Sessão de curtas-metragens nacionais - Cineclube da Mostra de Cinema Infantil

O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil ocorre todos os sábados, às 16h, na sala Gilberto Gerlach do Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita e por ordem de chegada (limitada à lotação do espaço de 136 lugares). A iniciativa conta com apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Dia 29/6: Sessão de curtas-metragens nacionais
Duração: 53 min
Classificação indicatvia: Livre

Com exibição dos filmes:
- Virando gente (de Analúcia Godoi, animação, SP, 2013, 10 min): Um menino chamado Bruno, conta como começou a perceber a si mesmo e o mundo ao seu redor, desde quando ainda estava na barriga da sua mãe.
- Valentino (de Cassiana maranha, PR, ficção, 2014, 4 min): Valentino tem nove anos, quando é apresentado à música por sua amiga da mesma idade, Sofia. Ele se encanta e um novo mundo se abre ao pequeno garoto. Valentino decide ser músico. Só um detalhe: ele possui surdez profunda. Uma história sobre a realização do improvável, a determinação para alcançar um objetivo e o valor do amor. Valentino ouve menos e sente mais.
- Bola de trapos (de Carlos Avalone, animação, SP, 2017, 4min): Conflito e solidariedade entre três crianças que jogam futebol com uma bola de trapos e uma bola de couro.
- Fábula de Vó Ita (de Joyce Prado e Thallita Oshiro, SP, ficção, 2016, 5 min): Nesta fábula de fantasia e realidade contada entre panos e tecidos, Vó Ita envolve sua netinha Gisele para lhe mostrar a beleza das diferenças e o valor de sua própria identidade. 
- Quintal (de Mariana Netto, animação, BA, 2022, 15 min): A história retrata o início da amizade de Diadorim, uma menina sonhadora, e Riobaldo, um alegre passarinho azul. Em um terreno abandonado,  aparentemente esquecido na cidade grande, Diadorim e Riobaldo buscam juntos se libertar das limitações impostas pela velocidade das demandas cotidianas. Primeiro projeto autoral do MIRÁ: Núcleo de
Animação da EBA/UFBA, “Quintal” é inspirado na obra de Manoel de Barros, mais especificamente na poesia “Tributo a João Guimarães Rosa”. 
- O véu de Amani (de Renata Diniz, DF, ficção, 2018, 15 min): Amani é uma garotinha paquistanesa que mora no Brasil. Ao mudar de casa, a menina muçulmana recebe um presente inesperado da sua nova amiga brasileira: um biquíni.