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Elementos arquitetônicos produzidos de forma artesanal e que fazem parte do patrimônio edificado de muitas cidades catarinenses, os ladrilhos hidráulicos serão tema da próxima exposição do Museu Histórico de Santa Catarina. A mostra fotográfica Ladrilhos de Santa Catarina leva à Sala Martinho de Haro do Palácio Cruz e Sousa 25 fotografias de Bruno Espíndola. A exposição foi uma das quatro selecionadas pelo Edital de Exposições de Curta Duração do Museu e tem abertura no dia 27 de abril, às 19h. 
 
Até 28 de maio, o público poderá conferir fotografias de ladrilhos das cidades de Florianópolis, Imbituba, Laguna e Tubarão, em fotos, e Jaguaruna, em vídeo, que foram registradas por Bruno Espíndola entre 2014 e 2016. Além das fotos, será apresentado um vídeo com diversas fotografias de outras cidades enviadas pelos colaboradores do projeto e algumas peças de ladrilho hidráulico. 
 
Durante a exposição, Bruno pede a colaboração do público, enviando fotos de ladrilhos hidráulicos que não constem na página do projeto ou qualquer ladrilho hidráulico de cidades do estado de Santa Catarina que ainda não faça parte do acervo virtual. As pessoas que mais colaborarem, no período de 20 de abril até 28 de maio, ganharão:
 
1º colaborador – Uma foto (90X60cm) da exposição, a sua escolha + livro “Construtores das Artes Visuais, cinco séculos de arte em Santa Catarina, volume 2” e livro “Mestre Artífices Minas Gerais – Cadernos de Memória” (IPHAN)  
2º colaborador - Livro “Construtores das Artes Visuais, cinco séculos de arte em Santa Catarina, volume 2” e livro “Mestre Artífices Minas Gerais – Cadernos de Memória” (IPHAN) 
3º colaborador - Livro “Construtores das Artes Visuais, cinco séculos de arte em Santa Catarina, volume 2”
 
Para colaborar com o projeto, o público deve enviar a foto para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., informando a cidade e endereço onde se encontra o ladrilho hidráulico.
 
Sobre o fotógrafo
 
Bruno Espíndola é estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo na UDESC, em Laguna, fotógrafo e sócio fundador do Ponto de Cultura Instituto Cultural Chachá, onde realizou as primeiras exposições sobre a temática, denominadas “Funeral do patrimônio” e “100 Ladrilhos”.
 
Sobre o projeto 
 
Ladrilhos de Santa Catarina é um projeto de pesquisa e mapeamento de forma colaborativa dos ladrilhos hidráulicos do estado para elaboração de um catálogo. Dos antigos mosaicos bizantinos surgiram as origens do ladrilho hidráulico.
 
A cidade de Laguna, localizada no litoral sul do estado, foi o ponto de partida desta pesquisa e mapeamento. Em meados do século XX, Laguna teve fábricas de ladrilhos hidráulicos que contribuíram para construir o acervo presente nas edificações e no passeio público da cidade, que aos poucos vem sendo substituído por pisos comuns. Diante desta perspectiva, o mapeamento e a pesquisa da história do ladrilho hidráulico como elemento do patrimônio edificado das cidades pode contribuir para desenvolver um olhar de preservação e restauração deste elemento cultural, artesanal e artístico.
 
Atualmente, Angelina, Biguaçu, Garopaba, Governador Celso Ramos, Florianópolis, Imbituba, Itaiópolis, Itajaí, Jaguaruna, Lages, Laguna, Luzerna, Palhoça, Pescaria Brava, Porto Belo, São Francisco de Sul, São José, São Pedro de Alcântara, Sangão e Tubarão são as 20 cidades do estado que compõem alguns registros fotográficos do projeto. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição fotográfica Ladrilhos de Santa Catarina
Abertura: 27/04/2017, às 19h
Visitação: de 28/04 a 28/05/2017. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Localizado no Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3665-6363
Entrada gratuita
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, divulga a lista dos selecionados para as aulas do projeto Tango no Palácio. Os encontros ocorrerão sempre às segundas-feiras, das 18h às 19h, a partir de 10 de abril (no dia 17 de abril não haverá aula). 
 
As aulas serão ministradas pelo professor Carlos Peruzzo, no auditório do Museu. Os alunos irão usar apenas meias para as práticas (sem calçados) e aqueles que tiverem mais de duas faltas em um mês terão sua vaga cancelada e cedida a outro interessado. 
 
Confira os selecionados:
 
Feminino: 
MARIA TEREZA TABIANO
ANA DALVA 
SUZANA A. DAVID KUKUL
DAINA MULLER 
CATIA SIMONE DA SILVA BERNARDO 
DENISE VIVIANE BOING 
TAMARA YOUNES
CRISTIANE FILOMENA PIRES
ELIANA LENTZ M. CANTU 
TEREZA CRISTINA ZANINI 
DENISE JUDITE AGUIAR
ROSIANE MARIA DOS SANTOS 
JANAINA PIERRI BIANCHI 
JOSEFA BROERING REIS 
ADRIANA DE LIMA
LEONOR LEMOS 
MARINA DE ABREU
MARIA INES SARAIVA 
MIRELA CRISTINA VAZ 
 
Masculino:
ARTHUR ITABAIANO 
ARTUR ELOY 
CELITO MACIEL KUKUL  
FRANKLIN BACK 
JOSE LOURENCO DA SILVA 
LEOBERTO DA ROSA 
LUCAS ARRIGONI 
MARLOS MACHADO  
NATHA-NAS JOVIANO DOS SANTOS 
PAULO CESAR DA SILVA 
PAULO RENATO C. FONTOURA 
PEDRO PAULO DA SILVA 
PEDRO PAULO VALENTE 
ROBERTO MORAES 
RONEY DAUTON MATEUS LEONARDO  
 
O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. É uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes. 
 
Mais informações: (48) 3665-6363

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina irá oferecer aulas gratuitas de um dos ritmos mais conhecidos do mundo: o tango. O projeto Tango no Palácio terá aulas às segundas-feiras, das 18h às 19h, com o professor Carlos Peruzzo. As inscrições para o primeiro semestre de 2017 vão de 27 a 31 de março e devem ser feitas pelo telefone (48) 3665-6363, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h.
 
Serão oferecidas 30 vagas, sendo 15 femininas e 15 masculinas. Caso as inscrições excedam o número de vagas, será realizado sorteio público no dia 3 de abril, às 15h, no auditório do Museu. As aulas vão de 10 de abril a 3 de julho (com exceção do dia 16 de abril). Uma segunda turma será oferecida de 7 de agosto a 20 de novembro, com inscrições de 24 a 28 de julho. 
 
O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. É uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes. 
 
Sobre o professor 
 
Carlos Peruzzo é uruguaio, nascido em Motevidéu, e começou sua trajetória tanguera em 1990 na sua cidade natal, um dos berços do tango, quando ainda estudava Engenharia Civil na Universidade. Participou como dançarino em várias apresentações de dança e teatro, até sua vinda para o Brasil. Em 1995, chegou a Florianópolis para realizar Mestrado em Engenharia Civil na UFSC e conheceu o Centro de Dança Edson Nunes (CDEN), onde continuou aprimorando seus conhecimentos, estudando os outros ritmos da Dança de Salão. 
 
No ano de 1996, por convite do professor e dançarino Edson Nunes, iniciou-se como professor de tango no Centro de Dança Edson Nunes, formando assim a primeira turma de alunos de tango em Florianópolis. Desde então, tem sido um divulgador permanente do ritmo em Santa Catarina, ministrando aulas e cursos, organizando milongas e práticas, promovendo workshops com vários professores convidados.
 
Tem participado como professor de tango de importantes eventos de tango e como dançarino e coreógrafo de diversos grupos e eventos. No tango, a sua pesquisa didática e técnica tem sido permanente, estudando com vários professores de renomada qualidade. Até hoje participa continuamente em diferentes cursos e workshops com importantes professores. 
 
Sobre o Tango
 
O tango é uma cultura surgida no século XIX na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina) e também no sul do Brasil, que tem se estendido ao mundo inteiro, sendo declarado pela Unesco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2009.
 
Nos seus inícios, foi uma manifestação cultural de origem afro, sendo música e dança praticada pelos escravos africanos e seus descendentes. Posteriormente, foi se produzindo uma miscigenação de ritmos e estilos musicais, com a influência de índios e imigrantes europeus, ao longo de todo o século XIX, que foram dando forma e identidade ao tango atual.
 
Hoje em dia, o tango continua sendo uma dança e música praticada popularmente em todos os países do mundo. Ao mesmo tempo, tem expandido seu horizonte artístico, e alcançado um alto nível técnico 
 
no mundo da cultura, sendo sua música executada até pelas maiores orquestras sinfônicas e filarmônicas do mundo e sua dança executada pelas maiores companhias de dança do mundo.
 
Desde as suas origens, o tango teve a característica central de ser uma atividade social, popular e inclusiva, aproximando pessoas de diferentes culturas e realidades sócio-econômicas, assim como favorecer as relações inter geracionais, incluindo pessoas de todas as idades e profissões. 
 
O Tango Social, a diferença do Tango Espetáculo, é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, trazendo múltiplos benefícios para quem o pratica.
 
Os benefícios podem ser comprovados em diferentes aspectos: para o corpo, desenvolvendo uma atividade física prazerosa que combate o sedentarismo e melhora diversos parâmetros: força, equilíbrio, postura, capacidade cardiovascular, entre outros; benefícios sociais, favorecendo a interação positiva entre pessoas e a formação de novos círculos de amizade; benefícios emocionais, combatendo a ansiedade, o stress, a solidão e a depressão; e benefícios mentais, já que vários estudos científicos têm comprovado que, ao estimular novos aprendizados com a prática do Tango, se favorece a atividade cerebral e a coordenação mente-corpo, prevenindo o envelhecimento e a aparição e avanço de doenças tais como o Parkinson e Alzheimer.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Comissão Permanente de Licitação (CPL) responsável pelo Edital de Exposições de Curta Duração do Museu Histórico de Santa Catarina aprovou a documentação complementar enviada pelos quatro selecionados para exporem no espaço entre 2017 e 2018. A abertura dos envelopes ocorreu nesta terça-feira (21).
 
 
De acordo com a Comissão os quatro primeiros colocados selecionados atenderam a todas as exigências, conforme descrito no item 9.1 do Edital. Assim, conforme dispõe o Edital e a legislação vigente, fica aberto o prazo de 5 (cinco) dias úteis para a apresentação de eventuais recursos à decisão da CPL.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, divulga o resultado do edital de exposições para 2017 e 2018. As quatro propostas selecionadas entre 19 inscritas receberão R$ 2 mil e integrarão o calendário de exposições do Museu.
 
 
A análise da documentação complementar será feita no dia 21 de março, às 14h, no cinema do CIC.
 
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC