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Um incômodo ciclo de interrupções na história recente do Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras, em São Francisco do Sul, encerrou na quinta-feira (20) com a reabertura total da Ala do Mar. O espaço integrado pelo Hall e as salas da História da Navegação, de Artesanato e Modelismo, das Canoas e a Biblioteca Kelvin Palmer Rothier Duarte agora estão em condições plenas para receber os visitantes. Fechada desde agosto do ano passado, a Ala do Mar foi reformada e revitalizada a partir de março deste ano, quando a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) deu início a uma série de reformas emergenciais. Agora é possível visitar os diversos ambientes do histórico prédio e contemplar o acervo considerado o mais importante sobre a navegação brasileira.
 
A reabertura oficial ocorreu na tarde de quinta-feira (20) em cerimônia que reuniu, no Museu, o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Arcângelo Pavan, o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, e membros das entidades que compõem o Conselho Gestor da instituição, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Prefeitura de São Francisco do Sul, o Porto de São Francisco do Sul e a Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, além de representantes do Conselho Estadual de Cultura, da Agência Regional de Desenvolvinto de Joinville e apoiadores da instituição.
 
“Fico emocionado em poder participar de um pedacinho da história do Museu, na recuperação deste importante espaço cultural do nosso Estado e do nosso Brasil”, disse o secretário Leonel Pavan, que exultou também o empenho conjunto dos vários segmentos envolvidos com a retomada do Museu Nacional do Mar no decorrer deste ano. Para o secretário, as parcerias vão estimular cada vez mais o potencial de geração de economia e renda da instituição por meio do turismo.
 
O presidente da FCC celebrou o momento virtuoso em que o Museu Nacional do Mar se encontra. Além da Ala do Mar, ele ressaltou também a reabertura de outro espaço nobre: a Sala Amyr Klink, também fruto da revitalização em curso na instituição. O espaço dedicado ao navegador brasileiro e benemérito do Museu foi remontado para receber inclusive a réplica do barco I.A.T., usado por Amyr para a travessia a remo do Atlântico Sul, em 1984. “A cidade vive uma relação permanente com o mar e não chegaríamos a esse ponto de garantir a retomada do museu em tão pouco tempo se não fosse a união de tantas entidades e de tantas pessoas, e aí faço uma referência à equipe do Museu Nacional do Mar. Eu acredito que em pouco tempo nós poderemos fazer a recuperação total, desde que mantemos firme essa união de esforços. O museu transcende a cidade, o estado e até o país. Ele é nacional mas é de referência internacional”, explica Rodolfo Pinto da Luz.
 
 
 
 
Reformas e parcerias
 
Desde março deste ano, o Museu está sendo submetido a um intenso processo de reparos com investimentos superiores a R$ 400 mil pela FCC, dando sequência também a aportes anteriores realizados por intermédio do Iphan. “Não se trata apenas das reformas, mas também da construção de um novo modelo de gestão para o museu com a assinatura do Termo de Cooperação com a Prefeitura de São Francisco do Sul. Dessa parceria estimamos que, em breve, este volume de recursos seja ainda mais significativo”, avalia a diretora de Patrimônio Cultura da FCC, Vanessa Pereira.
 
Parceiro do Museu, o Porto de São Francisco do Sul atualmente promove a recuperação do píer de acesso à Baía da Babitonga, outra obra a ser entregue em breve.  A Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, entidade seminal na sobrevivência do espaço, mantém-se firme na continuidade das ações educacionais. A reabertura da Ala do Mar e da Sala Amyr Klink vem em um momento providencial, que é o aumento da presença de visitantes na cidade por conta das férias escolares.
 
O Museu Nacional do Mar está aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados e domingos, das 10h às 18h, lembrando que a bilheteria opera até as 17h30min. Para mais informações acesse o site www.fcc.sc.gov.br/museudomar.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Nacional do Mar conclui mais uma etapa importante das reformas emergenciais com a reabertura total ao público, no dia 20, da Ala do Mar, que abriga as salas de Artesanato e Modelismo, da Navegação, das Canoas e a Biblioteca Kelvin Palmer Rothier Duarte. A Sala Amyr Klink, situada em outra ala do complexo, também reabre para visitação após ser totalmente revitalizada. Desde março deste ano, o Museu está sendo submetido a um intenso processo de reparos com investimentos superiores a R$ 400 mil pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
 
“Com essas reformas garantiremos a base para, enfim, buscarmos as parcerias e recursos para a revitalização completa do museu, com a implantação do seu plano museográfico”, adiantou o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz. Ele destacou também outros avanços que marcaram o primeiro semestre para a instituição, como a regulamentação do regimento interno do Conselho Gestor e a criação do regime de cogestão entre a FCC, a Prefeitura de São Francisco do Sul e a Associação Amigos do Museu Nacional do Mar. 
 
Outra novidade será a entrega, em breve, do píer do Museu Nacional do Mar. A obra é custeada pelo Porto de São Francisco do Sul, uma das entidades que compõem o Conselho Gestor da instituição.  Para marcar a reabertura da Ala do Mar, o museu retomará a exposição permanente dos modelos e miniaturas de embarcações do seu acervo de mais de 150 peças – que reproduzem em boa parte as originais da Coleção Alves Câmara. 
 
Já a Sala Amyr Klink foi totalmente revitalizada e também será entregue para visitação permanente. O espaço apresenta uma retrospectiva das principais façanhas marítimas do navegador brasileiro, incluindo a réplica do barco I.A.T. que Amyr utilizou para a travessia a remo do Atlântico Sul em 1984. Ao ser homenageado com o título de benemérito do Museu, no início do mês, o navegador sinalizou positivamente com a possibilidade de levar novamente a embarcação original para exposição no local.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em 1987, durante uma visita a São Francisco do Sul, o navegador Amyr Klink vislumbrou a ideia de um museu dedicado à rica diversidade das embarcações brasileiras. Exatos 30 anos depois, ele recebeu a homenagem com o título de benemérito do Museu Nacional do Mar, entregue na tarde desta segunda-feira (3), na sede da Fundação Catarinense de Cultura, em Florianópolis. Se a instituição é hoje uma realidade, deve-se ao “vislumbre” do maior navegador brasileiro da história contemporânea.
 
O título foi entregue pelo presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, como um reconhecimento ao trabalho e dedicação de Amyr para o desenvolvimento do Museu Nacional do Mar. Ele foi recebido também por representantes da Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, da Prefeitura de São Francisco do Sul e do Instituto Nacional do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) em Santa Catarina. “Estou feliz, não só pela homenagem, mas pela notícia de que o museu está retomando o seu caminho de importância. Entre tantas viagens que eu fiz, me tornei uma espécie ‘rato de museus’. Minha família participou de alguns projetos, como o Museu Vasa, em Estocolmo (Suécia), e com o passar dos anos eu descobri que o Brasil tem uma diversidade única em matéria de embarcações regionais e isso é um assunto pouco conhecido”, destacou Amyr.
 
O navegador se comprometeu também em levar novamente para São Francisco do Sul o barco I.A.T., com o qual ele fez a travessia do Atlântico Sul, em 1984. Atualmente, o Museu conta apenas com a réplica da embarcação. A idéia é trazer novamente o original e a réplica à exposição permanente na sala que leva o nome de Amyr e que passa por um processo de revitalização. O navegador aproveitou a ocasião para reforçar outro “vislumbre”: a construção de uma marina junto ao complexo do Museu, em São Francisco do Sul, como forma de “fomentar e alavancar a instituição, com potencial de negócio extremante virtuoso também para São Francisco do Sul e região”.
 
Idealizador do Museu Nacional do Mar e também benemérito, o arquiteto Dalmo Vieira, do Iphan/SC, fez um discurso emocionado ao amigo e navegador que com ele ajudou a tornar o projeto uma realidade nessas duas décadas. Ele destacou o atual momento de reaproximação entre a FCC e os agentes envolvidos na vida da instituição. “Mais do que o nobre gesto da homenagem, é a postura objetiva e concreta que a fundação vem tomando nesses últimos meses na recondução de um momento melhor para o museu”, disse Vieira.
 
Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, o título de benemérito conferido a Amyr é um reconhecimento ao esforço do navegador que viu consolidar a sua idéia em uma realidade. Rodolfo ressaltou que as mudanças estão acontecendo e para melhor. Em julho, concluem-se as reformas no museu, com investimentos que superaram os R$ 400 mil, e que garantirão a abertura integral do complexo. “O que desejamos é reafirmar essa parceria histórica e tão importante entre o Museu Nacional do Mar e o Amyr Klink, que é fundamental para projetar a instituição como referência para o Estado de Santa Catarina, para o país e para a América Latina na área de embarcações”, disse o presidente da FCC que espera receber o navegador em São Francisco do Sul para a entrega da revitalização do museu.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Reconhecido como um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Museu Nacional do Mar, em São Francisco, o navegador Amyr Klink será homenageado com o título de Benemérito da instituição. Ele será recebido na segunda-feira (3), às 14h, na sede da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis, pelo presidente Rodolfo Joaquim Pinto da Luz e por membros do Conselho Gestor do Museu Nacional do Mar. 
 
Um dos idealizadores do Museu Nacional do Mar, o arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Santa Catarina (Iphan/SC), Dalmo Vieira Filho, destaca o envolvimento de Amyr logo no início das atividades da instituição, ainda na década de 1990. “Amyr é um estudioso, sempre se colocando a favor da preservação. A sua relação com o Museu do Mar se alicerça por duas razões: além da contribuição como um especialista na temática, há a relação afetiva que o ligou fortemente à instituição”, explica Vieira, também membro Benemérito do MNM.
 
No Museu se encontra uma sala que leva o nome do navegador e que apresenta uma retrospectiva das suas grandes façanhas marítimas, como a travessia do Atlântico Sul, em 1984, a bordo do barco a remo I.A.T. – cuja réplica se encontra em exposição. “Amyr abraçou a causa do Museu Nacional do Mar e sempre o promoveu pelo país, como um incentivador e estudioso. Contribuiu com a sua sabedoria e também com críticas e isso exemplifica a sua ligação afetiva com a instituição. Esse reconhecimento é importante, mas é um passo na direção da maior homenagem que o Amyr deseja, que é ver o MNM forte, bem equipado e tratado com o merecido zelo e carinho de todos”, diz o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.
 
A revitalização da Sala Amyr Klink marcará também a reabertura integral de todas as alas do Museu Nacional do Mar programada para julho. Há a expectativa para o retorno do barco I.A.T. original, que já esteve em exposição no museu, mas foi levado pelo navegador para reparos. Com a nova sala, a FCC e o Iphan iniciarão as tratativas com Amyr Klink para o transporte da embarcação de volta ao museu para exposição permanente. Original e réplica ficarão juntos, sendo o segundo utilizado para fins educativos, possibilitando a interação dos visitantes.
 
Desde março, o prédio foi submetido a uma ampla série de reformas emergenciais para a recuperação do telhado, do madeirame, pintura e recuperação de salas até então interditadas e fechadas ao público. Com a conclusão, o complexo estará em condições completas para visitação. 
 
Desbravador
 
O paulista Amyr Klink é considerado um dos pioneiros na navegação moderna brasileira e coleciona uma série de feitos, como a sua primeira investida, em 1984, com a travessia do Atlântico Sul. A jornada de 100 dias navegando, em um curso de 3,7 mil milhas rendeu seu primeiro livro best seller Cem Dias entre o Céu e o Mar. Em 1986 empreendeu a primeira da série de 15 épicas viagens à Antártica, incluindo a solitária incursão de 1989 e que durou 642 dias, também tema do livro Paratii, Entre Dois Polos.
 
No início da década de 1990, Amyr se envolve com o projeto de implantação do Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, do qual se considera um dos seus fundadores e agora benemérito.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Reconhecido como um dos responsáveis pelo desenvolvimento do Museu Nacional do Mar, em São Francisco, o navegador Amyr Klink será homenageado com o título de Benemérito da instituição. Ele será recebido na segunda-feira (3), às 14h, na sede da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em Florianópolis, pelo presidente Rodolfo Joaquim Pinto da Luz e por membros do Conselho Gestor do Museu Nacional do Mar. 
 
Um dos idealizadores do Museu Nacional do Mar, o arquiteto do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Santa Catarina (Iphan/SC), Dalmo Vieira Filho, destaca o envolvimento de Amyr logo no início das atividades da instituição, ainda na década de 1990. “Amyr é um estudioso, sempre se colocando a favor da preservação. A sua relação com o Museu do Mar se alicerça por duas razões: além da contribuição como um especialista na temática, há a relação afetiva que o ligou fortemente à instituição”, explica Vieira, também membro Benemérito do MNM.
 
No Museu se encontra uma sala que leva o nome do navegador e que apresenta uma retrospectiva das suas grandes façanhas marítimas, como a travessia do Atlântico Sul, em 1984, a bordo do barco a remo I.A.T. – cuja réplica se encontra em exposição. “Amyr abraçou a causa do Museu Nacional do Mar e sempre o promoveu pelo país, como um incentivador e estudioso. Contribuiu com a sua sabedoria e também com críticas e isso exemplifica a sua ligação afetiva com a instituição. Esse reconhecimento é importante, mas é um passo na direção da maior homenagem que o Amyr deseja, que é ver o MNM forte, bem equipado e tratado com o merecido zelo e carinho de todos”, diz o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz.
 
A revitalização da Sala Amyr Klink marcará também a reabertura integral de todas as alas do Museu Nacional do Mar programada para julho. Há a expectativa para o retorno do barco I.A.T. original, que já esteve em exposição no museu, mas foi levado pelo navegador para reparos. Com a nova sala, a FCC e o Iphan iniciarão as tratativas com Amyr Klink para o transporte da embarcação de volta ao museu para exposição permanente. Original e réplica ficarão juntos, sendo o segundo utilizado para fins educativos, possibilitando a interação dos visitantes.
 
Desde março, o prédio foi submetido a uma ampla série de reformas emergenciais para a recuperação do telhado, do madeirame, pintura e recuperação de salas até então interditadas e fechadas ao público. Com a conclusão, o complexo estará em condições completas para visitação. 
 
Desbravador
 
O paulista Amyr Klink é considerado um dos pioneiros na navegação moderna brasileira e coleciona uma série de feitos, como a sua primeira investida, em 1984, com a travessia do Atlântico Sul. A jornada de 100 dias navegando, em um curso de 3,7 mil milhas rendeu seu primeiro livro best seller Cem Dias entre o Céu e o Mar. Em 1986 empreendeu a primeira da série de 15 épicas viagens à Antártica, incluindo a solitária incursão de 1989 e que durou 642 dias, também tema do livro Paratii, Entre Dois Polos.
 
No início da década de 1990, Amyr se envolve com o projeto de implantação do Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, do qual se considera um dos seus fundadores e agora benemérito.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC