FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

 

Espetáculo Orquestra Brasileira

TAR_-_Orquestra_Brasileira
Categoria :
TAR - Teatro Ademir Rosa
Data:
07/10/2022 20:30
Local
Teatro Ademir Rosa - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC, 88025-201
Brasil

A orquestra brasileira está surgindo para dar voz aos instrumentos da música brasileira com a mesma potência e força da música clássica, sendo composta de instrumentos que representam a essência da música popular brasileira, como violões 6 e 7 cordas, bandolim, cavaquinho, flauta, clarinete e percussão, somados ao acordeom e piano, contrabaixo e bateria. Ao mesmo tempo, usa o método de trabalho da orquestra clássica, tendo a música escrita como principal referência para o grupo, trazendo o mesmo rigor e precisão nos ensaios, e a organização através de naipes, coordenados por um spalla de cada família de instrumentos.

Na direção artística e piano, está Luiz Gustavo Zago, artista que atua tendo como ponto central a conexão do universo erudito ao mundo popular, trazendo elementos da música popular para dentro da formação orquestral e trabalhando fortemente na revitalização e ressignificação da figura da orquestra nos tempos atuais, buscando conexão com o público jovem e formando uma platéia que consuma os concertos orquestrais seja no teatro ou palco aberto.

Formação:

Piano, regência - Luiz Zago
Violões - Eduardo Pimentel / Filipe Müller
Contrabaixo acústico - Tie Pereira
Cavaquinho - Duh Romão
Bandolim - Lucas Martinez
Acordeon - Rafael Petry 
Bateria - Richard Montano 
Percussão - Alexandre Damaria
Flauta transversal - Ana Luiza Remor
Flauta/sax - Elio Vistel

Arranjos de Luiz Gustavo Zago e Alexandre Lunardelli

 Origens: das raízes à ascensão da música instrumental brasileira

 Reverenciada nos quatro cantos do mundo, a música brasileira nasceu tardiamente. Gestada por seus pais Europa e África, em pouco tempo ganhou contornos tão próprios que nos fez pensar que o cavaquinho e o violão são brasileiros, tão ligados que são à nossa identidade musical. A Orquestra Brasileira se propõe a investigar a saga musical do país, desde a sua gestação até o amadurecimento do repertório da nossa música instrumental.

O programa tem duas partes:

1) Origens

A música dos salões da Europa e das festas coletivas na África gestou a música brasileira, quando Chopin encontra o tambor e a mistura acontece, passando pelo choro, pelo nacionalismo romântico de Carlos Gomes, até desembocar no modernismo de Villa Lobos e Jobim.

Noturno (Frederic Chopin)
Coisa N5 (Moacir Santos)
O Guarani (Carlos Gomes)
Corta jaca (Chiquinha Gonzaga)
Bachiana n5 (Heitor Villa-Lobos) 
O homem (Tom Jobim) 
O trenzinho do caipira (Heitor Villa-Lobos)

 2) Multiplicidade

A música popular e as manifestações no Brasil como um todo, com diversos ritmos e identidades que caracterizam cada povo e canto do Brasil. De Milonga das Missões ao arrasta-pé de Qui nem Jiló, não deixamos o samba morrer.

 Bebê (Hermeto Pascoal) 
Samba do grande amor  (Chico Buarque)
Milonga para missões (Renato Borghetti)
Ai que saudade d’ocê (Vital Farias)
Não deixa o samba morrer (Edson Conceição/Aloísio Silva)
Qui nem jiló (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira)
Pedras que cantam (Dominguinhos/Fausto Nilo)
 
O Serviço de Mapas não está disponível.
 

Todas as Datas:

  • 07/10/2022 20:30

Fornecido por iCagenda