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A Cinemateca Catarinense promove no dia 20 de abril oficina gratuita com o editor de som, microfonista e compositor de trilha musical Gustavo de Souza. O objetivo écapacitar e habilitar técnicos de som a operar o novo equipamento adquirido pela entidade. Serão emitidos certificados que vão garantir a habilidade profissional necessária para utilização do material.

Gustavo de Souza atuou como técnico de som dos curtas Qual queijo você quer, de Cíntia Bittar, De volta pra casa, de Richard Valenttini, Oito doses de conhaque, de Breno Turnes, e de Tanto, de Nataly Callai (vencedor do Prêmio Júri Popular do Festival de Cinema de PE). No filme de Breno e em Deep Space Worms foi editor de som.

é compositor da trilha dos curtas Fotossensível, de Cristina Krueger e de Aqüífero Guarani, da Plural Filmes, para o SC em cena da RBSTV. Gustavo foi microfonista dos curtas A Galinha da Vizinha, de Beatriz Peixoto e de Campeonato de Pescaria, de Luiza Lins e Marco Martins, e do longa Amores Raros, de Tânia Lamarca.

A maior parte dos filmes foram realizados com recursos do Edital Estadual de Cinema/Prêmio Cinemateca Catarinense/FCC e do Prêmio Funcine.

AGENDE-SE:

O quê: Oficina de Som para utilização de gravador digital e mixer Sound Device 702, microfone lapela Sony UWP V1 e Sennheiser ME66.

Quando: dia 20 de abril. Turmas das 9 às 12 ou das 14 às 17h.

Onde: Cinemateca Catarinense - Instituto Arco-Iris.Travessa RatIclif, 56, esquina com João Pinto, Centro, Florianópolis.

Quanto: gratuito. Inscrições podem ser feitas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., informando nome, profissão e a razão pela qual deseja participar do curso.

Fonte: Assessoria de comunicação da FCC

O presidente da FCC Joceli de Souza e a diretora do Museu de Artes de Santa Catarina Lygia Helena Roussenq marcaram presença na abertura da Mostra Fernando Lindote, no Museu de Artes de Joinville dia 18. A exposição tem o apoio do Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com o Funcultural.

Essa exposição integra a Semana Nacional de Museus, promovida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. Essa exposição integra a Semana Nacional de Museus, promovida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.

Lindote apresentou três exposições simultâneas no Museu de Arte de Joinville (MAJ): "Dito Isso", "A Ninfa e o Palácio" e "Atlas Hermético". Os trabalhos reunidos em "A Ninfa e o Palácio" foram doados ao MAJ através do Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça - MinC/FUNARTE de 2009.

A exposição fica aberta ao público de terça à sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h, até o dia 31 de julho. A entrada é franca.

Fonte: Marilene Rodrigues

Em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18 de maio), o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) , promove a 9ª Semana Nacional de Museus com o tema: "Museu e Memória" , no período de 16 a 22 de maio. A Semana Nacional de Museus tem o propósito de integrar os museus brasileiros e intensificar sua relação com a sociedade.

PROGRAMAçãO PARA O FINAL DE SEMANA

21/05 - Show Musical - Projeto Sinfonia Dormente - Cruz e Sousa Musicado

O Projeto Sinfonia Dormente é resultado de uma proposta inovadora de trabalho, fundamentado nas obras literárias do poeta simbolista João da Cruz e Sousa.

Com a musicalidade de seus versos, o projeto busca incentivar o interesse dos catarinenses pelas obras de Cruz e Sousa, como também, motivá-los à leitura de seus poemas e à valorização do poeta, como figura de grande importância para a história da cultura catarinense.

Poemas de quatro livros publicados de Cruz e Sousa foram transformados em músicas, sendo eles: Bróqueis, Faróis, Derradeiro e últimos Sonetos, que emprestaram ao Projeto Sinfonia Dormente a beleza de seus versos.

Segue abaixo a listagem de poemas que foram musicados e serão apresentados ao público.

Seios, Satanismos, Olhos, Spleen de Deuses, Siderações, Alda, Grande Sonho, A Grande Sede, Velho, Assim Seja, Aos mortos, Mealheiro de Almas, Caveira, Doente, Cristo de Bronze, Ironia de Lágrimas, Cruzada Nova, Supremo Verbo.

AGENDE-SE:

O que: Show Musical - Projeto Sinfonia Dormente - Cruz e Souza Musicado

Local: Memorial Cruz e Sousa - Jardim do MHSC

Hora: 11hs às 12hs

Fonte: Assessoria de comunicação da FCC

A exposição Luz e Sombra: o Cinema em Santa Catarina, promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC), foi prorrogada até o dia 28 de outubro. De acordo com o curador da mostra, o museólogo da FCC Renilton Roberto da Silva Matos de Assis, cerca de 1,4 mil pessoas já passaram pela exposição que foi aberta ao público em julho. A exposição apresenta a produção do cinema catarinense e a história da sétima arte ao Estado, desde a chegada da primeira projeção, feita em 1897 na Praça XV de Novembro, em Florianópolis.

Luz e Sombra faz um resgate das primeiras salas de projeção do Estado, surgidas entre 1900 e 1910 em Florianópolis e no Vale do Itajaí. Ainda dentro do aspecto histórico da exposição, o público poderá conhecer os filmes documentários do pioneiro Armando Carreirão, que mostram Santa Catarina nas décadas de 1940 e 1950.

Entre objetos que fazem parte do acervo, documentação e patrimônio do MIS/SC, estão na mostra pôsteres de alguns filmes premiados pelo Edital Catarinense de Cinema, dois projetores de 35 mm e um de 8 mm, videocassete, filmadoras, uma ilha de edição macintosh de 2001 (adquirida com recursos do edital de cinema), fotografias antigas, entre elas das gravações de O Preço da Ilusão e da primeira projeção em 3D de Santa Catarina, feita nos anos 1950, em Blumenau. O público poderá conferir também algumas raridades e objetos de colecionador, como toca-discos, vinis, discos de cera, um aparelho de televisão Telefunken, capas de LPs com trilhas sonoras de filmes que marcaram a histórica do Cinema mundial.

Serviço:

O quê: Exposição Luz e Somba: o cinema em Santa Catarina
Onde: Sala de exposições do Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis - SC.
Visitação: até 28 de outubro de 2012. De terça a sexta-feira, das 10h às 21h15mim. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h.
Informações e agendamento para grupos: (48) 3953-2329 (48) 3953-2327

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura(FCC), através do MIS(Museu da Imagem e do Som) divulga na lista final dos projetos contemplados no Edital Catarinense de Cinema/Edição 2009.

Para download, disponível nesta matéria, segue a lista dos proponentes selecionados, divulgada em 26/04.

Dia 26 de abril, o MIS divulgou a lista dos proponentes selecionados, do qual o vencedor já estava definido, sendo que os demais projetos da lista eram suplentes, ou seja, caso o vencedor/ou vencedores(dependendo da categoria) não apresentasse os documentos necessários, os suplentes ficariam com a vaga em questão.

O edital é realizado desde 2001 e nesta edição recebeu nova denominação, cujo nome anterior era Prêmio Cinemateca Catarinense/Fundação Catarinense de Cultura, que contou com organização conjunta entre a FCC, a diretoria da Cinemateca Catarinense e membros da comunidade cinematográfica do Estado, com a supervisão da comissão criada para este edital, a Comissão de Organização e Acompanhamento do Edital (COA).

"é mais um estímulo, uma merecida parceria em prol da produção cinematográfica catarinense, que cresceu muito nos últimos anos", afirma O presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Antônio Ubiratan de Alencastro.

PROJETOS SELECIONADOS DO EDITAIL CATARINENSE DE CINEMA / EDIçãO 2009

RESULTADO FINAL

Categoria Longa-Metragem

Nome do Projeto

01

Rendas No Ar - Vagaluzes Produções de Filmes Ltda

Categoria DOCUMENTáRIO MéDIA-METRAGEM

NOME DO PROJETO

01

A Boca de Odi - Uma obra de Odi Fraga - José Rafael Mamigonian

02

Família no Papel - Fernanda Friedrich

03

Sonicidades - Daniel longo Marés

CATEGORIA CURTA-METRAGEM

Nome do Projeto

01

Desencanto - Marco Aurélio Stroisch

02

O Relojoeiro - Diego Canarin

03

O Samba Daqui - Melina Ribeiro Curi

04

Quinta Coluna - Carlos Daniel Heichel

05

I.Mundo - Rodrigo Poeta

CATEGORIA VíDEO

Nome do Projeto

01

Pegadas Salgadas - Luciano Burin

02

O Homem Dublado - Renato A. Turnes

03

Cárcere Privado - Oscar R. Junior

04

Caminhos de Valda - Marlon Aseff

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

CINEMATOGRáFICO DE CURTA-METRAGEM

Nome do Projeto

01

Pictograma - Rhaissa M. Pinto

02

O Poeta de Cordel - Ilka M. Goldschmidt

03

Um Dia de Encontro Marcado - Bruno C. Lorenzzoni

04

Táxi Caranga - João F. Lucas

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

CINEMATOGRáFICO DE LONGA-METRAGEM

Nome do Projeto

01

Formiga de Asas - Valdemir klamt

02

Hanna Dos Sapos - Everson J. Faganello

OS JURADOS

Sabina Reggiani Anzuategui

Formada em cinema e vídeo pelo ctr-eca-usp. Doutorado em andamento em Ciências da Comunicação - Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Mestrado em Ciências da Comunicação - Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Professora da disciplina "Técnicas de Roteirização I" (roteiro para cinema e televisão) da Faculdade Casper Líbero, FCSCL, Brasil. Endereço para acessar CV: http://lattes.cnpq.br/4230271209602280

Miguel Henrique Borges

Piauiense de nascimento e criado no Maranhão, Miguel Borges estabeleceu-se no Rio de Janeiro a partir de 1955. Trabalhou como jornalista no Jornal do Commercio e na Tribuna da Imprensa, ligando-se ao grupo do Cinema Novo, ainda nos seus primórdios.

Estreou como diretor no episódio "Zé da Cachorra", que fez parte do histórico filme coletivo "Cinco Vezes Favela", produzido pelo Centro Popular de Cultura da UNE em 1962. Dirigiu mais oito longas e vários curtas, passando por vários temas: do policial social "Perpétuo contra o Esquadrão da Morte" ao drama da vida real "O Caso Cláudia", da comédia erótica "As Escandalosas" ao filme de cangaço "Maria Bonita".

Em 1974 fundou a Miguel Borges Produções Cinematográficas, para a qual dirigiu e produziu seu sétimo longa, "O último Malandro" (1974), e ainda produziu "A Cartomante" (1974) e "Fogo Morto" (1976), ambos com direção de Marcos Farias. Em 1982, produziu "Tensão no Rio", de Gustavo Dahl.

Também escreveu roteiros para outros cineastas: "Tati, a Garota" (1973) para Bruno Barreto, "A Noiva da Cidade" (1978) para Alex Vianny, "A Batalha dos Guararapes" (1978) para Paulo Thiago, "As Tranças de Maria" (2003) para Pedro Carlos Rovai. Montou os filmes "Emboscada" (1971) e "Fogo Morto" (1976). Participou como ator em "Boca de Ouro" (1963), de Nelson Pereira dos Santos.

Entre 1979 e 1980 foi nomeado presidente do Concine. Durante o governo Collor (1990-1992), foi Secretário-adjunto de Cultura da Presidência da República, dividindo com o titular Ipojuca Pontes a responsabilidade pelo desmanche dos organismos de apoio à Cultura, que só seriam reconstituídos no governo seguinte.

Em 1997, mudou-se para São Lourenço (Minas Gerais), onde reside até hoje.

Odir Ramos da Costa

Nasceu em 03 de abril de 1936, em Rio Bonito, RJ. Além da peça premiada, agora, ele é autor de Sonho de uma noite de velório que recebeu o Prêmio do Serviço Nacional de Teatro (1975) e foi publicado pelo MINC; de A Araponga (ou Comitê de Vila Maria) que foi encenado e recebeu Menção honrosa do Serviço Nacional de Teatro (1976); No tempo do Corta-jaca (1977); é duro, irmão (1980); Mate com limão e cicuta (2004); Auto de Natal (1982/1984); além de outras obras publicadas e premiadas. Possui, ainda, atuações como roteirista e ator de cinema. Foi Diretor do Teatro Armando Gonzaga, do Teatro Artur Azevedo, do Teatro Faria Lima e do Projeto Fim de Tarde, todos da FUNARJ. Desde 2007, é Curador do Ponto de Cultura Centro Popular de Conspiração Gargarullo, em Miguel Pereira, RJ.

Daniela Fernandes

Pós Graduação - MBA em Gestão Cultural - Centro Universitário - UNA - BH. Formada em Comunicação Social com habilitação em Produção Editorial - Faculdades Promove - BH.

Atualmente é Presidente da Associação Curta Minas/ABD-MG, Diretora de Comunicação da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas - ABD Nacional, Diretora (licenciada) do Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros - CNC. Participou das seguintes Comissões: Microprojetos Mais Cultura e Pontos de Cultura, ambos do Governo de Estado de Minas Gerais, Edital Estadual 2009. é oficineira do projeto Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura, responsável por monitorar os Cines de Minas Gerais - edital de 2009. Foi Coordenadora da Mostra Curta Minas 10 anos, Produtora Editorial no Projeto Curta o Acervo - Pesquisa e Memória do Audiovisual Mineiro de Curtas e Documentários no Estado de Minas Gerais. Trabalhou como Pesquisadora na Fundação João Pinheiro, na pesquisa de análise da Cadeia Produtiva do Audiovisual. Coordenou a 27ª Jornada Nacional dos Cineclubes Brasileiros, ocorrida em novembro de 2008 em Belo Horizonte. Foi responsável pela Comunicação Nacional do projeto DOCTV IV - 2008 pela ABD Nacional.

Afonso Carlos Lisbôa Gallindo

Afonso Gallindo é natural do Rio de Janeiro e residiu a maior parte de sua vida no Pará, para onde veio em 1977. Em 1998 retornou ao Rio e teve formação técnica em comunicação com habilitação em públicidade, na escola Técnica de Comunicação (ETEC - RJ). Na ocasião, trabalhou como asssitente de produção das companhias "Vacilou, Dançou" de Carlota Portela e "Nós da Dança" de Regina Sauer, ambas do Rio de Janeiro. Foi assistente administrativo do Teatro Ziembinski e Coordenador de Oficinas de Sapateado e Interpretação no mesmo espaço. Também foi produtor da VI Mostra de Dança, organizada pela RIOARTE no Teatro João Caetano (RJ).

Rececentemente produziu e dirigiu o vídeo-documentário de 13" (treze minutos) "Vamos Danças Carimbó?" que tem como objetivo apoiar a campanha pelo registro do Carimbó como Patrimônio Cultural Brasileiro.

Edital Catarinense de Cinema/Edição 2009