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Em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a diretora Giovana Zimermann lança o filme branCURA, no dia 8 de junho, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), com entrada gratuita. 
 
O curta-metragem, contemplado pelo Edital Prêmio Catarinense de Cinema - edição 2012/2013, concedido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da FCC, aborda o trauma de uma jovem que sofreu abusos sexuais na infância e adolescência e traz em sua narrativa poesias de Cruz e Sousa e Charles Baudelaire. 
 
Logo após a exibição será realizada uma conversa para debater o tema “Trauma pós Violência Sexual”, com a presença da equipe do filme e da psicóloga policial Maíra Marchi Gomes, que atua na Delegacia da Mulher de São José.
 
Livro estuda a juventude nas periferias francesa e brasileira
Na ocasião, Giovana Zimmermann também lançará o livro "Rio de Janeiro e Paris: A Juventude Apache do Cinema na Periferia", que acaba de ser publicado pela editora Autografia, do Rio de Janeiro. 
 
A obra trata de um estudo crítico sobre as mudanças nas cidades e o que elas têm em comum, por meio de uma filmografia que inclui La Haine (O Ódio), 1995, de Mathieu Kassovitz, e Cidade de Deus, 2002, de Fernando Meirelles e Kátia Lund. A autora propõe a realização de uma discussão sobre os dois países a partir de suas características semelhantes – mesmo que possuam diferenças entre si –, como o comportamento dos jovens em uma sociedade do espetáculo e do consumo. 
 
Sinopse do filme
Após violências sofridas na infância e na adolescência, Aimèe (Angélica Mahfuz), embora bonita, toma cuidados para não ser percebida, sublima a sensualidade, entendendo-a como uma ameaça. Ambígua, pensa em tirar a própria vida, mas é interrompida por Louis (Johny Bruckhoff). Usa a arte na luta contra uma neurose obsessiva. Vê em seu processo criativo uma possibilidade de suprir a lacuna deixada pelo trauma.
 
Sobre a diretora:
Giovana Zimermann é artista visual e cineasta. Cursou mestrado em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2009, e concluiu doutorado em Literatura, em 2015, na mesma universidade. Pós-doutoranda na Universidade Federal do Rio de Janeiro –IPPUR/UFRJ (2016), utiliza o cinema como dispositivo do discurso sobre os conflitos urbanos. Dedicada a pesquisar e produzir arte urbana desde 2000, Giovana possui obras em acervos nacionais e internacionais.
 
Ficha Técnica:
Direção:  Giovana Zimermann  
Roteiro:  Giovana Zimermann  
Direção de Fotografia: Roberto Santos (Tuta)
Música: Kamma No - Terra Sonora
Edição de Som: Daniel Téo e Marcelo Téo 
Montagem: Alan Porciuncula 
Produção Executiva: Marina Teixeira
Direção de Arte: Giovana Zimermann e Policarpo Graciano Pinto
 
Serviço:
O quê: Lançamento do filme branCURA
Quando: 8 de junho, às 20h
Local: Cinema do CIC (Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica)
Classificação: 12 anos
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Depois do sucesso das duas primeiras edições do projeto Discotecando no MIS/SC, com os DJs Allen Rosa e Marcelo Pimenta, o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, volta a abrir o baú de suas raridades. Desta vez, quem comanda as pick-ups é o DJ Jean Mafra, no dia 10 de junho, às 19h, no espaço expositivo do Museu, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC). A entrada é gratuita.
 
Entre os mais de 4 mil vinis da coleção do MIS/SC, Jean Mafra garimpou ritmos relacionados ao trabalho que desenvolve. Em meio a estas milhares de possibilidades sonoras, buscou uma linha que mixa diferentes variações da música negra: afrobeat, disco, eletro, samba, choro, cumbia, soul, funk, samba rock, reggae, afoxé, ska, rock and roll e jazz, que prometem colocar o público para dançar.
 
O Discotecando no MIS/SC tem o objetivo de propiciar ao público o acesso ao rico acervo sonoro em eventos que unem boa música e descontração. As duas primeiras edições foram realizadas em julho e outubro de 2015 e contaram com a participação de centenas de pessoas que lotaram o espaço expositivo do Museu.
 
Sobre o DJ
 
Jean Mafra compõe, canta, produz e discoteca. Criou a Samambaia Sound Club, banda da qual foi vocalista e compositor entre 2003 e 2010. Foi um dos "homens de frente" do Clube da Luta, coletivo de bandas que agitou o cenário musical de Florianópolis entre 2006 e 2009. Gravou disco EP solo e em parceria com o músico Felipe Melo, lançou single em parceria com André Seben e o ex-Dazaranha Gazu, e discoteca regularmente em eventos e festas, quando mixa música brasileira, jazz, pop, rock, house, entre outros ritmos.
 
Mafra atua como DJ desde 2008 e já se apresentou em casas de Florianópolis como o 1007, Jivago Club, Célula Showcase, entre outras; foi atração no D'Ceppa Music, em Punta Del Leste, e na ESEM, no Rio de Janeiro. No primeiro semestre de 2015 mediou um projeto/encontro entre DJs criado pelo Sesc do Rio de Janeiro, quando dividiu experiências com colegas do Rio, São Paulo, Buenos Aires (Argentina) e Bogotá (Colômbia).
 
Serviço:
O quê: Discotecando no MIS/SC - DJ Jean Mafra
Quando: 10/06/2016, às 19h
Onde: Espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2650

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, receberá de 3 de junho a 17 de julho a exposição das 116 fotografias premiadas na 22ª Maratona Fotográfica de Florianópolis. 
 
As fotografias expostas estarão organizadas de acordo com a premiação dos dois conjuntos (primeiro e segundo lugar) nas modalidades filme/analógica, digital/categoria 1 e digital/categoria 2. A mostra traz, ainda, os quatro conjuntos na modalidade infantojuvenil, subdivididos nas faixas etárias 6 a 9 anos, 10 a 12 anos, 13 a 15 anos e 16 a 17 anos; além das 20 melhores fotografias, independente das modalidades. Cada imagem apresenta um olhar muito particular sobre a capital catarinense, revelado pelas lentes dos participantes.
 
A 22ª edição da Maratona teve como tema principal “É assim que eu vejo”. A frase inspirou a definição dos subtemas para as modalidades filme/analógica e digital: Frestas da cidade; Juventude; Suor sagrado; Ruas que se destacam; Vida familiar; O mar e seu entorno; Natureza X Crescimento do bairro; Gente da terra; Trilhas secretas; Rodando pela cidade; Ruínas urbanas; e Singular. Na modalidade infantojuvenil, os participantes registraram os subtemas: O passado; O futuro; De cima para baixo; Vida simples; Gente da terra; e Lugar que eu gosto.
 
O concurso contou com 438 inscritos e movimentou a cidade nos dias 9 e 10 de abril de 2016. Na seleção dos conjuntos de fotografias e escolha das imagens individuais para premiação foram considerados os critérios preestabelecidos no regulamento do evento, tais como a consonância com o tema e subtemas definidos; criatividade; originalidade; estética; qualidade fotográfica; e qualidade informativa. 
 
Desde que foi criada, em 1995, pela equipe técnica da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, a Maratona Fotográfica de Florianópolis passou por várias reformulações. Idealizado para integrar a programação do aniversário da capital catarinense, o concurso buscou movimentar o setor da fotografia - promovendo troca de informações e experiências entre os participantes - e constituir um acervo iconográfico sobre a cidade. A maratona reúne fotógrafos iniciantes e profissionais, assim como interessados na arte da fotografia. 
         
 
Serviço:
O quê: Exposição da 22ª Maratona Fotográfica de Florianópolis 
Visitação: de 3 de junho a 17 de julho de 2016. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina, com sede no Palácio Cruz e Sousa 
Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Nacional do Mar, localizado em São Francisco do Sul, apresenta a exposição de esculturas De Todas as Coisas do Mar, de Marcelo Mello, que elaborou as peças a partir de madeiras de embarcações coletadas no litoral catarinense entre os anos de 2008 e 2016. A exposição tem apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do Museu, e segue até o dia 10 de julho, com entrada gratuita. 
 
Sobre o artista
 
Natural de Porto Alegre (RS), Marcelo Mello frequentou o Atelier Livre na década de 80 onde estudou escultura com Cláudio Martins Costa. No final da década de 90, montou seu atelier na capital paulista e transitou em  instituições como o Museu Brasileiro da Escultura (MUBE), Museu de Arte  Moderna (MAM) e unidades do SESC orientando grupos de estudos sobre escultura.
 
Trabalhou com algumas das principais galerias de arte de São Paulo (SP), e teve sua primeira exposição individual na galeria da CEF, na avenida Paulista, no ano de 2002, com a mostra Índios Brasileiros. 
 
Mello tem obras públicas instaladas na cidade de São Paulo (SP) assim como em coleções particulares no Brasil e no exterior.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição De Todas as Coisas do Mar – escultura de Marcelo Mello
Onde: Museu Nacional do Mar
Rua Manoel Lourenço de Andrade, 133 - Centro - São Francisco do Sul (SC)
Visitação: até 10 de julho 2016 - de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h (última admissão às 17h30).
Entrada gratuita
Informações: (47) 3481-2155

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe até 11 de junho a exposição Linha do Tempo: linguagens. A mostra traz trabalhos da artista plástica Laís Krucken e tem entrada gratuita, diariamente. 
 
Em suas pinturas, Laís insere elementos orgânicos, como folhas, fibras, sementes, conchas, pedras, além de tecidos, latas, fios e placas eletrônicas. "Na pintura em si, salientam-se os valores da cor, compactas e transparentes, que mostram a luminosidade do que é invisível. Na pintura com inserções, o que não pertence à pintura é transformado em plasticidade pictórica. Na pintura objeto, os relevos contrastam com o plano e desfazem as fronteiras entre duas e três dimensões", explica o curador da exposição, Jayro Schmidt.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Linha do Tempo: linguagens, de Laís Krucken
Quando: até 11 de junho de 2016.
Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2639

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC