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Telefone do responsável: (48) 9919-0054
local: MHSC
Organizador: Juliana Hoffmann
Valor(es): gratuito
Horário: Dia 11 abertura às 19h Dia 12/09 a 12/10, das 10h às 18h de terça a sexta Sábados e Domingos das 10h às 16h

Juliana Hoffmann (01/03/1965)  
Confira fotos de algumas Exposições em nossa galeria de fotos clique aqui
 
Artista Plástica Catarinense, autodidata, iniciou sua atividade artística na década de 80 em Florianópolis/SC, onde vive e trabalha.
Começou a expor suas obras em 1982, e desde então participou de diversas exposições no Brasil e exterior.
 
 
Formação: Autodidata 
Exposições Individuais
2008.    Museu Histórico Palácio Cruz e Sousa, Florianópolis, SC
2007.     Assembléia Legislativa do Estado de Santa Cat5arina, Florianópolis, SC, Brasil.
2006.     Interiores, Casa Açoriana, Florianópolis, SC,Brasil.
2005.     Museu Malinverni Filho, Lages,SC,Brasil
2004      Museu de Artes de Santa Catarina, CIC, Florianópolis, SC,Brasil
1997      Espaço Oficinas, CIC, Florianópolis, SC,Brasil
1993.     Galeria Espaço de Arte  Zeca D’Campora, Florianópolis, SC.Brasil
1992.      Galeria da UFSC, Florianópolis, SC,Brasil
1991.      Museu de Artes de Santa Catarina, CIC, Florianópolis, SC,Brasil
1990.      ACAP, FLorianópolis, SC,Brasil
 
 
Exposições coletivas
2008.         Artistas premiados na Bienal e outros convidados, Nova York,  USA
2007.         Paint-a-future- Chateau Saint Miche, Rully, França.
2007.         I Bienal internacional de Sorocaba. (Menção Honrosa), Sorocaba, SP, Brasil.
2007.         Paint-a-Future, Atlanta, EUA
2007.         Lestada e a Desconstrução-BADESC-Florianópolis-SC,Brasil.
2007.         Lestada e a Desconstrução-  Galeria Múltipla, São Paulo, SP,Brasil.
2006.         Paint –a-Future / Rembrandt, Amsterdam, Holanda.
2006.        16 No Forte – Fundação Franklin Cacaes, Florianópolis, SC, Brasil.
2006          Paint-a-Future, Centro Cultural São Paulo. São Paulo SP,Brasil.
2006          Paint-a-Future, Museu de Artes de Santa Catarina,Florianópolis,SC,Brasil.
2005.         X Salão de artes de Itajaí. Itajaí, SC, Brasil.
2005.         Arte Postal.Casa teatro Armação. Florianópolis, SC, Brasil.
2005.         “Buraco Negro”, Museu Malinverni Filho, Lages, SC.Brasil
2005           Italian Blog on Arthur Rimbaud,Milão , Itália
2005.         Homenagem a Arthur Rimbaud, Museum Castello di Rivara, Centro d’Arte
Comtemporanea,Turin,Itália.
1999  IV Salão Elke Hering , Blumenau, SC.Brasil
1998  Mostra Acervo do MASC, CIC, Florianópolis, SC,Brasil.
1990 Curitiba Arte 6, VI Salão Alcy Ramalho Filho de Artistas Plásticos, Curitiba, PR.Brasil
1990 (Primeiro prêmio) Concurso Em Busca de Talentos Catarinense, Chapecó, SC.Brasil
1990  V Salão de Artes Armando Viana, Rio de Janeiro RJ.Brasil
1984 VII Salão Estadual Universitário de Artes Plásticas, Florianópolis. SC, Brasil. Prêmio Especial.
1983 VI Salão Estadual Universitário de Artes Plásticas. Florianópolis, SC. Brasil – Prêmio da Categoria (desenho).
1982  III Salão Catarinense de Novos Artistas, Florianópolis, SC, Brasil. Primeiro Prêmio.
 
