julia Assef

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