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De abril a outubro de 2016, o Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, promoverá o curso de formação para professores Interfaces com a Educação. Os encontros ocorrerão mensalmente, sempre às quartas-feiras, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. 
 
O objetivo do curso é contribuir no processo de formação dos professores para o reconhecimento das múltiplas possibilidades de práticas pedagógicas com objetos e temas históricos. A formação é coordenada pelo Núcleo de Ação Educativa (NAE) do Museu. 
 
Ministrarão os encontros as educadoras Márcia Lisbôa Carlsson, Christiane Castellen e Cristiane Ugolini; o museólogo Renilton Roberto da Silva Matos de Assis; e a conservadora-restauradora Márcia Escorteganha. O público-alvo do curso são professores da rede municipal de ensino de Florianópolis. 
 
Cronograma de encontros:
 
- 27 de abril;
- 25 de maio;
- 29 de junho;
- 31 de agosto;
- 28 de setembro;
- 26 de outubro.
 
A iniciativa é uma parceria da FCC com a Prefeitura Municipal de Florianópolis. Mais informações pelos telefones (48) 3665-6363 e 3665-6362. 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

ATENÇÃO: nesta sexta-feira (22 de abril) não haverá aula de Yoga no Museu Histórico de Santa Catarina. As atividades do projeto Yoga no Palácio voltam normalmente a partir de segunda-feira.

:: Mais sobre o projeto

A exposição fotográfica Ilha Rendada leva ao Museu Histórico de Santa Catarina, com sede no Palácio Cruz e Sousa, a arte das rendeiras da Ilha de Santa Catarina. A mostra foi prorrogada e fica aberta à visitação até o dia 17 de abril.
 
O grupo de profissionais, em sua maioria senhoras que se dedicam à confecção da renda de bilro e fazem parte da cultura açoriana característica de Florianópolis, foi fotografrado por Yuri Brauner Guahnon. A mostra tem entrada gratuita no Museu administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis.
 
A iniciativa nasceu das ações desenvolvidas pelo projeto Empreendedorismo nas Rendas de Bilro: a capacitação das mulheres rendeiras da Ilha de Santa Catarina para um comércio justo, desenvolvido pela Fundação de Estudos Pesquisas Socioeconômicos (Fepese), com o patrocínio da Petrobras pelo programa Desenvolvimento & Cidadania. O projeto, que trabalha desde 2014 com o empreendedorismo nas rendas de bilro em Florianópolis-SC, cidade que possui o maior número de rendeiras do sul do país, cerca de 250 artesãs, encerra suas atividades em março deste ano e, para relembrar as ações desenvolvidas pelo projeto e evidenciar as rendeiras, personagens principais dessa iniciativa, lança a exposição Ilha Rendada.
 
A abertura da exposição fotográfica ocorre no dia 10 de março, às 16h. Na ocasião, será lançado o documentário Ilha Rendada: empreendedorismo nas rendas de bilro, que trata do trabalho realizado pelo projeto com as rendeiras ao longo dos últimos dois anos. 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Ilha Rendada
Quando: até 17 de abril de 2016.
Onde: Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina
Localizado no Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina, unidade museológica administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), lança a sua primeira Carta de Serviços ao Cidadão, em cumprimento ao Decreto Federal nº 8.124/13. O documento, desenvolvido pelo Grupo de Trabalho para elaboração do Plano Museológico (GTPM/MHSC), qualifica e amplia o acesso às informações de serviços prestados pelo Museu à sociedade. 

A Carta está disponível para leitura na íntegra, bem como seus anexos, na página do Museu Histórico de Santa Catarina. A publicação traz informações sobre serviços, atividades, normas e procedimentos do Museu; sua Missão, Visão, objetivos, setores, organograma e atividades oferecidas; bem como as formas de atendimentos às variadas demandas da sociedade.
 
Desenvolvido por um grupo interdisciplinar de servidores, o documento dá mais transparência às atividades desenvolvidas pela instituição. A atualização da Carta de Serviços ao Cidadão deve ocorrer, no máximo, a cada dois anos, tomando por base o monitoramento das atividades e a avaliação do cidadão e da sociedade em relação aos serviços descritos.
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Fonte: Associação de Amigos do Museu Histórico de SC