FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

Responsável: Marcela Reichelt
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone do responsável: 84411405
local: TAC
Organizador: Associação Cultura Inglesa São Paulo
Valor(es): R$20,00(inteira) R$10,00(estudantes e idosos)
Horário: 21horas

Como Risco em Papel

Espetáculo solo de dança contemporânea concebido e interpretado por Marcela Reichelt se inspira no Filme O livro de Cabeceira (1996) do Cineasta Gales Peter Greenaway.

"Como risco em papel" é um trabalho solo que toma como

referência o filme "O Livro de cabeceira" de Peter greenaway(1996), contextualizando e reutilizando conceitos explorados nos corpos livro do filme para criar um trabalho de dança contemporânea. As memórias visuais dos corpos, as imagens desdobradas em diferentes planos, a relação entre escrita e corpo, e as analogias entre corpo e livro, pele e papel, discurso e escrita, foram exploradas como tema das estratégias poéticas do movimento dentro de um entendimento e visão de dança. Dos treze livros presentes no filme, quatro foram escolhidos pela potência e interesse despertado para desenvolver uma pesquisa: o livro dos Segredos, do Exibicionista, do Silêncio, e o livro dos Falsos inícios.produzir informações que se alimentem e modifiquem durante a execução da coreografia, desta forma ela transita num campo de possibilidades que condiciona a linha de movimento. Marcela mergulha nesse campo de movimentos instaurando maneiras de escrever atravéz de ações corporais, utilizando de princípios de organização natural do próprio corpo. Os outros elementos que compõe o espetáculo foram pensados da mesma forma, o vídeo estabelece diálogos com a dança apresentando os temas de maneiras diferentes e complementares das exploradas no palco e a atmosfera sonora e a concepção de luz complementam a proposição para cada bloco de cena.para criação de imagens de um corpo em movimento enquanto um poema, Marcela Reichelt em seu novo trabalho "Como Risco em papel" teve financiamento do 13 Festival de Cultura e foi premiada como Melhor Trabalho de Dança nessa edição.

"Como Risco em papel" opta por trabalhar com a capacidade de

Enfatizando a dança contemporânea como recurso e vocabulário

Site: www.orquestrafilarmonia.art.br
Responsável: Gustavo Lange Fontes
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone do responsável: 9981-1144
local: TAC
Organizador: Orquestra Filarmonia de Santa Catarina
Valor(es): R$10,00(inteira) R$5,00(estudantes e idosos)
Site: www.orquestrafilarmonia.art.br
Horário: 21horas

Fundação e Objetivos:

Observando o cenário musical catarinense e em profunda conversa com músicos profissionais catarinenses hoje residentes em Florianópolis, a Associação Cultural Filarmonia Santa Catarina entendeu da absoluta necessidade de sua própria instituição, para que se pudesse fomentar financeiramente e institucionalmente o desenvolvimento de uma orquestra profissional catarinense que tivesse como objetivos primários, fundamentais e finais o respeito e a valorização do músico com formação profissional, segundo o mote “formação diferenciada, qualidade diferenciada”, e que funcionasse conforme os moldes consagrados pela cultura orquestral mundial, o que justamente determina a qualidade e o profissionalismo do resultado final alcançado.

De seu Regente Titular:

Gustavo Lange Fontes é regente, contrabaixista, compositor e professor catarinense com larga experiência em grandes orquestras internacionais como: Orquestra Filarmônica de Stuttgart, Orquestra Sinfônica do Baixo-Reno, Orquestra Sinfônica da Rádio de Colônia, Orquestra de Câmara de Hannover, Orquestra Filarmônica de Hamburgo, dentre outras.

Sua excelente formação artística conta com duas graduações: junto à USP, tendo recebido Láurea por Excelência Universitária das mãos de seu Reitor, e junto à Hochschule für Musik Köln (Alemanha). E duas pós-graduações na Alemanha: Solistenexamen, junto à Hochschule für Musik Mannheim, sob a orientação de Christoph Schmidt, e Orchesterexamen, em Colônia sob a orientação de Veit-Peter Schüßler, tendo recebido nota máxima em ambos cursos.

A partir daí, Gustavo decidiu-se por levar adiante uma das mais tradicionais e respeitáveis maneiras de assumir a batuta orquestral, que é quando um músico de orquestra experiente, neste caso, com 8 anos de estudo e experiência orquestral na Alemanha, e que portanto conhece seu funcionamento em detalhes desde dentro, vai à frente de seus colegas instrumentistas, seguindo o exemplo das principais orquestras independentes da Europa na atualidade.

De seus Instrumentistas:

Os instrumentistas participantes da Orquestra Filarmonia Santa Catarina foram todos selecionados através de uma Audição Orquestral. A formação profissional universitária e a dedicação exclusiva à música são condições fundamentais à participação no quadro de músicos da orquestra, garantindo assim o alto grau de formação e conseqüente qualificação dos mesmos.

De seus Administradores:

O grande diferencial da Orquestra Filarmonia Santa Catarina jaz no fato de que a mesma será co-administrada por 3 músicos catarinenses de destaque, a saber, seu Regente e Diretor Geral Gustavo Lange Fontes, seu Diretor da Comissão de Músicos e Spalla dos segundos-violinos Luiz Fernando S. Thiago, e seu Diretor de Aquisições e Contratações de Músicos Auxiliares e também Spalla dos contrabaixos André Beck Rodrigues.

 

A seguir o repertório que será executado no concerto:

 1-      Sonata para Cordas / Carlos Gomes

2-      Adagio / Samuel Barber

            Intervalo

3-       Com Vagar / Gustavo L. Fontes

4-      Serenata n.1 / Antonin Dvorak

Responsável: Jussara Janning Xavier Beling
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
local: TAC
Organizador: Jussara Janning Xavier Beling
Valor(es): R$5,00(inteira) R$2,50(estudantes e idosos)
Horário: 20horas

Auto-retrato é visto como um espelho do artista. Conceitualmente, retratar é mostrar a imagem reconhecida de alguém. Que retratos a mídia corpo pode produzir de si mesma?
 
Erika Rosendo utiliza um registro corporal próprio para produzir seu "auto-retrato". A proposta do corpo auto retratado é a de atuar com uma imagem não-pronta, em constante transformação. De trafegar por vários nichos de significado.
 
Auto-retrato é uma tentativa de percepção e leitura de si mesma, de recuperação e construção da própria identidade. Jogo auto-reflexivo, dança auto-referente. Junção do reconhecimento e do estranhamento. Esforço para encontrar o sentido do mundo e de si mesma.
 
Jussara Xavier
 
 Ficha Técnica
Intérprete-criadora: Erika Rosendo
Concepção, direção coreográfica e produção: Jussara Xavier
Trilha sonora e vídeo: Eduardo Coelho
Cenografia e figurinos: Pablo Ramon
Criação gráfica e iluminação: Rafael de Oliveira
Fotos: Eneas Lopes

Responsável: Pedro Benítez
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
local: TAC
Organizador: Instituto Cervantes de Florianópolis
Valor(es): Entrada Franca - ingressos antecipados na bilheteria do TAC ou no Instituto Cervantes
Horário: 20horas

MARCELO DE LA PUEBLA, recital de guitarra 

INSTITUTO CERVANTES, BRASIL

 

PRIMERA PARTE “PUENTES”

 

JOAQUÍN RODRIGO

Ecos de Sefarad

 

MANUEL FONT DE ANTA, adaptación MARCELO DE LA PUEBLA

Amarguras (marcha procesional sevillana)

 

MUSTAFA AICHA RAHMANI

Nawba, opus 289 (*) (**)

1-    Preludio-Boghia

2-    Paseo por Zanqat-el-Âyun

3-    Boda en Bab-el-Oqla

 

GUSTAVO BECERRA

Sonata nº 4 (*) (**)

 

SEGUNDA PARTE “HOMENAJE A VÍCTOR JARA”

 

JUAN ANTONIO SÁNCHEZ

En tus manos abiertas (Tonada urgente por Víctor Jara) (*) (**)

 

VÍCTOR JARA, adaptación JUAN ANTONIO SÁNCHEZ

La partida

 

LEO BROUWER

Variaciones sobre un tema de Víctor Jara (*) (**)

 

 

Puentes…

 Puentes de mi guitarra…. Para transitar, para permanecer… Para atravesar y para convocar  incesantes  vibraciones…  Fastuosos escenarios en el sublime empeño de musicar sus propias sones…

 

En un mundo cautivo de la resorción de lo distinto y  de lo semejante, la música, una vez más, es portadora de respuesta. Más allá de su origen, de su tradición, del arraigo espiritual de sus notas, la música siempre modula la senda de la vida.

 

Por ello, en este programa, Marcelo de la Puebla ha seleccionado obras desde las cuales los hombres puedan encontrarse, tender puentes entre ellos y, por ende,  mejorar  su  convivencia.

 

Músicas europea, africana y latino-americana sintonizan entre ellas; tradiciones judía, cristiana, islámica y pagana conviven en armonía, y se imponen sus semejanzas,  superando  sus obvias  desemejanzas.

 

Marcelo de la Puebla invita al oyente de este álbum a emprender  un periplo musical cruzando siglos, continentes y culturas.

 

En  Puentes se refleja  además el intérprete: sus orígenes chilenos y daneses, sus innúmeros viajes por el mundo, sus diversos y cuantiosos encuentros  convierten a Marcelo  de la Puebla en un músico nómada, un “trovador de los Tiempos Modernos”, que es hoy por hoy maestro en el arte de construir puentes y sabio en las tareas de compartir para alumbrar la sombra que se cierne sobre los hombres, todos, sea cual sea su procedencia.

 

El itinerario  principia en la España de las tres culturas, recuerdo de la edad de oro de Al-Andaluz. Después de Ecos de Sefarad  de Joaquín Rodrigo –suma expresión de una nostalgia secular, de un imposible retorno –, basado en un antiguo cante judeo-español, suena Amarguras de Manuel Font de Anta, en la adaptación para guitarra que nos brinda  Marcelo de la Puebla. Esta celebérrima marcha procesional católica está considerada como el himno genuino de la Semana Santa andaluza que tocan las bandas de música al procesionar los pasos cada año por las calles, y especialmente en Sevilla.

 

En la otra orilla del Estrecho de Gibraltar, el camino nos conduce al encuentro de Mustafa, A. Rahmani, compositor contemporáneo residente en el norte de Marruecos, en Tetuán, ciudad fundada por los musulmanes expulsados de España al final de la reconquista. La obra mayor de este compositor está basada en la música arábigo-andaluza marroquí, es decir en la música medieval española que se difundió en Europa antes del edicto de expulsión de los musulmanes hispánicos  a finales del siglo XV. La Nawba interpretada en el álbum encarna la expresión por excelencia  de esta música, revisada por el postimpresionismo ibérico. A semejanza de la «Suite» europea, despliega varios movimientos y se  inaugura con un preludio (Boghia en árabe). Los demás movimientos conectan con evocaciones de la vida en Tetuán, emulando de cierto modo las propuestas de  algunas piezas de Albéniz – no olvidemos que Mustafa A. Rahmani estudió con  músicos españoles durante el protectorado. Zanqat-el-Ayún designa una calleja del viejo Tetuán, abarrotada de pequeñas orquestas y tiendecillas de instrumentos musicales  tradicionales – que la guitarra imita en este caso, en especial el ud y el qanun; por último, Boda en Bab-el-Oqla recuerda el ambiente festivo de este barrio popular.

 

De pista en pista, prosigue el viaje… Norte… Sur… Este…  Llegamos ahora a América Latina, “Nuestra América” como dijera José Martí, con esta monumental Sonata nº 4 del patriarca Gustavo Becerra, donde truenan los volcanes del sur en una endiablada Cueca Chilena impregnada de sonidos rituales mapuches, cuya embriaguez pagana se matiza de ecos dionisiacos…

 

Homenaje a Víctor Jara...

 

La segunda parte del programa rinde homenaje a uno de los artistas más relevantes de Chile, en el 35º aniversario de su trágica muerte. Actor, director de teatro, guitarrista, compositor, cantautor, Víctor Jara era un artista integral. Algo parecido a Federico García Lorca, cuyo destino también compartió, víctima de la barbarie y la intolerancia, a pocos días del golpe de estado iniciado un 11 de septiembre de 1973.

 

A través de estas obras, Marcelo de la Puebla quiere evocar lo mejor que nos dejó este “Trovador del Sur”: la música, la poesía, la ternura, la alegría, y una extraordinaria y telúrica fuerza vital.

 

Juan Antonio Sánchez petenece a la nueva generación de compositores chilenos marcados por lo que fuera la Nueva Canción chilena. El título evoca una de las famosísimas canciones de Jara, e inevitablemente el martirio que sufriera.  

 

Leo Brouwer, leyenda viva de América latina, gran testigo del Siglo XX, dedicó recientemente a Marcelo de la Puebla estas magistrales y conmovedoras Variaciones sobre un tema de Víctor Jara. Basadas en la canción “Lo único que tengo”, variada y desarrollada al infinito, marcan un hito en la historia de la guitarra latinoamericana. La obra concluye en un torbellino festivo y pasional y con la promesa de un nuevo amanecer.

 

Postrera pista... Primera pista…

Puente tras puente,  a coda

Eterno retorno, posible siempre, de un fervor que se instrumenta para contar  mejor, sobre todo, para que se escuche mejor.

¡Escuchad su latido plural! Escuchadlo de nuevo

Entonces, quizá, un siglo de genuina espiritualidad, incluso de preclara  religiosidad, podrá ser  al fin un compartido tiempo contemporáneo.

Al margen de dogmas y de fanatismos, lo más alejado posible de  las infamias…

Y en  la cercanía, lo universal y  la pasión de lo infinito…

 

 

MARCELO DE LA PUEBLA

“Una guitarra por la Humanidad”

 

 Desde siempre, la Música forma parte de mi vida.

De madre danesa, pianista clásica, y de padre chileno, guitarrista popular, recibí el legado de dos culturas que han hecho el que soy.

Mi infancia fue arrullada por cánticos luteranos daneses y canciones populares chilenas, y fue asimismo profundamente marcada por los movimientos en torno a la Nueva Canción Chilena y Latinoamericana.

 

Desde muy temprano, en paralelo a mis estudios musicales en el Conservatorio de la Universidad de Chile, me apasiono por la musicología. Mis pasos adolescentes y aventureros me llevaron a recorrer el continente sudamericano a descubrir tradiciones y músicas populares que han inspirado -y siguen inspirando- mi interpretación.

 

Con el fin de completar mi formación clásica, me instalo en Francia y me hago discípulo del maestro Alberto Ponce: El más relevante alumno de Emilio Pujol -quién lo fuera a su vez de Francisco Tárrega-, incluyéndome de ese modo a la gran escuela histórica de guitarra clásica española.

Este encuentro, tanto musical como humano, me marcaría profundamente.

 

Al cabo de estos riquísimos años de estudio, obtengo el primer premio, por unanimidad, del Conservatorio Nacional Regional de Aubervilliers-La Courneuve y el Diploma Superior de la Escuela Normal de Música de París "Alfred Cortot".

Posteriormente soy galardonado en el Concurso Internacional de Guitarra de Tredrez-Locquémeau.

 

Desde entonces, me he vuelto un concertista nómada que recorre el mundo con su guitarra, entregando un testimonio de vida y de emociones, al servicio de luchas y esperanzas de la Humanidad.

 

Con frecuencia, doy clases magistrales por Europa, América Latina y Africa del Norte, en las cuales me esfuerzo apasionadamente en transmitir cuanto recibí de mis maestros.

 

En 1999, grabo en primicia mundial las obras completas para guitarra del compositor español Vicente Asencio. Para realizar este trabajo he contado con la valiosísima colaboración de Doña Matilde Salvador, viuda del autor y ella misma magnífica compositora.

 

Desde el 2004, tengo el gran honor y la inmensa alegría de colaborar  frecuentemente con el maestro Leo Brouwer (el compositor más destacado de América y más prólífico para guitarra en todos los tiempos) tocando bajo su dirección, grabando y realizando estrenos de sus obras como las Variaciones sobre un tema de Víctor Jara que me dedicara especialmente.

 

De igual modo, con la misma alegría y orgullo, colaboro con el Maestro y Patriarca de los músicos de Chile, don Gustavo Becerra Schmidt, quien me dedicara su monumental Sonata nº 4.

 

Mi constante interés por el repertorio contemporáneo me lleva a seguir trabajando con insignes compositores de hoy en día y del mundo entero. A todos ellos, doy mis más sincero agradecimiento, de todo corazón por las perlas musicales que me dedican y con las cuales me honran: Fernando García (Chile), Juan Antonio Sánchez (Chile), Alberto Cumplido (Chile), Mustafa Aicha Rahmani (Marruecos), Ahmed Essyad (Marruecos), Takashi Ogawa (Japón), Gerard Drozd (Polonia)...

 

En la actualidad, mi existencia transcurre principalmente entre Andalucía y Marruecos, donde multiplico encuentros y colaboraciones varias con músicos y compositores de ambas orillas del Mediterráneo...

 

... y más allá...

 

... siempre más lejos...

 

siempre más cerca...

 

... siempre "en acorde" con el Mundo y su Música, sin la cual, como dijera Nietzsche, "la vida sería un error".

 

 MARCELO DE LA PUEBLA

 

Sevilla, junio 2009

Responsável: MUNIFE ABRAHÃO MANUSR TUMA JUNIOR
E-mail do responsável: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Telefone do responsável: 48 7811 6981/ 84*23919
local: TAC
Organizador: MUNIFE ABRAHÃO MANUSR TUMA JUNIOR
Valor(es): CANCELADO PELO PRODUTOR
Horário: CANCELADO PELO PRODUTOR

STAND UP COMEDY

Com um linguagem inovadora, o stand-up comedy é um expressão inglesa que indica um espetáculo de humor executado por apenas um comediante que se apresenta em pé e sem o auxílio de qualquer jogo de cena ou efeito de som.

 Outro grande atrativo do stand-up comedy é a constante abordagem de temas a partir de experiências pessoais e observações do cotidiano: relacionamento no trabalho, trânsito, o mundo dos negócios, a excessiva preocupação com a beleza, o dia-a-dia na família e os momentos de lazer. Tudo com o humorista munido apenas do microfone - sem personagem , fantasia ou acessórios. E, como resultado, temos apresentações com um estilo irreverente, que tem animado muitas platéias.

 Felipe Andreoli

Ocupando uma posição de destaque no CQC – um dos programa mais engraçados da TV brasileira -, Felipe Andreoli trilha sua carreira de comediante com uma marca: a irreverência. Também apresenta sua parte de artista e humorista nos palcos, fazendo shows de Stand‐up em todo Brasil. Apaixonado por televisão desde criança, Felipe sempre teve um sonho: alegrar as pessoas com originalidade. Seu primeiro trabalho, aos 19 anos, já trouxe um desafio na frente das camêras: fazer um bate‐papo descontraído com jovens evangélicos. Ele tirou de letra. Dos Bispos aos jovens, todos gostavam do quadro Se liga jovem! -  Sucesso no programa Em Busca do Amor.Trabalhou na Record, Cultura e TV Bandeirantes, onde fez matérias internacionais de destaque, como a entrevista com o Mr.Bean (o ator Rowan Atkinson), a cobertura do Miss Universo, além do CQC, é claro.