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A inauguração do espaço é uma ação conjunta da SOL (Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte), FCC (Fundação Catarinense de Cultura) e Museu Histórico de Santa Catarina, e abrigará os restos mortais do famoso poeta catarinense, além de sediar uma cafeteria, que conta com espaço para leitura.
 
A arquitetura do memorial contrasta com a do museu, mas essa prática segue critérios internacionais na elaboração de projetos arquitetônicos históricos, segundo os quais  obras desta natureza devem seguir a arquitetura da época em que foram construídas, buscando, contudo, a integração da nova edificação com a já existente.
 
Por isso, o memorial foi totalmente integrado ao atual desenho dos jardins revitalizados existentes no antigo Palácio, compondo o conjunto de forma harmônica e suave.
 
A instalação da cafeteria nos jardins do palácio atende a uma antiga reivindicação de visitantes e freqüentadores do Museu e Centro Histórico de Florianópolis, contribuindo para a revitalização urbana da área. 
 
Com a transferência dos restos mortais de João da Cruz e Sousa do cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro, para Florianópolis, em novembro de 2007, a escolha de um local para abrigar um Memorial em sua homenagem logo recaiu sobre o Palácio Cruz e Sousa.

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Fonte: Assessoria /FCC

Exposição coletiva que reúne artistas de diversas nacionalidades num único propósito, que é para promover o bem-estar de crianças carentes ao redor do mundo, levando a arte como instrumento para a realização dos sonhos dessas crianças.

O Projeto Paint a Future, criado em 2003 pela artista plástica holandesa Hetty van der Linden, já percorreu Chile, Croácia, Argentina, Marrocos, Bulgária, Moldávia, Madagascar, Peru e Brasil.

Os artistas desenvolvem trabalhos a partir de desenhos feitos por crianças de comunidades de baixa renda. No papel, a criança projeta seu sonho, por meio de um desenho. Essa imagem viaja pelo mundo todo até encontrar o artista que incorpora o desenho-sonho em sua obra de arte.

A renda obtida com os quadros é revertida, integralmente, em benefício à respectiva criança da qual a obra se originou. O projeto já  materializou sonhos com a construção de áreas de lazer, casas, creches, fornecimento de cursos de informática, atendimento dentário, alimentação e até a aquisição de um ônibus-galeria, que circula por toda a Europa com exposições de arte itinerante.

A encantadora premissa do projeto está formando uma rede solidária por todo o mundo. Além dos artistas, também colaboram pessoas e empresas seja financeiramente, com sua criatividade, seu conhecimento ou seu trabalho sempre com o objetivo de promover um mundo melhor.

Oito artistas plásticos de Joinville foram selecionados para esta exposição itinerante que faz parte do projeto AAPLAJ NO CIRCUITO CATARINENSE, aprovada pelo SIMDEC, através da Lei do Mecenato.
O projeto propõe exposição em seis cidades de SC: Jaraguá do Sul e Blumenau, Itajaí, Balneário Camboriu,  Florianópolis e Joinville.
 
   site da exposição:
   www.doconceito.com.br
 
DO CONCEITO E DA AFEIÇÃO A curadoria tem se revestido de responsabilidade e importância no sentido de colocar ordem na inventividade artística. Hoje em dia, praticamente, todas as exposições têm curadoria. Um olhar exterior, mas atento, é imprescindível para atingir o caráter ordenador das produções artísticas, que por mais objetivas que sejam, passaram pelos impulsos subjetivos. Pois são as subjetividades que devem ser amenizadas pelo curador, termo de origem latina, curatur, e que procede de várias fontes, todas relacionadas com o cuidado de alguma coisa. Os bens artísticos assim ganham direção conceptiva, cuja qualidade depende do próprio curador, de sua capacidade de análise da obra de um artista, ou de vários como é o caso da presente mostra composta por integrantes da Associação de Artistas Plásticos de Joinville.
A curadoria da mostra, para a qual concluí que o título do conceito e da afeição seria adequado, ocorreu em duas etapas complementares.
Na primeira etapa tive a oportunidade de entrar em contato com os artistas e suas obras elaboradas em um mesmo contexto, desta maneira me situando com a presença de cada um deles e com os objetos de suas linguagens. O que chamou a atenção foi o fato de que alguns artistas que se apresentaram estão comprometidos com o conceito de arte contemporânea, e os demais a caminho. Com os primeiros – Franzoi, Tirotti, Luiz Hille e Edgard Bessa – troquei ideias, pois os mesmos já têm linguagens definidas e em franca expansão para outras definições. Para Josi Li, Sonia Rosa e Gleici Kannenberg procurei indicar possibilidades conceituais que seus próprios trabalhos oferecem. Quanto a M. Wresinski, trata-se de um caso específico de alguém que recentemente voltou-se para a expressão artística, e com uma força intuitiva que mereceu figurar na exposição. Por outro lado, Franzoi, Tirotti e Luiz Hille são artistas exemplares para os demais, pois representam o que de melhor e consequente se pode esperar da arte contemporânea.
Na segunda etapa, que complementou a primeira, pude observar as obras produzidas exclusivamente para a exposição, o que, por si mesmo, contribuiu para a sua qualidade. Deste material inédito e que situa cada um dos artistas, tive os pressupostos para escrever a apresentação, reafirmando o que havia percebido na primeira etapa da curadoria: que o conceito, em uns definidos e em outros se definindo, está intimamente vinculado à afeição. Trata-se de dois universos diferentes, mas não necessariamente antípodas. O conceito diz respeito à formação e à comunicação de ideias, no qual e nos referidos artistas, a afeição está subentendida conforme as suas experiências e vivências, isto é, o vínculo sentimental de cada um deles com o mundo.
 Jayro Schmidt

Cascaes como nunca se viu

 

Com curadoria de Fernando Lindote, exposição Franklin Cascaes: desenhos e esculturas será aberta em Florianópolis em 10 de julho.

Após alguns anos, o público novamente terá à disposição uma grande mostra com obras originais de Franklin Cascaes. Trata-se da exposição Franklin Cascaes: desenhos e esculturas, cuja abertura ocorrerá na manhã de sábado, 10 de julho, às 11h, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. A proposta da curadoria, assinada por Fernando Lindote, é dar continuidade ao processo de releitura do artista, iniciado por ocasião do Centenário de Franklin Cascaes, comemorado nos anos de 2008 e 2009.

A exposição apresentará 29 desenhos e quatro conjuntos de esculturas feitas com argila não cozida, todas pertencentes ao acervo do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, que estarão dispostas ao longo das salas de exposição temporária do Palácio Cruz e Sousa. O objetivo de Lindote, artista contemporâneo e curador da mostra, é fazer com que a obra de Cascaes se sustente por ela mesma, por sua originalidade e estética: "o personagem do Franklin é muito espesso e público, fazendo com que seja mais conhecido como pessoa do que com seu trabalho no desenho e na escultura. Nossa intenção é fazer o público olhar Cascaes de novo e de um ângulo diferente", acrescenta.

Franklin Cascaes: desenhos e esculturas contará com uma intensa agenda cultural. O projeto Paralelo Cascaes convidará os artistas contemporâneos Diego de los Campos, Maíra Dietrich e Diego Rayck a participar da exposição com trabalhos que dialoguem com a poética de Cascaes em diversos ambientes do Palácio Cruz e Sousa. Por sua vez, o lançamento do catálogo da mostra, que contará com texto especialmente redigido para a exposição por Raul Antelo, será acompanhado pelo Colóquio Cascaes que reunirá pesquisadores de renome em torno da obra do artista. O projeto Itinerários da Exposição proporá a escritura de ensaios com impressões sobre a exposição. Já a mostra Cine Cascaes, com curadoria de Alan Langdon, apresentará uma seleção inusitada de filmes que tangenciem o universo do artista. A programação completa de atividades está disponível no site www.exatosegundo.com.br/franklin-cascaes

A visita à exposição é gratuita e poderá ser realizada até o dia 29 de agosto de 2010, facilitadas por mediadores capacitados. O projeto é uma realização da Associação dos Amigos do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (AMU), da Secretaria de Cultura e Arte (SecArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), com o patrocínio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e da Carbocloro. A produção é da Exato Segundo Produções Artísticas. O apoio é da Fundação Franklin Cascaes e do Rádio CBN Diário.

 

                                                       

 

Informações:

Entrada franca

SITE OFICIAL:

www.exatosegundo.com.br/franklin-cascaes  

TWITTER: www.twitter.com/Expo_Cascaes 

 

 
 
Projeto  CONSTRUINDO
 
 
Em consonância com as discussões contemporâneas de inclusão sociocultural, na reflexão, prática do respeito e valorização da diversidade e da diferença, o Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa desenvolve o projeto CONSTRUINDO, com 06 reeducandos da Penitenciária Estadual de Florianópolis que, encontram-se em regime de contrato de prestação de serviço de mão de obra, com a Fundação Catarinense de Cultura.
 
O projeto tem como objetivo oportunizar aos participantes, experiências de alteridade, de percepções, de descobertas e de apropriações da pluralidade de sentidos e narrativas presentes no museu, ampliando as relações deste espaço para o exercício da cidadania.
Desenvolvido a partir de agosto de 2009, em forma de parceria colaborativa, envolve a integração de diferentes atores sociais e ações definidas institucionalmente, que possibilitam e potencializam a realização do projeto.
Os procedimentos selecionados a partir de objetos e conteúdos geradores de conhecimentos e reflexões, são mediados pelas educadoras/coordenadoras do projeto. CONSTRUINDO se realiza através de encontros mensais nos espaços expositivos do Museu, proporcionando a elaboração de ações flexíveis e compartilhadas pelo grupo participante, tais como:
- proposições de experiências interativas em contextos e práticas sociais;
- visitas mediadas às exposições de longa e curta duração;
- reflexões acerca de novas narrativas, histórias e memórias;
- encontros com curadores de exposições;
- diálogos com artistas sobre experiências, subjetividades e processos criativos;
- vivências em oficinas práticas;
- o fortalecimento de cumplicidade social, identidade e pertencimento.
 
Durante a execução do projeto, são realizados registros fotográfico das ações com autorizações de todos os participantes..
 
As relações contemporâneas reivindicam novos olhares e provocam novas práticas sociais. Por acreditar que, a participação dos sujeitos nas experiências dos espaços sociais necessitam atitudes, programas e a ampliação de políticas públicas de acesso aos bens culturais, o Museu Histórico de Santa Catarina se insere, discute, fundamenta e fortalece ações neste sentido.
  
 
Coordenadoras: Christiane Maria Castellen
                          Márcia Lisboa Carlsson.