Outras atividades
1999  Criação e animação da abertura do documentário “A Pandorga – O projeto de um vôo” de Isabela  Hoffmann, Premiado como melhor vídeo no  festival de Vídeo de Gramado.
2003 e 2005    Direção de arte do curta-metragem “Nem o céu, nem a terra” de Isabela Hoffmann
2007 Simpósio internacional Paint-a-future, Chateau Saint Michel, Rully, França.
 
Próxima exposição:
2008 Novembro- Exposição coletiva, North Carolina, USA.
                
 
Depoimentos  sobre a Artista:
          Estamos vivenciando uma época sui generis. Acho que poderia ser chamada de época do mau gosto. Em toda a atividade humana, não só a intelectual, está imperando o feio, a imbecilidade aflora em proporções jamais vista. Em compensação, do outro lado, a estética (abafada pelo estrondo do falso artístico) assume uma dimensão tão grande como o Renascimento italiano, só que desta vez na modernidade onde o belo,   despercebido pela massa, dá seu retorno ao passado pelos meios mais modernos, trazidos pela ciência, pela técnica que vai sendo assim humanizada.

       Juliana Hoffmann – posso afirmar sentado em macia convicção extraída de anos de amor pelas artes – é uma das raras artistas (cujo começo assisti  sem muita esperança) é, repito, uma das raras artistas que poderá tornar-se universal em pouco tempo. Ela possui aquele elo imprescindível entre o passado e o futuro que   Habermas nos lembra tirando lição de outros e Cochofel distribuía para quem não virasse nariz a português falando de estética (e falando maravilhosamente). O ministro do nosso MASC que o diga.

       Juliana age no repetitivo que é próprio da realidade fotografada, mas como artista transforma pictórica e habilmente o close que desejou no esquartejamento da cena escolhida. Poder-se-ia lembrar de fotomontagem (que não é), também em coisa usada no tempo glorioso do surrealismo o qual ainda decide o trajeto da verdadeira arte do mundo, seja  na exibição plástica ou intelectual com poetas, músicos, escultores e até mesmo com escritores (menos afetos a mudanças).

        Juliana Hoffmann veio pouco a pouco tentando encontrar seu destino artístico e o encontrou surpresa com o estilo que lhe abria os braços e todo o conforto de uma grandeza que não esperava ter com tal teor de advento. Foi diante da obra do alemão Anselm Kiefer, pupilo de Beuys, este excelente provocador de idéias inovadoras e péssimo artista. Mas o que Kiefer significa para essa grande artista? Apenas um furo por onde curiosamente espiou e viu todo seu futuro: não no desenho, na fatura da cor pesada do nazismo sofrido por ele. Viu o que a técnica que ele, sexagenário, estava usando seria o que lhe convinha como jovem aflita em expandir sua genialidade até então espremida na geografia restrita de uma província não folclórica   mas, propositalmente, folclorizada por manés daqui e doutras bandas.

       Ao terminar, devo esclarecer que há duas maneiras da artista focar não a matéria plástica como abertura de sentido, mas sua compreensão diversa das coisas de sempre que segundo por segundo estão na cotidianidade. É com as dimensões imensas da cor no lugar certo que a artista atinge o ph que a arte precisa para conquistar seu sentido e sua garantia de eternidade.

      Agradeço a descoberta dessa maravilhosa obra e também a confiança da autora no apresentador.

                                                              C. RONALD

                                                                    Poeta

 

 

      O que Juliana cria nesta exposição é um novo universalismo na pintura. Representação e surrealismo dividem o espaço e se misturam. Representação da natureza e representação do artifício humano se    fundem e nos trazem para diante dos olhos a paisagem do mundo. É o Brasil, é Paris, é Amsterdam misturados na imagem da experiência da pintora, com vivacidade. Fundindo de forma espontânea, mas nada ingênua,  tudo que existe na pintura até hoje com a pulsação de sua própria vida, Juliana com esse novo universalismo feliz, - porque a estética do resultado tem aquela mesma vivacidade de todos os transgressores das escolas de pintura que criaram novas escolas, com fez Picasso,- nos oferece um exemplo das revoluções que ainda são possíveis de se perseguir na experiência das artes plásticas.

                                                                              Leah Johnson

                                                                              Artista plástica

 

    
               
 

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