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Os pianistas Alexandre Dietrich  e Guilherme Amaral apresentarão um vasto repertório de apurada técnica pianística, executando obras de piano solo interpretando  compositores eruditos conhecidos do grande público, como Chopin, Scarlatti, Dvorak e  interpretarão obras para  piano a quatro mãos  dos compositores Rachmaninoff, Saint Saens, Chopin e  Brahms.

Para tornar o concerto mais atrativo, haverá interação entre o pianista e a platéia, através de informações curiosas, de forma simples e objetiva, sobre as obras interpretadas, sobre os compositores, sobre o estilo de composição, sobre o pensamento humanístico da época em que a obra foi composta, os reflexos que este pensamento apresenta na obra de arte e suas particularidades estilísticas e composicionais.

 

   Primeira Parte
   Piano Solo - Guilherme Amaral

   Domenico Scarlatti - Sonatas K.9, K.87 e K.380
   Anton Dvorak - Humoresque
  

 

Piano a quatro mãos

Camile Saint Saens - O Cisne
Johannes Brahms - Valsas opus 39 ns 1, 2, 3, 4, 15
Johannes Brahms - Danças Hungaras ns. 1,2,4.
  
Segunda Parte
Piano Solo Alexandre
Francis Poulanc -  XV Improviso  
Frederic Chopin -  Noturno opus 27 n. 2
Frederic Chopin - Valsa opus 64 n. 1


Piano a quatro mãos
Frederich Chopin  - Polonese Militar  opus 40 n 1
Sergei Rachmaninoff - Preludio opus 3 n 2

 

O espetáculo “O Homem da Cabeça de Papelão” conta a história de Helio, um cidadão exemplar que, por ser bom, irritava a todos. Tinha na cabeça um idealismo maior que tudo e, por isso, todos achavam que ele tinha um parafuso a menos. Apaixonado, para conseguir casar com Estela, empregada de sua casa, sua única opção é colocar a cabeça no lugar. Depois de tentar de tudo, ele entra em uma relojoaria e pede para que a consertem. Para isso, precisa trocá-la por uma de papelão. Com a cabeça trocada, Helio perde seu bom caráter e seus valores morais, absorvendo os péssimos costumes de seus concidadãos.Passado o tempo, Helio lembra que precisa buscar sua cabeça na relojoaria. Chegando lá, para seu espanto, o relojoeiro diz que ela é perfeita, capaz de fazer do mundo um lugar maravilhoso. Assustado, Helio diz que não vai recolocá-la no lugar, que uma preciosidade dessas precisa ficar guardada, pois pode ser perigoso exibi-la. Anos depois, é anunciada a morte de Helio, homem notoriamente poderoso e triste, encontrado em sua casa com uma cabeça de papelão inteiramente vazia de ideias e de memórias aproveitáveis. Curiosamente, uma outra cabeça é encontrada dentro de uma gaiola, perfeita e brilhante, considerada por todos muito perigosa, pois se suspeita que ela seja a responsável por “ações terroristas”, como manifestações de paz, gentilezas e ações humanitárias.
 
Horário(s):   10:30 E 21hs
Valor(es):  PARA CONVIDADOS

Nelson despontou para a música na adolescência, quando Alfredo Português descobriu o talento que surgia no jovem. Compuseram, em 1955, o samba-enredo "Primavera", também chamado de As quatro estações do ano, considerado um dos mais belos de todos os tempos.

Nélson integrou o conjunto A Voz do Morro, ao lado de Paulinho da Viola, Zé Kéti, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, José da Cruz e Anescarzinho. Entre seus parceiros de composição musical, estão Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da Mangueira, João de Aquino, Pedro Amorim, Daniel Gonzaga e Rô Fonseca.
Escreveu os livros "Prisioneiro do Mundo" e "Um certo Geraldo Pereira". O próximo, já no prelo, tem como titulo provisório "O Samba eu" e narra, de maneira romanceada, mas com detalhes que vêm à tona graças à sua memória, passagens da sua vida. Atuou nos filmes "O Primeiro Dia", de Walter Salles e Daniela Thomas, "Orfeu" de Cacá Diegues, e "Nélson Sargento da Mangueira" de Estêvão Pantoja, que lhe valeu a premiação do Kikito, no Festival de Gramado, pela melhor trilha sonora entre os filmes de curta metragem.
 
Horário(s):   21:00
Valor(es):  R$ 30,00     R$ 15,00 meia entrada
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