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Depois de lotar o Teatro Ademir Rosa (TAR) na abertura da temporada 2016, a Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (Ossca) apresenta o seu segundo espetáculo do ano: a Série Popular com participação de Dudu Fileti e banda. Desta vez, o ingresso social será um item pet (alimento ou remédio para cães e gatos) e mais a quantia de R$ 10. Há também a opção de comprar o bilhete pelo valor completo de R$ 40. O item pet deve ser levado junto com o bilhete no dia do evento. Toda a arrecadação será doada ao Canil de São José e Bredog Floripa, organizações que prestam assistência e encaminham cães e gatos abandonados para adoção. 
 
Este será o primeiro espetáculo do cantor Dudu Fileti depois do final da turnê em Santa Catarina pelo Circuito Sesc de Música, onde cantou composições do seu primeiro álbum Amizade, lançado em fevereiro. O repertório será formado por 11 peças populares que compõem o CD, dez delas são autorais, compostas pelo cantor e pelas parceiras Maria Teresa Picolli e Ryana Gabech, e uma regravação da consagrada Trem das Onze de Adoniran Barbosa. A banda é formada pelos músicos  Moisés de Jesus (baixo),  Diego Nunes (guitarra) e Narciso Farias (bateria).
 
Será a primeira vez também que o cantor e compositor sobe ao palco para cantar suas músicas ao lado de uma orquestra. "É uma coisa totalmente nova pra mim. O convite apareceu num momento muito especial em que eu acabo de lançar o álbum. Apresentar esse repertório com mensagens e melodias lindas junto com uma orquestra é de grande valor. Fiquei muito lisonjeado com o convite da Ossca e estou curioso para ver o resultado", conta Dudu.
 
Um espetáculo sinfônico e popular
 
O regente e diretor artístico da Ossca, José Nilo Valle, explica que o espetáculo tem características diferentes de um concerto sinfônico tradicional, entre elas a duração de cada obra. Enquanto uma sinfonia pode durar até 50 minutos, as músicas populares levam em média quatro minutos. "Continua sendo um concerto sinfônico, porém com a inclusão de um grupo popular. É um casamento da música popular com a nossa sinfônica", esclarece.
 
Na Série Popular, o instrumento "voz" integra-se à orquestra em todas as músicas e, assim como em uma ópera ou balé, é a personagem, neste caso o cantor, que passa a conduzir o espetáculo. "Neste tipo de show o maestro segue o cantor e conduz a orquestra. É preciso atentar para o fluxo do solista e a habilidade dele de sentir a emoção e a adrenalina", revela.
 
Conhecida pelo repertório erudito, a Ossca já realizou espetáculos populares similares a esse nos anos 2000, com Dazaranha, Banda Iriê e o gaúcho Renato Borghetti. Segundo o regente, a música popular é considerada propriedade do povo porque reúne peças com textos que se associam ao cotidiano das pessoas. 
 
Ingresso social
 
As organizações que serão beneficiadas pelo ingresso social geralmente tratam de animais que, além de abandonados, encontram-se em condições precárias de saúde, por isso os itens doados precisam atender certas especificidades, principalmente os alimentos. Por indicação das integrantes das duas entidades, a Ossca fez uma lista de remédios e alimentos para cães ou gatos que serão aceitos: caixa de vermífugo (comprimidos avulsos não são válidos), um quilo de ração tipo Premium (o tipo contem os valores nutricionais necessários para animais doentes), unidade de talco anti-pulga/carrapato, ração de latinha (mínimo duas unidades). Não serão aceitos saches, pela alta concentração de sódio, não indicada para animais em estado de saúde vulnerável. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Orquestra Sinfônica de Santa Catarina - Série Popular com Dudu Fileti
Quando: 10/05/2016 (terça-feira), às 21h.
Ingresso: R$ 40,00 inteira; R$ 20,00 meia-entrada; R$ 10,00 ingresso solidário inteira; R$ 5,00 ingresso solidário meia-entrada. (Ingresso solidário: mediante entrega de donativos para ONG de proteção animal na entrada do evento.)
 
                 
>> Entenda as normas para meia-entrada na página descontos.
 
Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro)
Bilheteria: Diariamente (incluindo domingos e feriados), das 13h às 19h. Após este horário, venda somente para o espetáculo realizado no dia e no Teatro Ademir Rosa, se houver
O trio Rédea Solta recebe artistas convidados para uma noite de música regional catarinense, gaúcha e brasileira no palco do projeto CIC 8:30 – Grandes Encontros, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Teatro Ademir Rosa. O show apresenta uma mescla que traz o sotaque do violão, da guitarra, do acordeão, do naipe de sopros e das percussões de André FM, com um repertório autoral influenciado pelo folclore latino, MPB, jazz, música instrumental e a música regional que é produzida em Santa Catarina. Os convidados para esta noite são os músicos Luiz Carlos Borges, Luiz Meira, Éder Goulart e o grupo Brass Groove Brasil. 
 
O evento terá uma estética bastante dinâmica, em que o Rédea Solta interagirá com cada convidado mesclando seus repertórios autorais entre si.
 
Mais sobre os participantes:
 
Rédea Solta 
O trio formado pelos compositores, cantores e instrumentistas Arthur Boscato, Rafael Vieira e Felipe Silveira busca a música regional catarinense interiorana, marcada pela história, mas conectada com o agora. O grupo lançou, em setembro de 2015, seu disco de estréia intitulado Frutificando, vencedor do 3º Prêmio da Música Catarinense de Melhor Álbum, e indicado em 17º lugar na lista dos 100 melhores discos da música Brasileira pelo site Embrulhador de 2015. 
 
Luiz Carlos Borges 
Envolvido com a música tradicional gaúcha, Borges tem 50 anos de carreira e mais de 32 discos gravados. É considerado embaixador cultural do Rio Grande do Sul e segue sempre investindo na renovação da música regional gaúcha. 
 
Luiz Meira 
Cantor, guitarrista, e produtor musical, nasceu em Florianópolis e atuou por muitos anos ao lado de artistas como Sá e Guarabira, Sandra de Sá, Luiz Melodia, Martinho da Vila, Ivan Lins, Toni Garrido, entre outros. Há 16 anos toca ao lado de Gal Costa. Tem dois CDs e um DVD gravados e viaja constantemente pelo Brasil e outros países da América do Sul se apresentando com sua banda. Meira também já produziu mais de 50 artistas catarinenses, além de CDs institucionais. Idealizou e dirigiu o Festival da Música e Integração Catarinense (Femic), que em suas três edições (2007, 2008 e 2009) reuniu mais de 4 mil artistas de Santa Catarina.
 
Éder Goulart 
Cantor, compositor e músico, o lageano tem mais de 20 anos de carreira, com três CDs lançados e participação em várias coletâneas e festivais nativistas. Na programação da Festa Nacional do Pinhão, está presente desde o ano de 1996. 
 
Brass Groove Brasil 
Surgiu com o ideal de evidenciar os instrumentos de sopro como solistas principais em uma proposta diferenciada em Santa Catarina. Neste show, contará com seus integrantes Jean Carlos (trompete); Carlos Schmidt (trombone, bombardino e  tuba); e Fábio Mello (saxofone). A iniciativa de reunir instrumentistas em uma formação compacta e contemporânea reflete sua criatividade e sua personalidade musical, ao misturar em seu repertório gêneros como o samba, o funk, o ijexá, o baião e o maracatu. Premiado no Edital Elisabete Anderle e no 3º Prêmio da Música Catarinense, neste último na categoria de Melhor Álbum Instrumental.
 
 
Serviço:
 
O quê: Rédea Solta e convidados - CIC 8:30
Quando: 11/05/2016 (quarta-feira), às 20h30.
Ingressos: 
1º lote (300 ingressos)
R$ 30,00 inteira; R$ 15,00 meia-entrada. 
 
2º lote 
R$ 40,00 inteira; R$ 20,00 meia-entrada 
            
>> Entenda as normas para meia-entrada na página descontos.
 
Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro)
Bilheteria: Diariamente (incluindo domingos e feriados), das 13h às 19h. Após este horário, venda somente para o espetáculo realizado no dia e no Teatro Ademir Rosa, se houver.
Roberta Sá lança seu novo disco, Delírio, em Florianópolis. O disco (Som Livre/MPB Discos) traz 11 faixas, entre elas oito canções inéditas de Adriana Calcanhotto, Cézar Mendes, Tom Veloso e Martinho da Vila, que estarão no repertório do novo show, ao lado de sucessos da carreira de Roberta. “Busquei letras atemporais para falar de amor por diversos prismas. E o disco abraça compositores de diferentes épocas, lugares e estilos”, define Roberta sobre o conceito do álbum.
 
O show tem direção de Gabriela Gastal, cenografia de Valéria Costa e luz de Tomás Ribas. A volta ao estúdio, três anos depois do lançamento de Segunda Pele, trouxe energias renovadas em versos como “Renascer meu tambor/ Nesse meu novo Ilê/ Encontrar meu amor e voltar a viver”, da composição Meu Novo Ilê, de Moreno Veloso e Quito Ribeiro. Para levar esse clima para o palco – o show tem ainda direção de movimento de Marcia Rubin e figurino da Martu -, Roberta estará acompanhada dos músicos que participaram das gravações: Alberto Continentino (baixo), Paulino Dias e Marcos Suzano (percussão), Pedro Franco (bandolim e cavaquinho) e Rodrigo Campello (arranjo e violões), este também o produtor musical de Delírio
 
Entre as novas canções do repertório, estão Me Erra (Adriana Calcanhotto), Amanhã É Sábado (Martinho da Vila), Não Posso Esconder O Que o Amor Me Faz (Cézar Mendes e Capinan), Um Só Lugar (Cézar Mendes e Tom Veloso), Covardia (Ataulpho Alves e Mário Lago) e a música que batiza o disco, Delírio (Rafael Rocha).  O roteiro do show também reserva espaço para Boca em Boca, parceria de Roberta com Xande de Pilares. Roberta escolheu algumas músicas de seus álbuns anteriores como Samba de Um Minuto, Ah, Se Eu vou, O Nego e Eu, Bem A Sós, Samba de Amor e Ódio e Cicatrizes.
 
Serviço:
 
O quê: Show Delírio - Roberta Sá
Quando: 13/05/2016 (sexta-feira), às 21h.
Ingressos: 
1º lote
R$ 160,00 inteira; R$ 80,00 meia-entrada; R$ 110,00 convênios (Clube RBS);
 
2º lote
R$ 180,00 inteira; R$ 90,00 meia-entrada; R$ 130,00 convênios (Clube RBS).
          
>> Entenda as normas para meia-entrada na página descontos.
 
Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro)
Bilheteria: Diariamente (incluindo domingos e feriados), das 13h às 19h. Após este horário, venda somente para o espetáculo realizado no dia e no Teatro Ademir Rosa, se houver.
O Brasil é um país onde o misticismo é capaz de alimentar discussões intermináveis, movimentar massas e até transformar uma peça teatral num verdadeiro fenômeno. É o caso do espetáculo Além da Vida que, abordando temas como reencarnação, atraiu um público até então inimaginável: mais de 2 milhões de pessoas.
 
A montagem leva à reflexão: existe algo mais além daquilo que podemos alcançar com os cincos sentidos? As situações apresentadas tratam de temas como aborto, tóxicos, suicídio, homossexualidade, entre outros. O espetáculo é um fenômeno que transcende ao fato teatral. Não é uma pregação, ele mostra que há outras dimensões e que é necessário pensar muito a partir do momento em que o livre arbítrio existe em todos os níveis de consciência.
 
Serviço:
 
O quê: Além da Vida
Quando: 22/05/2016 (domingo), às 20h.
Ingressos: R$ 60,00 inteira; R$ 30,00 meia-entrada e convênios (Koerich, Imperatriz, Ipiranga, Notícias do Dia, Diário Catarinense, Porto Seguro, funcionários RBS e funcionários RIC).
              
>> Entenda as normas para meia-entrada na página descontos.
 
Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro)
Bilheteria: Diariamente (incluindo domingos e feriados), das 13h às 19h. Após este horário, venda somente para o espetáculo realizado no dia e no Teatro Ademir Rosa, se houver.
A segunda edição de maio do CIC 8:30 – Grandes Encontros terá mais uma noite memorável para a música catarinense: o lançamento do CD e DVD De trés ont'onte a Dijaôji, do Grupo Engenho, que marcou época nos anos 1970 e 1980 em Santa Catarina. O show que ocorrerá no dia 25 de maio, às 20h30min, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), é uma promoção da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Os ingressos estão à venda por R$ 40 inteira e R$ 20 meia-entrada.
 
O registro, gravado em 2014 no Circo da Dona Bilica, em Florianópolis, traz clássicos conhecidos do público catarinense. No palco do show estarão quatro dos músicos da formação original, de 1979: Alisson Mota (vocais e violão), Marcelo Muniz (baixo, orocongo e voz), Chico Thives (bateria e voz) e Claudio Frazê Gadotti (percussão e voz), além de Marcelo Besen (acordeon), Guto Vieira (violino) e Manoella Vieira (vocais). A noite do lançamento contará, ainda, com a participação de grandes amigos e músicos, como Luiz Moukarzel (um dos fundadores do grupo), Daniel Lucena (vocalista da banda Expresso Rural), Neco (compositor de Barra da Lagoa) e Mario Moita (fadista português).
 
Sobre De trés ont’onte a dijaôji
 
O CD/DVD, cujo título faz alusão direta ao linguajar típico dos descendentes de açorianos moradores da Ilha de Santa Catarina, mostra releituras de antigos sucessos, como Corre MeninaMeu Boi VadiouLua MansaForça MadrinheiraFeijão com Caviar e Quintal, além da canção inédita, Areia. As letras destas composições retratam principalmente a cultura e costumes tradicionais da Ilha, bem como sua paisagem: o pescador, o engenho de farinha, o mar, a lua e as rendeiras e, ao mesmo tempo, estão os relatos das coisas do homem, o seu trabalho, o sacrifício de manter a terra e as suas lembranças. A partir disso, estão as letras diretamente ligadas ao período da ditadura no Brasil, e que refletem o desejo de liberdade, como Vou Botá meu Boi na Rua, onde o Grupo Engenho transforma um folguedo popular em um grito de guerra. 
 
O trabalho é um projeto comemorativo aos 37 anos do Grupo Engenho, que conquistou o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2013, promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da FCC, para a gravação e lançamento do quinto álbum e do DVD ao vivo. A finalidade é o registro da história do grupo – e, por consequência, da própria história musical do Estado de Santa Catarina, já que os únicos registros de áudio que existem são os raros LPs do grupo, Vou Botá Meu Boi na Rua, Engenho e Força Madrinheira, gravados em estúdios nos anos 1980. 
 
O projeto foi produzido pela Rhythmus Produções e gravado pelo Estúdio Pimenta do Reino, de Florianópolis. A gravação do DVD ocorreu no Circo da Dona Bilica, no Morro das Pedras, em Florianópolis, escolhido justamente por ser um espaço que valoriza a cultura açoriana, amplamente pesquisada pelo Grupo Engenho.       
Sobre o grupo
 
O Grupo Engenho é uma das principais referências da música catarinense e um dos precursores da produção fonográfica independente no Brasil. Em sua música, seja nas letras ou ritmos, sempre com toques sociais e políticos, estão presentes elementos da cultura da Ilha de Santa Catarina e de todo Sul do Brasil, trazidos pela experiência, origem diversa de cada um dos integrantes e pela ampla e contínua pesquisa de campo. 
 
Criado em Florianópolis por Marcelo Muniz, Chico Thives e Luiz Mourkazel, em 1977, o Engenho se consolidou e se projetou nacionalmente a partir de 1979, com a formação  de Marcelo Muniz (baixo e voz), Chico Thives (bateria), Cristaldo Souza (acordeon),  Alisson Mota (violão e voz) e Claudio Frazê (percussão). O grupo fez parte, junto a outros músicos brasileiros, de um movimento de produção independente em oposição à indústria fonográfica que se implantava rapidamente achatando o mercado; lançou, então, o seu primeiro álbum, intitulado Vou Botá Meu Boi na Rua, pela Engenho Produções e Gravações Ltda, distribuído nacionalmente pela Independente, de São Paulo.
 
O sucesso do trabalho levou-os a gravar, a seguir, o álbum Engenho, resultado de pesquisas sobre o folclore da Ilha de Santa Catarina realizadas por seus integrantes, orientados pelo professor e artista Franklin Cascaes. Em 1983, o Engenho foi convidado pela Lira Paulistana a gravar em São Paulo o seu terceiro álbum, Força Madrinheira, distribuído e divulgado em todo o Brasil pela gravadora Continental.
 
Em 1984, o grupo se desfez e seus integrantes tomaram caminhos distintos. De 1998 a 2005, ressurgiram com a formação: Marcelo Muniz, Cristaldo Souza, Leleco Lemos, Gilson Duarte e Ivan Schmidt, gravando o CD Movimento. Em 2011, o Engenho voltou a se reunir e fazer shows com sua segunda formação quase completa: Marcelo Muniz (baixo e voz), Chico Thives (bateria), Alisson Mota (violão e voz) e Claudio Frazê (percussão); e como convidados Marcelo Besen (acordeon), Guto Vieira (violino) e Manu Vieira (voz), permanecendo como a atual formação do Grupo.
 
Serviço:
 
O quê: Lançamento do DVD do Grupo Engenho - CIC 8:30
Quando: 25/05/2016 (quarta-feira), às 20h30.
Ingressos: R$ 40,00 inteira; R$ 20,00 meia-entrada.
              
>> Entenda as normas para meia-entrada na página descontos.
 
Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro)
Bilheteria: Diariamente (incluindo domingos e feriados), das 13h às 19h. Após este horário, venda somente para o espetáculo realizado no dia e no Teatro Ademir Rosa, se houver.