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Após a estreia com muito sucesso em Chapecó (cerca de 900 pessoas assistiram aos shows de Juliano Barreto e Duca Leindecker, na última sexta), o projeto Acústicos RS em SC chega a outras duas cidades catarinenses com novas atrações através de shows gratuitos. Com apresentações de artistas conhecidos no Sul do país e também já consagrados no cenário nacional, estão confirmadas as bandas Groovi e Chimarruts para o show em Florianópolis (13/04) e os cantores Izmália e Duca Leindecker para Itajaí (21/04).

Em Florianópolis, as apresentações serão no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 13 de abril. A distribuição dos ingressos, limitados a dois por pessoa, será realizada na quinta, dia 12, a partir das 13h.

Na abertura da noite, às 20h, tem show da Banda Groovi , que lançou “Raízes e Cultura”, seu primeiro trabalho autoral em 2016, após ter participado ativamente da cena cultural porto-alegrense -Reggae e Black Music - como banda de apoio. Às 21h30 estarão no palco os músicos da banda Chimarruts, integrada por Rafa, Sander, Diego, Nê, Vinícius, Emerson e Rodrigo. A banda de reggae foi formada em Porto Alegre (RS), em 2000 e, desde então, tem conquistado plateias em festivais como o Rock in Rio e nos principais programas da TV brasileira.

 O projeto no estado catarinense é inspirado no Acústicos RS, que em 2018 chegou à sua quarta edição e já reuniu mais de 10 mil pessoas. A intenção é dar visibilidade à nova música gaúcha para os catarinenses e, ao mesmo tempo que fortalece essa produção cultural, servir de plataforma para fomentar o intercâmbio entre os dois estados.

Acústicos RS em SC tem o patrocínio da Net Claro com financiamento do Governo do Estado do RS, através da Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, via Lei de Incentivo/Pró-Cultura RS. Produção e realização da Mais Produções e co-produção da Primeira Fila. Mais informações e novidades acompanhe pela fanpage do projeto: http://goo.gl/4rZxxk

 

SERVIÇO:

PROJETO ACÚSTICOS RS EM SC

Data: 13 de Abril

Local: Teatro Ademir Rosa (CIC)

Distribuição de senhas gratuitas em 12/04, das 13h às 20h.

 

No próximo dia 19 de abril,  às 21h, o cantor Jorge Drexler se apresenta no Teatro Ademir Rosa, na capital catarinense. O cantor uruguaio é um dos artistas mais prestigiados e reconhecidos no Brasil e no mundo, ganhador do Oscar de Melhor Canção Original em 2005 por “Al Otro Lado del Río” (do filme “Diários de Motocicleta”). Ele volta ao Brasil depois de três anos para apresentar seu mais novo disco: “Salvavidas de hielo“.

A carreira do Drexler como músico começou em 1989, quando começou a escrever canções. Três anos depois, em 1992, lançaria seu primeiro disco, "La luz que sabe robar". No mesmo ano em que se formou como médico na Universidade da República Oriental do Uruguai. Drexler tem mais de dez discos originais, além de várias reedições, coletâneas e discos ao vivo. Sua agenda de shows tem o levado a se apresentar, em diferentes formatos, em mais de 20 países. Foi em 2005 que ficou conhecido mundialmente ao ser premiado com o Oscar de melhor canção original pela música "Al otro del río", do filme "Diários de Motocicleta".

Nos últimos anos foi nomeado por três vezes consecutivas ao Grammy Awards, quatro vezes consecutivas aos Grammy Latin Awards e duas vezes ao Prêmio da Música Espanhola, dentre outras nomeações.

 

Ingressos
1º Lote
R$ 190,00 inteira; R$ 95,00 meia entrada (estudante, idoso, deficiente, doador de sangue, professor, menor de 18 anos, jovem baixa renda) 
2º Lote
R$ 220,00 inteira; R$ 110,00 meia entrada (estudante, idoso, deficiente, doador de sangue, professor, menor de 18 anos, jovem baixa renda)

Duas apresentações gratuitas, uma no meio da tarde, às 15h, voltada para estudantes e instituições que atuam com projetos de inclusão, e outra à noite, às 20h. A Companhia de Dança Lápis de Seda e Cláudia Passos voltam a apresentarem Florianópolis, no palco do Teatro Ademir Rosa, em 12de abril, a montagemSerá que É de Éter?.O grupo quer ampliar o número de espectadores com relação ao projeto que propõe reflexões sobre dança contemporânea, memória e diferença. Com ingressos gratuitos, a realizadora Arte Movimenta tem o patrocínio da Prefeitura Municipal de Florianópolis por meio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes através da Lei Municipal de Cultura de Florianópolis e o apoio cultural daTeltec, Jurerê Internacional, Fecoagro, Projeta Planejamento e Marketing. Conta ainda com o apoio do governo do Estado de Santa Catarinapor intermédio daFundação Catarinense de Cultura (FCC) e da Involves.

Ao aproximar música ao vivo, dança contemporânea e o desejo de homenagear o consagrado compositor Chico Buarque de Holanda, Será que É de Éter?surpreende a plateia pela beleza, profissionalismo e qualidade técnica do elenco. Em uma hora, as canções interpretadas por Cláudia Passosganham novos e sucessivos contornos capazes de provocar pensamentos sobre resiliência, vida e arte. Entre outras canções, o repertório traz Valsinha, Baioque, Olê, Olá, Samba de um Grande Amor, Flor da Idade, Essa Moça, Meu Guri, As Vitrines, Rosa dos Ventos, Lola, Tanto Amar, Beatriz, Cotidiano, Último Blues,Tanto Mar.

Oelencoda montagem se compõe de 17 pessoas. Luiz Gustavo Zagofaz a direção musical e se apresenta no piano, IvaGiracca, no violino, Felipe Arthur Moritz, com sax e flauta, Dudu Pimentel no violão e guitarra,Leandro Fortes no violão e bandolim, e Alexandre Damaria,na percussão.Sob a direção coreográfica de Ana Luiza Ciscato e a direção musical de Zago, intérprete, bailarinos e os seis instrumentistas contam com um reforço emblemático,os conceitos “cênicos” da sound e light designerHedraRockenbach.
Aintérprete Cláudia Passos, que também assina a direção artístico-musical da montagem,é carioca, mas escolheu Florianópolis para morar. Inserida no circuito musical de Santa Catarina, divide a agenda profissional entre o Rio de Janeiro e a capital catarinense. Entre as duas cidades, participa ativamente de apresentações e shows.Seu CD se chama Mar à Vista.
O projeto de criação e circulação de Será que É de Éter?foi idealizado em 2016 e concretizado em 2017 com o incentivo do Ministério da Cultura via Lei Rouanet.A montagem estreou em Florianópolis e, em novembro do ano passado, foi apresentada em Blumenau, no Teatro Carlos Gomes.

A companhia
Corpo, diferença, política de inclusão, independência artística e construção identitária são palavras-chave para a Companhia de Dança Lápis de Seda. Idealizada pelo BaobahNovas Formas de Inteligência em 2014, em Florianópolis (SC), aposta na valorização das diferenças individuais.
Sob a coordenação da diretora artística Ana Luiza Ciscato, Lápis de Seda reúne dez bailarinos com diferentes capacidades e formações. Jovens e adultos, 60% são considerados com deficiência intelectual e/ou motora e 40% sem deficiência. A faixa etária se situa entre 20 e 50 anos.
Com recursos obtidos por leis de incentivo à cultura, o grupo apresenta as coreografias Convite ao Olhar, já visto em oito cidades de Santa Catarina e cinco capitais brasileiras, e Será que É de Éter?, com circulação em Florianópolis e Blumenau (SC) em novembro de 2017.
Cada integrante é parte fundamental do processo criativo, contribui a seu modo para a composição dos trabalhos. A direção aproveita as múltiplas experiências dos bailarinos que abrangem o balé clássico, a dança contemporânea, a afro, a técnica de danceability e o teatro.
A companhiafaz apresentações em teatros, espaços fechados e ao ar livre. Busca ampliar as ressonâncias das ações pois também quer discutir a cidade, incorporar a tensão entre arte e vida, com representações que enfocam as relações existentes entre os espaços e os fluxos existenciais.A Arte Movimenta, realizadora do projeto legitimado pelo Ministério da Cultura através da Lei Rouanet, coordena a Lápis de Seda.Instituição do terceiro setor, foca no desenvolvimento humano, comprometida com propostas coletivas de cunho criativo e concepção identificada com os princípios da economia criativa. Incentiva a arte desde 2005, sempre com temas comunitários e conteúdos capazes de provocar transformações socioculturais.


Sobre:
Ana Luiza Ciscato: coordenadora da companhia, tem sólida experiência na condução de grupos de dança mistos que incluem pessoas com algum tipo de deficiência motora e/ou intelectual. Autora de um trabalho já reconhecido, trabalha com dança em Associações de Pais e Amigos de Excepcionais (Apaes). Com experiência e vastos serviços nesse campo de atuação, em 2011 ela atende ao convite da organização não governamental britânica Diverse City e do British Council para integrar o projeto Breathe, que posteriormente resulta em Battle for theWinds/Breathe, espetáculo de abertura dos Jogos Náuticos nas Olímpiadas de 2012, em Londresno qual entra Brasileiríssimo, coreografia concebida por Ana Luiza Ciscato para a turnê inglesa. Entre outras cidades e lugares, esteve no LiveSite – palco ao ar livre criado para a abertura dos Jogos Náuticos, em Weymouth, na Inglaterra.

Cláudia Passos: compositora, cantora e pianista. Lançou o primeiro CD Mar à Vista, em 2013. Com 12 composições, a faixa-título é uma parceria com o maestro e pianista Luiz Gustavo Zago, que também assina a direção musical e os arranjos de todas as canções. Na área acadêmica tem formação em jornalismo e educação musical. Carioca, nos anos 1990 se radicou em Florianópolis, onde começou a se apresentar artisticamente. Alguns trabalhos de destaque: participação no Ciclo Internacional de Compositoras 2016 e 2017;assistente de direção musical, letrista e cantora e no espetáculo Convite ao Olhar,da Cia. de Dança Lápis de Seda; shows Bossa Nova e Tudo +; Nada Será Como Antes; Tem Piano no Samba. Atualmente, prepara o repertório de seu segundo CD Deixa a Lua Entrar, com canções autorais e também de compositoras de Santa Catarina.

Luiz Gustavo Zago: pianista, compositor e arranjador, um dos principais nomes da música de Santa Catarina. Com intensa atuação em palcos e estúdios, é conhecido pela amplitude de gêneros e estilos. Em 2011, recebe da Academia Catarinense de Letras e Artes o prêmio EdinoKrieger como personalidade musical. Sua discografia inclui o disco solo Até Amanhã (2010), que origina o DVD homônimo, gravado ao vivo; o CD Musa Diversa (2011), cujo trabalho culmina com turnê em 2013 na Geórgia e Alabama (EUA). Entre os concertos, viaja com a turnê De Jobim a Piazzolla (2014). Solista de concertos de temporadas da Camerata Florianópolis. Colabora com o Auditório Jurerê Classic desde 2010, onde realiza concertos com o seu trio ou em piano solo. Como pianista e diretor musical, participa em mais de 50 CDs. Como produtor, atua nos quatro discos de Sílvio Mansani e nos discos de estreia das cantoras Tereza Virgínia, Claudia Passos e Daiana D’Ávila. Também cria trilhas sonoras, com destaque para o filme JK no Exílio (2011), uma produção Brasil-França.

Sinopse:Será que É de Éter?
A partir do universo criativo de Chico Buarque, mestre na arte de enaltecer o homem comum, o espetáculo contrapõe a imagem de uma multidão de faces anônimas e individualidades perdidas. Na jornada da Lápis de Seda, a permanente busca das diferenças. Em vez da negação, a evidência; em vez da ocultação, a valorização. Ao invés das semelhanças, a descoberta de outros lugares de aceitação, a crença de formas singulares de convivência coletiva, o desejo de pertencimento e de encontro com o sem igual. Criação coreográfica colaborativa, a partir de movimentações trazidas pelos bailarinos, a partilha de vida e cotidiano carregados de inquietações e poesia, a revelação de como se enquadram anonimamente na multidão e se libertam das amarras por meio da dança. Com expressivos músicos e a interpretação de Cláudia Passos, a experiência quer a potência daquilo que está além de cada um, ou seja, uma possível expansão de novos significados.

Equipe técnica
Será que É de Éter? (1h)
Direção geral e coreografia: Ana Luiza Ciscato
Direção artístico musical e intérprete: Cláudia Passos
Direção musical e arranjos: Luiz Gustavo Zago
Coordenação geral: Arte Movimenta
Produção executiva: Neiva Ortega
Bailarinos: Ana Flavia Piovezana, Aroldo Gaspar, Deivid Velho, Fabiana Marques, Gabriel Figueira, João Paulo Marques, Maura Marques, Paulo Soares, Ramon Noro, Roberta Oliveira e Silvia Gevaerd (bailarina estagiária)
Banda: Luiz Gustavo Zago (piano), IvaGiracca (violino), Felipe Arthur Moritz (sax, flauta), Dudu Pimentel (violão e guitarra), Leandro Fortes (violão e bandolim) e Alexandre Damaria (percussão)
Iluminação/cenotécnico: HedraRockenbach
Figurinista: Gabriela Bosco Dutra
Sonorização: Juarez Mendonça Jr.
Fotografia e vídeo: Cristiano Prim
Projeto gráfico: Ramon Noro
Assessoria de imprensa: Néri Pedroso

Serviço Florianópolis
O quê: Será que É de Éter – Cia. Lápis de Seda- Cláudia Passos e Convidados
Quando: 12.4.2018, 15h e 20h
Onde: Teatro Ademir Rosa, av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600, bairro Agronômica, Florianópolis, tel.: (48) 3664-2685 (bilheteria)
Quanto: Gratuito

Realização: Arte Movimenta

Patrocínio:Prefeitura Municipal de Florianópolis, Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes através da Lei Municipal de Cultural de Florianópolis

Apoio cultural:Teltec, Jurerê Internacional, Fecoagro, Projeta Planejamento e Marketing

Apoio:Involves, Governo do Estado de Santa Catarina/Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte/Fundação Catarinense de Cultura e Mercado Limeira

Saiba mais:http://www.lapisdeseda.com/ Face: Cia Lápis de Seda

Texto: Neri Pedroso

Na próxima sexta-feira, dia 6, às 20h, a Camerata Florianópolis sobe ao palco do Teatro Ademir Rosa.  O programa inclui interpretações das obras de Tchaikovsky e tem participação especial do pianista Luiz Zago. Ingressos a preços populares disponíveis no site e loja física da Blueticket, sede da Camerata e bilheterias dos teatros de Florianópolis.

Dentre as obras do compositor russo Pyotr Ilyich Tchaikovsky, a Camerata, sob a regência do maestro Jeferson Della Rocca, apresentará Serenata para Cordas, Op 48 e Andante Cantabile. Luiz Zago, que faz arranjos para projetos de música popular da Camerata como os encontros com Lenine, Zeca Baleiro, Dazaranha e Expresso Rural, vai apresentar duas obras de sua autoria: Rhapsody in Gershwin; e fará a estreia de Concerto Nº 1 para Piano e Cordas.

Essa criação de Zago vem consolidar a linguagem moderna, que traz ritmos e notas diferentes associadas ao romantismo da música clássica, como uma releitura da tradição. “Um concerto como esse é algo muito importante na trajetória de um compositor, porque consolida a sua visão artística. E nesse ponto, esse concerto faz muita reverência aos mestres do Romantismo, em especial Brahms que eu adoro, e grandes compositores da área clássica. Eu entro nesse território com muita humildade e uma postura de muita reverência a esses artistas tão importantes”, explica.

O espetáculo tem patrocínio da WOA Empreendimentos Imobiliários, Intelbras, Engie e Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Fundação Franklin Cascaes. Conta com o apoio cultural do Angeloni, apoio da Fundação Catarinense de Cultura e realização do Ministério da Cultura.

PROGRAMA

Andante Cantabile (PIOTR ILYICH TCHAIKOVSKY)

Serenata para Cordas em Dó maior, OP 48 (PIOTR ILYICH TCHAIKOVSKY)

Pezzo in forma di sonatina: Andante non troppo - Allegro moderato

Valse: Moderato - Tempo di valse

Élégie: Larghettoelegiaco

Finale (Tema russo): Andante - Allegroconspirito

Rhapsody in Gershwin (LUIZ ZAGO)

Concerto Nº 1 para Piano e Cordas (LUIZ ZAGO)

Allegro

Moderato

Presto

SERVIÇO

O QUE? Concerto Erudito Camerata Florianópolis

QUANDO? 6 de abril de 2018, às 20h

ONDE? Teatro Ademir Rosa, no CIC, em Florianópolis

INGRESSOS? Plateia Inferior: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) - Plateia Superior: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia).

Fotos Camerata Tóia Oliveira

 

 

SERVIÇO

O QUE? Concerto Camerata Florianópolis

QUANDO? 6 de abril, às 20h

ONDE? Teatro Ademir Rosa, no CIC, em Florianópolis

 

No dia 20 de setembro, as cortinas do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), se abriram para a sua primeira apresentação: o espetáculo Don Quixote, interpretado pelo Balé Bolshoi do Brasil, que encantou as cerca de mil pessoas que estavam presentes. O Teatro Ademir Rosa recebeu investimentos de cerca de R$ 8 milhões do Governo do Estado. O espaço ocupa uma área de 1.746 metros quadrados no CIC e foi completamente recuperado. Fundado em 1983, o local havia sido modificado ao longo dos anos, perdendo as características originais. Com a reforma, que durou, em média, três anos, o projeto original foi recuperado. Até uma obra de arte na parede do hall de entrada, que estava apagada pela tintura, foi restaurada. A estrutura do teatro conta com mecanismos cênicos de alto padrão, carimbando o novo espaço cultural. O ambiente conta com 906 poltronas revestidas em couro com visão e audição do espetáculo em qualquer ponto da plateia. O palco tem 25 metros de largura por 17 metros de profundidade, com boca de cena de 14 metros de largura por 7 metros de altura. O presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Joceli de Souza, destacou que o espaço já é referência no contexto nacional, acompanha a modernização de Santa Catarina e volta a entrar na rota dos grandes espetáculos.

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC