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De 13 de julho a 2 de agosto, o Projeto Tamar, na Barra da Lagoa, em Florianópolis, promoverá atividades especiais com visita guiada, alimentação interativa, gincana ambiental e aula de capoeira. Mais informações pelo telefone (48) 3236-2015 ou no site projetotamar.org.br.

Confira a programação completa:

Dias de semana (de segunda a sexta-feira):
10h - Hora do banho
11h30 - Visita guiada
15h30 - Alimentação das tartarugas
16h30 - Visita guiada

Sábados:
09h30 às 11h30 - Oficina Ambiental
11h30 - Visita guiada
15h30 - Alimentação interativa
16h30 - Gincana Ambiental

Domingos (dias 19 e 26/7):
11h30 - Visita guiada
15h30 - Alimentação interativa
16h30 - Aula aberta de capoeira

Domingos (dia 2/8):
11h30 - Visita guiada
15h30 - Alimentação interativa
16h30 - Palestra educativa

Fonte: Projeto Tamar

Estão abertas as inscrições para 20 vagas voltadas a professores na oficina Diálogos Educativos Museais. O encontro ocorrerá no dia 28 de julho, no Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro de Florianópolis. 
 
Para se inscrever, os interessados devem entrar em contato pelos telefones (48) 3665-6363 (com Júlia) ou  3665-6362 (com Marcia), até o dia 27 de julho. A oficina apresenta aos professores do ensino fundamental e médio os principais conceitos e reflexões nos campos da Museologia e da Educação para o Patrimônio, contextualizando as ações educativas do Museu Histórico de Santa Catarina, disponibilizando aos participantes os subsídios teórico-metodológicos para a elaboração e o desenvolvimento de um plano de ação educativo-cultural que implementarão em suas respectivas escolas.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O projeto Usina do Saber foi contemplado em primeiro lugar no Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com um incentivo de R$ 100 mil. A proposição, na categoria Patrimônio Material e Imaterial, conquistou a verba para a elaboração do projeto de restauração da antiga Usina Terméletrica de Imbituba, com o objetivo de transformá-la em núcleo de atratividade, divulgação, promoção e desenvolvimento da cultura, das artes e conhecimento científico, incluindo ações educativas de formação e lazer.

Nesta segunda-feira (6), o secretário de Turismo, Esporte e Cultura (Setec) Paulo Sefton esteve em Florianópolis para a assinatura do contrato dos contemplados pelo o Prêmio. "É mais um passo para a recuperação da Usina. Com o dinheiro poderemos contratar a empresa que vai criar o projeto de restauro. Vamos assegurar que seja prevista a manutenção da identidade do local para podermos oferecer a usina, não só como um museu, mas também como espaço fomento cultural, com a realização de diversas atividades integradoras", afirma.

Jaison Cardoso, prefeito de Imbituba, comemorou mais uma vez a conquista. "Este projeto faz parte do nosso Plano de Governo e sempre trabalhamos com a consciência da importância deste lugar histórico. Com o prêmio vamos poder começar o projeto para a restauração, que será longo e exigirá mais recursos, mas que tornará a Usina uma referência viva e muito forte para a cultura e o turismo de Imbituba. Parabéns a todos os funcionários envolvidos na elaboração do projeto e nesta importante vitória da Prefeitura de Imbituba", destaca Jaison.

O projeto foi elaborado pela funcionária Denise Maisto, com o apoio da equipe da superintendência de Cultura do Município. O objetivo da Usina do Saber é fortalecer a cultura e a identidade da região Sul de Santa Catarina, oferecendo meios para o desenvolvimento de ações educativas que promovam a conscientização da população sobre a importância da preservação do patrimônio histórico-arquitetônico.

Sobre o Museu - Usina

O Museu da Cidade e do Porto de Imbituba, que ocupa a antiga Usina Elétrica de Imbituba, como era conhecida, é um ícone no desenvolvimento econômico e social da cidade de Imbituba e da região sul de Santa Catarina. "Constitui um marco na geração de energia elétrica a partir do carvão e integra, no início do Século XX, parte do conjunto de equipamentos urbanos que construíram, de forma sustentável, a implantação da cidade de Imbituba pelo nacionalista Henrique Lage, que além desta, estabeleceu o traçado urbano, a represa para captação e a distribuição de água, uma granja e demais empreendimentos para o convívio socioeconômico da comunidade que se iniciava", lembra Dorvalino.

A História da Usina Elétrica de Imbituba está registrada na obra "Resgate - História e Cultura de uma cidade", de autoria do Engº Gilberto Barreto da Costa Pereira, entusiasta da conservação daquele patrimônio público e o criador, na década de 1980, do Museu da Cidade e do Porto de Imbituba.

Com a conclusão do projeto a usina será um atrativo turístico de importância para o Estado, buscando incrementar o fluxo turístico inter-regional e estadual. Também objetiva subsidiar diretrizes para a reestruturação e reorganização de ações de reabilitação, conservação e preservação, além de adequar o espaço físico da Usina de forma a atender às necessidades atuais de um público diverso com rampas, banheiros adaptados para portadores de necessidades especiais, mantendo suas principais características arquitetônicas originais.

A Usina está instalada em área da União e atualmente tramita na Superintendência de Patrimônio da União um processo para que o imóvel seja doado ao Município. Seus cuidados eram de responsabilidade da Cia. Docas de Imbituba e o Município recentemente conquistou o direito de zelar pelo local.

Texto: Emanuelle Querino Alves de Aviz
Foto: Claudio Lima

Fonte: Prefeitura de Imbituba

O ciclo da exposição Ter as Costas Livres, de Julia Amaral, tem na sua programação uma mesa-redonda que ocorre nesta terça-feira, 14 de julho, às 18h30min. O tema é A Poética da Espreita: Julia Amaral.
 
A proposta da mesa é discutir a trajetória da artista, assim como os seus trabalhos presentes na exposição. Os convidados são Edélcio Mostaço, crítico, ensaísta e professor do Curso de Artes Cênicas do Centro de Artes da Udesc e Marina Moros, artista e professora, doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina e pós-doutora em Antropologia Visual pela mesma universidade.
 
Ter as Costas Livres foi aberta em 17 de junho, composta por fotografias e objetos através dos quais a artista propõe um olhar sobre os animais e sua condição diante da morte. “Talvez os bichos não tenham medo da morte. Nós, muitas vezes, temos. A leveza do corpo da raposa, da imagem que ficou registrada na fotografia parece sobrenatural. Mas de forma nenhuma é sobrenatural, justamente, ela é uma imagem também selvagem. De um animal para o outro. Deleuze define o animal como o ser à espreita, um ser, fundamentalmente, à espreita. Nunca está tranquilo. Ele diz que o escritor e o filósofo estão também à espreita. Eu me arrisco a dizer que também os fotógrafos e os artistas”, explica Júlia em um trecho do seu Bestiário.
 
A mesa redonda A Poética da Espreita: Julia Amaral é uma atividade da Agenda Cultural do Museu Victor Meirelles e a reunião será na Sala Multiuso, no terceiro andar do prédio anexo. A exposição pode ser visitada até 8 de agosto.
 
Serviço:
 
Mesa redonda A Poética da Espreita: Julia Amaral
Convidados: Edélcio Mostaço e Marina Moros 
Dia 14 de julho de 2015, às 18h30min
Museu Victor Meirelles
Rua Victor Meirelles, 59 – Centro – Florianópolis/SC
Tel.: 48 3222-0692
Entrada Gratuita
 
 

Fonte: Museu Victor Meirelles

A quarta edição do projeto Gerações do Masc, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em comemoração pelos 66 anos de criação do Museu de Arte de Santa Catarina, terá como tema a arte de Vera Sabino e a geração dos anos 1970. A escritora e professora de Artes Visuais Micheline Barros conversará com o público no dia 16 de julho, às 16h30min, no evento que contará com a presença da artista. A entrada é gratuita.

Neste encontro, será abordada a relação entre a vida e a obra por meio da produção artística de Vera Sabino, as personagens, as séries que retratam o feminino, o sagrado, o profano, a natureza e o patrimônio cultural de Santa Catarina, demonstrando o contexto histórico em que surge a obra da artista e o rico universo da proeminente pintora catarinense consolidada nos anos 1970.

Micheline Barros é autora do livro “Vera Sabino: Intuição e Arte” (), resultado de sua pesquisa de mestrado em Educação e Cultura. Atualmente é professora da rede municipal de ensino e pesquisadora da arte produzida em Santa Catarina, já escreveu sobre Ricardo Ramos, Rodrigo Cunha, Giovana Zimermann, entre outros. Publica artigos acadêmicos e para os jornais locais.

Vera Sabino é florianopolitana, nascida em 1949, aos 10 anos de idade partiu com a família para morar em Brasília. Após viver em várias cidades, Vera volta a capital catarinense como artista plástica. Em 1968 promove sua primeira exposição individual. Vera é hoje uma das pintoras mulheres mais importantes da arte catarinense.

Serviço:

O quê: Gerações do Masc - Vera Sabino: Intuição e Arte
Ministrante: Micheline Barros
Quando: 16/07/2015, às 16h30min Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC