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Foi prorrogada até 15 de dezembro a exposição João da Cruz e Sousa: O Poeta da Ilha, que homenageia o simbolista no Museu Histórico de Santa Catarina pela passagem do seu aniversário em novembro. A mostra está exposta nos gradis do Museu e é uma realização da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), com o patrocínio do Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (IDIT).

Quem passar pela área externa do Museu, situado no centro de Florianópolis, poderá ver a exposição que abordará três eixos temáticos sobre a trajetória do poeta, distribuídos em 24 banners que abordam "A vida", "A obra" e "O Poeta e o Palácio". O objetivo é aproximar a cidade do Museu e homenagear o poeta que dá nome ao Palácio onde o Museu está instalado.

Cruz e Sousa

João da Cruz e Sousa nasceu na antiga Desterro, em 24 de novembro de 1861, filho de escravos alforriados. Criado no solar dos que foram senhores de seus pais, recebeu, em 1874, uma bolsa de estudo para o Ateneu Catarinense. Desde cedo voltado para a literatura, fundou com os amigos Virgílio Várzea e Santos Lostada o jornalzinho "Colombo" e mais tarde "Tribuna Popular". Dirigiu o semanário "Moleque". em 1881, viajou ao norte, como ponto da companhia dramática Julieta dos Santos, lá voltando em 1883, quando recebeu homenagens de grupos abolicionistas.

Em 1885, com Virgílio Várzea, publicou o livro "Tropos e Fantasias". Em 1887, foi tentar a vida no Rio de Janeiro, mas pouco depois voltou, sem sucesso. Nova tentativa em 1889. Conseguiu emprego e passou a colaborar em jornais e revistas, fazendo-se o grande líder e a maior expressão do movimento Simbolista. Lançou, em 1893, os livros "Missal e Broquéis"; nesse mesmo ano casou com Gavita e foi nomeado arquivista na Central do Brasil.

Atingido pela tuberculose, buscou tratamento em Sítio, Minas Gerais, mas lá faleceu, em 19 de março de 1898. O corpo foi despachado para o Rio de Janeiro num vagão de trem para transporte de gado e enterrado no cemitério de São Francisco Xavier. Ainda em 1898, após sua morte, foi publicado o livro "Evocações". Em 1900, saiu a coletânea "Faróis". Gavita morreu em 1901, também de tuberculose, mal do qual acabaram morrendo três filhos do casal. Em 1905, foi editado em Paris o livro "últimos Sonetos".

:: Confira o catálogo da exposição

Serviço:

O quê: Exposição Cruz e Sousa: O Poeta da Ilha

Quando: de 3 de novembro a 15 de dezembro de 2015

Onde: Nos gradis do Museu Histórico de Santa Catarina

Palácio Cruz e Sousa

- Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis (SC)

Horário: de terça a sexta das 10h às 18h e sábados, domingos e feriados das 10h às 16h.

Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Foi prorrogada até 15 de dezembro a exposição João da Cruz e Sousa: O Poeta da Ilha, que homenageia o simbolista no Museu Histórico de Santa Catarina pela passagem do seu aniversário em novembro. A mostra está exposta nos gradis do Museu e é uma realização da FCC, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), com o patrocínio do Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica (IDIT).
 
Quem passar pela área externa do Museu, situado no centro de Florianópolis, poderá ver a exposição que abordará três eixos temáticos sobre a trajetória do poeta, distribuídos em 24 banners que abordam "A vida", "A obra" e "O Poeta e o Palácio". O objetivo é aproximar a cidade do Museu e homenagear o poeta que dá nome ao Palácio onde o Museu está instalado.
 
Cruz e Sousa
 
João da Cruz e Sousa nasceu na antiga Desterro, em 24 de novembro de 1861, filho de escravos alforriados. Criado no solar dos que foram senhores de seus pais, recebeu, em 1874, uma bolsa de estudo para o Ateneu Catarinense. Desde cedo voltado para a literatura, fundou com os amigos Virgílio Várzea e Santos Lostada o jornalzinho “Colombo” e mais tarde “Tribuna Popular”. Dirigiu o semanário “Moleque”. em 1881, viajou ao norte, como ponto da companhia dramática Julieta dos Santos, lá voltando em 1883, quando recebeu homenagens de grupos abolicionistas.
 
Em 1885, com Virgílio Várzea, publicou o livro “Tropos e Fantasias”. Em 1887, foi tentar a vida no Rio de Janeiro, mas pouco depois voltou, sem sucesso. Nova tentativa em 1889. Conseguiu emprego e passou a colaborar em jornais e revistas, fazendo-se o grande líder e a maior expressão do movimento Simbolista. Lançou, em 1893, os livros “Missal e Broquéis”; nesse mesmo ano casou com Gavita e foi nomeado arquivista na Central do Brasil.
 
Atingido pela tuberculose, buscou tratamento em Sítio, Minas Gerais, mas lá faleceu, em 19 de março de 1898. O corpo foi despachado para o Rio de Janeiro num vagão de trem para transporte de gado e enterrado no cemitério de São Francisco Xavier. Ainda em 1898, após sua morte, foi publicado o livro “Evocações”. Em 1900, saiu a coletânea “Faróis”. Gavita morreu em 1901, também de tuberculose, mal do qual acabaram morrendo três filhos do casal. Em 1905, foi editado em Paris o livro “Últimos Sonetos”.
 
 
 
Serviço:
O quê: Exposição Cruz e Sousa: O Poeta da Ilha
Quando: de 3 de novembro a 15 de dezembro de 2015
Onde: Nos gradis do Museu Histórico de Santa Catarina
Palácio Cruz e Sousa
- Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3665-6363
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico Emilio da Silva (MHES) recebe até o dia 28 de novembro, a mostra Raízes africanas de Jaraguá e seus reflexos na Educação, expondo trabalhos das escolas municipais e propondo valorizar todos os grupos étnicos que contribuíram no desenvolvimento da cidade. O evento faz parte da programação da Semana da Consciência Negra, que acontece desde 2002, evidenciando o comprometimento do Governo de Jaraguá do Sul e da Fundação Cultural com a população africana e afro-brasileira.
 
Ao longo de todos esses anos, em parceria com entidades representativas como Comunidade Negra de Jaraguá do Sul (Coneja), Movimento da Consciência Negra do Vale do Itapocu (Moconevi), Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Compir) e as unidades escolares públicas, são discutidas temáticas que refletem a luta e a história dos afrodescendentes, heróis nacionais a exemplo de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, demonstrando a seriedade e comprometimento com que o tema é abordado em Jaraguá. Vale ressaltar que Jaraguá do Sul e sua rede municipal de educação, são referência para outros municípios na implementação da Lei 10.639/03, um orgulho para todos os jaraguaenses.
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Raízes africanas de Jaraguá e seus reflexos na Educação
Quando: de 17 a 28/11/2015
Onde: Museu Histórico Emilio da Silva - Praça Angelo Piazera , Av. Mal. Deodoro da Fonseca, 247, Centro - Jaraguá do Sul

Fonte: Museu Histórico Emilio da Silva

O Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, recebe em suas dependências a mostra fotográfica Bacia dos Bichos, evento integrante do 4º Festival de Fotografia Floripa na Foto que ocorre de 24 a 28 de novembro no Museu da Escola Catarinense. Bacia dos Bichos é uma exposição composta por 16 imagens realizadas pelos fotógrafos Luiz Gonzaga e Sérgio Vercezi, em uma incursão realizada ao longo do ano de 2015 na Bacia do Rio Paraná.

Comprometidos com a fauna e a flora da região, o recorte fotográfico privilegiou imagens da Bacia do Rio Paraná intencionando com isso realizar uma possível documentação fotográfica dos bichos que nela habitam. O projeto foi aprovado pela Lei Rouanet, incentivado pelas empresas Gazin e Ciapetro, ambas do norte do Paraná. A organização é da Duo Arte e Produção.

O projeto, de caráter educativo e ambiental, circulará pelas cidades de Umuarama, Curitiba e Florianópolis reunindo três ações que se entrelaçam através do olhar e do depoimento dos fotógrafos: uma exposição itinerante, dez palestras em escolas públicas e o lançamento de um livro.

Sobre os fotógrafos:

Luiz Gonzaga dos Santos Filho, 57 anos, formado em Direito pela UEM - Maringá, iniciou na fotografia em 1973, e desde então vem acompanhando as transformações tecnológicas da área. A partir de 2008, junto com Vercezi, passou a fazer incursões fotográficas em rios e matas, onde descobriu sua vocação, a fotografia de natureza. Hoje, com equipamentos sofisticados e investimentos pessoais dedica-se a fotografar a natureza, sonhando em preservar o que vê e documenta para que as futuras gerações possam ao menos ter uma ideia de como era a nossa natureza antes que o "progresso" passasse por aqui. Para ele a Fotografia pode contribuir para preservar o pouco de natureza que nos resta.

Sérgio Vercezi cresceu com a presença de cinemas da família em duas cidade do interior do Paraná, desenvolvendo o encantamento pelas imagens. Depois de brincar com fotogramas diapositivos e cartazes impressos dos filmes clássicos dos anos 60 (El Cid, Bem Hur, Os 10 Mandamentos etc.), aproveitou os primeiros "cruzeiros novos" para comprar uma Câmara Kodak Instamatic e realizar as primeiras fotos e o sonho de possuir seus próprios registros. desde o final dos anos 60 vem pesquisando a fotografia na prática e na teoria. Com exigência de conhecimentos profissionais, foi obrigado a estudar fotografia e tornou-se autodidata no assunto consumindo praticamente tudo que é publicado no Brasil. A Natureza foi sempre a grande paixão com as primeiras fotos do Pantanal Matogrossense publicadas há quase 30 anos. São milhares de horas dedicadas ao estudo e captura de imagens das mais diversas espécies de flora e fauna, pretendendo contribuir para a preservação.

Serviço:

O quê: Exposição Bacia dos Bichos - de Luiz Gonzaga e Sérgio Vercezi
Quando: de 26 de novembro a 6 de dezembro de 2015.
Onde: Sala 1 do Museu Histórico de Santa Catarina
Localizado no Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Entrada gratuita
Informações:
(48) 3665-6363

Fonte: Com informações da organização do evento

Para fechar 2015, o TAC 7:30, projeto semanal da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), terá um mês com música e dança árabe em dezembro. A programação começa com o show de MPB com Ela Manô (1º) e segue com o espetáculo de dança árabe Lâmpada Mágica do Studio Mahari (8).

As apresentações começam sempre às 19h30min, no Teatro álvaro de Carvalho (TAC), em Florianópolis. Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada.

Saiba mais sobre as atrações do mês:

1º/12/2015 - Ela Manô - MPB

Gaúcha de Porto Alegre (RS) e catarinense de coração, Manô foi estudante do Conservatório de Música e do curso de Música na Univali de Itajaí, e carrega a musicalidade na alma desde muito cedo.

Em 2011, a cantora começou a fazer shows em Florianópolis. No ano seguinte, viajou pelo Vale do Itajaí e participou do CD de Leandro G1. Em 2014, venceu o 10º Festival Cultural de Talentos da Univali, com a composição Amor e fim. Neste ano, Manô lançou seu primeiro CD, intitulado Metades. O disco foi patrocinado pela Lei de Incentivo à Cultura de Balneário Camboriú, cidade onde a artista mora.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/189922351351327/

8/12/2015 - Lâmpada Mágica - Studio Mahari - Dança árabe

O espetáculo do Studio Mahari é uma releitura e adaptação da obra Lâmpada de Alladin, onde as coreografias são adaptadas para aproveitar todo o potencial das bailarinas do grupo. No palco, o show contará com a participação de bailarinas e grupos convidados.

Há 13 anos o Studio Mahari desenvolve projetos relacionados à dança oriental, no município de Garopaba (SC). O grupo participa anualmente de diversos festivais nacionais e internacionais, sempre trazendo títulos para o estado.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1040326739361056/

15/12/2015 - Cláudia Barbosa - Amor à Ilha - Sambas e Marchas CANCELADO

Espetáculo em comemoração do cinquentenário do Rancho de Amor à Ilha, poema composto por Claudio Alvim Barbosa, o Zininho, e que se tornou o Hino Oficial de Florianópolis. O show pretende revisitar a Ilha que Zininho cantou em seus inspirados versos.

A noite será comandada pela cantora Cláudia Barbosa, filha de Zininho, que será acompanhada pelos músicos Guinha Ramires (violão), álvaro Fausane (violão de 7 cordas e bandolim), Gabriel Fortunato (flauta, sax e clarinete) e Derik Bellardi (percussão), além de participações especiais para apresentar o Rancho de Amor à Ilha.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1656574761292476/

Serviço:

O quê: TAC 7:30

Quando: sempre às terças-feiras, às 19h30min

Onde: Teatro álvaro de Carvalho (TAC) - Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis (SC)

Ingresso: R$ 20 inteira; R$ 10 meia-entrada.

Informações: (48) 3665-6401

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC