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O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), prorrogou até 1º de fevereiro de 2015 a exposição “Na sombra de uma origem”, de Alexandra Ungern-Sternberg, contemplada pelo edital de exposições do museu para o ano de 2014. O MIS/SC está localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) em Florianópolis. A entrada é gratuita e a visitação fica aberta de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.

Inspirada em uma viagem exploratória a uma comunidade indígena junto ao Rio Araguaia, no Tocantins, a artista cria um teatro de sombras apresentadas como fotografias. As imagens narram a lenda de origem de um povo indígena que vivia no fundo do Rio Araguaia, onde eram imortais. Arriscando-se a viver na superfície, passa por árduas tentativas para sobreviver, mas longe do refúgio das águas, a morte era inevitável. O deus “Kanansiue” como criador e protetor se mantém presente e vai ao auxílio de seus seguidores durante toda a saga pela sobrevivência.

O elemento principal utilizado nesta obra é a sombra e carrega um significado importante nas artes visuais, artes cênicas, história da arte e na história cultural de vários povos. O psicólogo suíço Carl Gustav Jung relata que as sombras “são potencialidades que nos habitam e dão matéria de gestos espontâneos e criativos”. A sombra tem também forte relação com a pintura.

Segundo o filósofo e pensador Caio Plínio II, o Velho, “ a arte da pintura nasceu pela primeira vez quando a sombra humana foi delimitada por linhas” (A Short History of the Shadow, Victor I. Stoichita). Nos teatros de sombra, vemos mais uma vez este elemento funcionando como uma forte expressão da cultura de diversos povos, principalmente, os orientais. Por outro lado, a série de fotografias de Alexandra Ungern – Sternberg mantém uma perspectiva histórica com o cinema, criando uma relação com essa linguagem por remeter à película do filme cinematográfico, tanto na sua apresentação, como na narrativa da lenda indígena apresentada.

“A ideia das sombras surgiu com meu fascínio pela sombra desde a minha infância. Quando não tínhamos luz elétrica em casa, devido a algum temporal, fazíamos figuras com as mãos e as projetávamos à luz de velas na parede branca. Fascinava-me ver algo na sombra, totalmente diferente do que a minha própria mão. Eu e minha avó inventávamos estórias com nossas figuras de sombra”, conta Alexandra.

Serviço:
O quê: Exposição Na sombra de uma origem
Visitação: até 1º de fevereiro de 2015. De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Grupos e professores podem agendar visitas mediadas pelo telefone (48) 3664-2652 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Museu da Imagem e do Som,  promove nesta quinta-feira (23), às 18h, uma conversa com a artista Alexandra Ungern-Sternberg, autora da exposição “Na sombra de uma origem” , que abre oficialmente para visitação no mesmo dia. O encontro, no espaço expositivo do Museu é mais uma oportunidade para conhecer um pouco mais da temática da mostra.

Inspirada em uma viagem exploratória a uma comunidade indígena junto ao Rio Araguaia, no Tocantins, a artista cria um teatro de sombras apresentadas como fotografias. As imagens narram a lenda de origem de um povo indígena que vivia no fundo do Rio Araguaia, onde eram imortais. Arriscando-se a viver na superfície, passa por árduas tentativas para sobreviver, mas longe do refúgio das águas, a morte era inevitável. O deus “Kanansiue” como criador e protetor se mantém presente e vai ao auxílio de seus seguidores durante toda a saga pela sobrevivência.

O elemento principal utilizado nesta obra é a sombra e carrega um significado importante nas artes visuais, artes cênicas, história da arte e na história cultural de vários povos. O psicólogo suíço Carl Gustav Jung relata que as sombras  “são potencialidades que nos habitam e dão matéria de gestos espontâneos e criativos”. A sombra tem também forte relação com a pintura.

Segundo o filósofo e pensador Caio Plínio II, o Velho, “ a arte da pintura nasceu pela primeira vez quando a sombra humana foi delimitada por linhas” (A Short History of the Shadow, Victor I. Stoichita). Nos teatros de sombra, vemos mais uma vez este elemento funcionando como uma forte expressão da cultura de diversos povos, principalmente, os orientais. Por outro lado, a série de fotografias de Alexandra Ungern – Sternberg mantém uma perspectiva histórica com o cinema, criando uma relação com essa linguagem por remeter à película do filme cinematográfico, tanto na sua apresentação, como na narrativa da lenda indígena apresentada.

“A ideia das sombras surgiu com meu fascínio pela sombra desde a minha infância. Quando não tínhamos luz elétrica em casa, devido a algum temporal, fazíamos figuras com as mãos e as projetávamos à luz de velas na parede branca. Fascinava-me ver algo na sombra, totalmente diferente do que a minha própria mão. Eu e minha avó inventávamos estórias com nossas figuras de sombra”, conta Alexandra.

O quê: Exposição Na sombra de uma origem

Conversa com a artista: 23 de outubro, às 18 horas.

Abertura: 23 de outubro, às 19h30min.

Visitação: de 24 de outubro de 2014 a 3 de janeiro de 2015.

De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.

Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis (SC).

 

Entrada gratuita

Grupos e professores podem agendar visitas mediadas pelo telefone (48) 3664-2652 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Na próxima semana, quem ocupará a vitrine “E você, o que coleciona?”, na exposição Passatempo: uma viagem pelas coleções, é a artista plástica Aionara Preis, colecionadora de “unhas roídas”. Há 17 anos, Aionara coleciona as próprias unhas roídas e, também, de alguns amigos que doam suas unhas roídas para ela. A vitrine é uma atividade que faz parte da mostra aberta à visitação até 15 de outubro no espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

Desde a abertura no dia 26 de agosto, já passaram pela vitrine diferentes itens como: coleção de Wargames (jogos de guerra), de José Carlos Diniz Júnior; de chaveiros, pertencentes a Vânia Nadir da Luz Lucena; e de Barbies colecionáveis, de Rúbia Torres Ribeiro; de moedas cunhadas em 1977, de Cristiane Dias e de Dragões, de Marcos Crepaldi.

Mais sobre a exposição.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Museu da Imagem e do Som,  promove nesta quinta-feira (9), às 19h, uma conversa com José Carlos Diniz Júnior, colecionador de Wargames exibidos na vitrine “E você, o que coleciona?”. A mostra integra a exposição “Passatempo: uma viagem pelas coleções”, no espaço expositivo do MIS até 15 de outubro.

O encontro será uma oportunidade para o público interessado no tema fazer perguntas ao colecionador e conhecer mais sobre a sua coleção. José Carlos também está criando seus próprios Wargames sobre a Batalha de Irani e a Guerra do Contestado, que aconteceram no Estado de Santa Catarina. Durante a conversa, José Carlos relatará sua pesquisa sobre os conflitos e as etapas de construção dos  jogos de guerra.

Serviço:

Conversa com o Colecionador de Wargames - Láercio Schneider

Data: 9 de outubro, às 19h.

Local: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis (SC).

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Nesta semana, quem ocupa a vitrine “E você, o que coleciona?”, na exposição Passatempo: uma viagem pelas coleções, é Marcos Crepaldi, colecionador de “dragões” feitos com os mais diversos materiais: cerâmica, vidro, gesso, madeira, pelúcia, e outros objetos que tenham motivos e/ou desenhos de dragões como, por exemplo, um jogo de xícaras de porcelana ou uma luminária feita com papel de arroz. A vitrine é uma atividade que faz parte da mostra aberta à visitação até 15 de outubro no espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
 
Já passaram pela vitrine itens da coleção de Wargames (jogos de guerra), de José Carlos Diniz Júnior; de chaveiros, pertencentes a Vânia Nadir da Luz Lucena; e de Barbies colecionáveis, de Rúbia Torres Ribeiro; e de moedas cunhadas em 1977, de Cristiane Dias. 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC