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O projeto CASA, de Lucila Vilela, chega até a Casa Natal Victor Meirelles (nome oficial do Museu Victor Meirelles até o ano de 1991) para lançar o catálogo e o vídeo resultantes da edição realizada na cidade de Joinville, em Santa Catarina. O evento ocorrerá no dia 10 de outubro, sábado, às 11h, na sala de exposições temporárias do Museu Victor Meirelles. 
 
CASA é um projeto interdisciplinar que integra artes visuais com performances de dança, teatro e música. A ideia consiste em trabalhar a casa como obra, em sua totalidade, e não apenas utilizar uma casa como espaço de exposição. O espaço interior da residência é ocupado com vídeo-objetos e performances que abordam o conceito do cotidiano de uma residência. Os visitantes podem percorrer a casa e circular livremente experimentando um ambiente onde quase nada é estático. As performances contam com a participação de duas bailarinas, uma atriz, um ator e um músico, e acontecem em duração contínua, sem um estabelecimento prévio de início ou fim, deixando a critério do público a determinação do tempo de visita. 
 
O projeto tem a intenção de seguir para outras cidades (até o momento foi realizado em Florianópolis e Joinville) descobrindo novas arquiteturas e modus vivendi. Cada montagem da CASA é um processo de mudança que leva no mínimo três meses para ser executada.
 
Participaram da edição de Joinville os(as) performers/artistas: Alan Langdon (filmagem e vídeos), Barbara Biscaro (atriz e cantor da lavanderia), Bia Vilela (bailarina da cozinha), Cristiano Prim (fotografias), Diana Gilardenghi, Diogo de Haro (músico da cozinha), Giorgio Filomeno (parceria técnica nos vídeos-objetos), José Manuel Sappino (camera Super 8), Marcelo Schroeder (planta-baixa e concepção de luz), Robison Soletti, Zé Antônio Lacerda e Yasser Socarrás González (assistente de filmagem). A produção foi de Crica Gadotti e a concepção geral de Lucila Vilela.
 
Serviço:
 
O quê: Lançamento do catálogo e vídeo do projeto CASA, de Lucila Vilela;
Quando: 10/10/2015, às 11h
Onde: Museu Victor Meirelles, rua Victor Meirelles, 59, Centro - Florianópolis
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. | 3222-0692
Entrada Gratuita
 

 

Fonte: Museu Victor Meirelles

Espaço Fernando Beck
A Dúvida da Verdade, de Sérgio Adriano H
 
Abertura em 15 de outubro, quinta-feira, às 19h.
 
Segundo o curador Franzoi, o projeto consiste em ações realizadas no deserto do Atacama e na cidade de São Paulo, onde o artista insere o próprio corpo nu na paisagem e na arquitetura e se auto fotografa. A escolha do enquadramento, da abertura bem como velocidade do obturador e a posição em que seu corpo se coloca no espaço da sombra, se dão em função da busca da produção de uma Verdade Apresentada: formada por crenças e hábitos, que após confrontada, ilumina o Universo da Dúvida, composto do conhecimento mais a dúvida versus o confronto, o que origina uma verdade. Sérgio é natural de Joinville, formado em Artes Visuais e mestrando em Filosofia.
 
Visitação até 19 de novembro
 
ESPAÇO 2
Caçadores e coletores ou No fine arts, coletiva
Curadoria de Fernando Boppré
 
Uma singela homenagem aos povos ameríndios pré-históricos, os chamados homens do sambaqui, que ocupavam o território litorâneo em que vivemos. Uma retumbante constatação de que - apesar da tecnologia, dos fast-foods, das bolsas de valores especializadas em sabotar estados nacionais, das impressões fotográficas em papel 100% algodão - continuamos sendo um bando de caçadores, coletores e acumuladores em larga escala.
 
Um convite de artistas que se utilizam com delicadeza do procedimento do estar à espreita e com os olhos bem abertos para o outro e para o ambiente: Ana Viegas, Antonio Noronha, Carla Linhares, Charles Steuck, Egidio Rocci, Felipe Vernizzi, Guto Kuerten, Leandro Lopes de Souza, Radji Schucman, Sandra Correia Favero e Sergio Vignes. 
 
Visitação até 16 de outubro
 
 
Cineclube
 
Dia 13/10, às 19h, Cine Africano
 
Moi, un noir de Jean Rouch. França. 1959. 73min. Documentário. Livre. Com Oumarou Ganda, Alassane Maiga e Seydou Guede.
 
Jovens nigerienses deixam sua terra natal para procurar trabalho na Costa do Marfim. Desenraizados em meio à civilização moderna, acabam chegando a Treichville, bairro operário de Abdijam. O herói, que conta sua própria história, se auto-denomina Edward G. Robinson, em honra ao ator americano.
 
 
Dia 14/10, às 19h, ART 7
 
A carta (The Letter) de William Wyler. EUA. 1940. 95min. Drama. 14 anos. Com Bette Davis, Herbert Marshall e James Stephenson. Tema: Ícones-Bette Davis, Joan Crawford.
 
Esposa do administrador de uma plantação mata um homem e declara ter sido em legítima defesa. O caso parece simples, mas uma carta pode mudar o rumo dos acontecimentos.
 
 
Dia 15/10, às 19h, ART 7 
 
Estranha Passageira (Now, Voyager) de Irving Rapper. EUA. 1942. 117min. Drama, romance. Sem classificação. Com Bette Davis, Paul Henreid e Claude Rains. Tema: Ícones-Bette Davis, Joan Crawford.
 
Mulher tímida e perturbada apaixona-se, durante viagem, por homem com o qual mantém uma relação complicada e plena de encontros e desencontros. Ao voltar para casa, é uma mulher mudada.
 
 
Dia 16/10, às 19h, Psicanálise vai ao cinema
 
O processo do desejo (La Condanna) de Marco Bellochio. Itália/França/Suíça. 1991. 92min. Drama. Sem classificação. Com Vittorio Mezzogiorno, Claire Nebout e Andrzej Seweryn. Durante uma visita a um museu, Sandra acaba ficando presa, junto a um estranho, Lorenzo e tendo que passar a noite no local. Entre os do is se estabelece um intrincado jogo sexual que dura até o amanhecer.
 
Convidadas: Jacqueline Virmond Vieira, psicanalista e Maira Marques Gomes, doutoranda em Psicologia. 
 

Fonte: Fundação Cultural Badesc

O projeto Semana de Ocupação Urbana (SOU) criado pelo Coletivo Laborativo já está com as propostas selecionadas e data remarcada para a realização das performances. De 14 propostas de artistas de de Santa Catarina (Criciúma, Florianópolis, Içara e Itajaí) e Paraná (Foz do Iguaçu), seis foram selecionadas.

Foram analisadas a viabilidade da execução dos projetos e selecionadas as propostas cuja justificativa se adequasse aos objetivos da Semana de Ocupação Urbana, conforme os aspectos estabelecidos no edital, confira as atrações:
 
- Arena cultural (Criciúma)
- Brotos experimentação (Criciúma)
- Escrito à mão (Criciúma)
- O que te prende? (Içara)
- Rasteira Nº3 (Florianópolis)
- Rio Criciúma: instruções para escuta (Criciúma)
 
A SOU seria realizada entre os dias 2 e 7 de novembro, mas teve data transferiada para os dias 23 a 28 de novembro. O grupo de danças urbanas Soul Dance da Fundação Cultural de Içara (FCI) foi aprovado para o projeto. "Içara foi selecionada com a apresentação O que te prende? onde com o uso de elásticos entrelaçados nos artistas, expressa o desconforto e limitação de estar preso a algo, como a rotina”, frisou a coreógrafa do grupo, Lidiane Frello. O objetivo é que com as apresentações as pessoas possam se inserir cada vez mais na cultura.
 
Sobre a SOU
 
A Semana de Ocupação Urbana (SOU) de Criciúma chega a sua 3ª edição em 2015. O projeto surgiu como resposta às últimas movimentações sociais e políticas presentes de ocupação das ruas e a emergência dessas práticas no contexto também da arte. Trata-se de um projeto aprovado pelo Edital nº 004/2013 Cultura Criciúma, que regulamenta a concessão de recursos financeiros destinados a incentivar atividades culturais na cidade de Criciúma/SC, de acordo com o que determina a Lei 6.158, de 24/09/2012.
 

Fonte: Coletivo Laborativo e Mariéli Salvador

A proposta de pensarmos sobre o que é o tempo permeia não só nossos pensamentos, nossa vida cotidiana, mas a história da humanidade. Do ponto de vista antropológico, o tempo pode ser pensado a partir de suas múltiplas apropriações e diversas percepções, permeando nossa pesquisa e instigando o questionamento a nós e estendendo a dúvida aos nossos visitantes. O que faz o tempo ser? Compreendemos o tempo como um processo natural em que todas as coisas passam. Portanto, o ser do tempo, não é mais que o devir, o fluxo, o movimento.
 
O tempo, assim como o fogo, tem uma realidade de pluralidade, uma dialética natural. Esta dialética natural acontece a partir do conflito de opostos, em que os princípios discordantes se harmonizam e garantem o equilíbrio. Assim, vida e morte, noite e dia, as chamas do fogo que enquanto se auto– consomem, tem formas diferentes, voracidades diferentes.  Ao questionarmos o tempo no presente, é natural pensarmos nos usos que temos dele. O tempo é o que rege a sociedade hoje. Mas com que certeza podemos afirmar isso? A pesquisa se faz importante, pois ao contrário de reafirmações, o que queremos é propor uma reflexão a respeito do tempo e os principais jargões que a ele estão relacionados. Para que antes da certeza, haja a dúvida e a partir dela possam construir noções de tempo que fujam dos estereótipos afirmados socialmente durante a história. 
 
A exposição poderá ser visitada de 27 de outubro a 6 de novembro, de  segunda a sexta-feira, das 10h às 20h.
 
Serviço:
 
O quê: Abertura da Exposição Quanto tempo o Tempo tem?
Onde: Galeria de Arte da UFSC (Centro de Convivência)
Quando: 26/10/2015, às 18h30min
 

Fonte: Museologia UFSC

De 15 a 23 de outubro, o Museu Histórico de Santa Catarina, instituição administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, recebe a exposição beneficente "Arte Solidária, que arrecadará fundos para a Casalar Emaús. O dinheiro angariado com a venda das peças ajudará na reforma do espaço que acolhe crianças entre 6 e 12 anos em Florianópolis. 
 
Ao todo, 45 quadros e 10 esculturas estarão expostos na Sala Martinho de Haro. No dia 23 de outubro ocorrerá, no próprio Museu, a partir das 19h, o leilão beneficente com todas as obras doadas. Entre os artistas cujas obras participarão do evento estão Luciano Martins, Silvio Pléticos, Rubens Oestroen, Juarez Machado, Patricia di Loreto, Tércio da Gama, Vera Sabino, Rodrigo de Haro, entre outros. 
 
Sobre a Casalar Emaús
 
Fundada em 21 de abril de 1993 por jovens do Movimento de Emaús da Arquidiocese de Florianópolis, a Casalar acolhe criança encaminhadas pelo Conselho Tutelar de Florianópolis, para permanência necessária e temporária, até reintrodução ao convívio familiar original, colocação em família substituta, adoção (nacional ou internacional) ou preparação para vida autônoma, depois de completados 18 anos. 
 
O sustento da Casalar sempre ocorreu por meio de convênios com o Poder Público, estadual e municipal, convênios com pessoas jurídicas, e por meio de doações espontâneas. A maioria das pessoas ligadas à instituição, incluindo a diretoria, dedica seu tempo voluntariamente às crianças e adolescentes abrigados.
 
Serviço:
O quê: Exposição beneficente "Arte Solidária"
Quando: de 15 a 23 de outubro de 2015.
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábado e domingo, das 10h às 16h.
Leilão das obras: dia 23 de outubro, às 19h.
Local: Sala Martinho de Haro - Museu Histórico de Santa Catarina
Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363 / http://casalaremaus.org.br/artesolidaria/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC