A exposição “Sensos e Sentidos”, da coleção de Jeanine e Marcelo Collaço Paulo, reúne 120 obras que correspondem à produção dos últimos cinco séculos de países como Portugal, Peru, França, Espanha, Itália e Brasil – incluindo notáveis catarinenses como Victor Meirelles.
Com curadoria de Edina De Marco e Josué Mattos, a exposição “Sensos e sentidos” propõe recortes dentro da coleção de Jeanine e Marcelo Collaço Paulo, composta por obras e peças oriundas de diferentes escolas e movimentos da história da arte. Inscrita ao longo dos últimos cinco séculos de países como Portugal, Peru, França, Espanha e Itália, a exposição reúne artistas destacados da cena internacional, tais como: Alfredo Ceschiatti, Bruno Giorgi, Eliseu Visconti, Ismael Nery, Jean-Baptiste Debret, Louise Canuet, Pedro Américo, Oscar Pereira da Silva, Othon Friesz, Sonia Ebling e o catarinense Victor Meirelles. Outro ponto forte é a presença de um conjunto significativo de obras de artistas centrais na produção artística catarinense, com Elke Hering, Fernando Lindote, Luiz Henrique Schwanke, Malinverni Filho, Martinho de Haro, Paulo Gaiad, Rodrigo de Haro, Rubens Oestroem, entre outros.
Sendo um elemento central na coleção que se compôs nos últimos quarenta anos, a representação do corpo aparece em registros os mais variados, que incluem iconografia cristã, cenas de gênero e retratos, cujos tratamentos encontram filiações tanto em práticas acadêmicas do Brasil e da Europa, quanto na arte medieval europeia, na pintura cusquenha, na arte jesuíta da América do Sul, nas vanguardas históricas e na arte contemporânea.
Com aproximadamente 120 obras de diferentes linguagens, incluindo pinturas, desenhos, aquarelas, esculturas e gravuras, a exposição Sensos e sentidos perscruta a ambivalência dos termos, de modo a entender "os sensos" como direção e matriz de sensações. Por sua vez, "os sentidos" são pensados como entendimento de algo, como o conjunto de experiências sensoriais e como a condição humana de produzir significado sobre as coisas e sobre si.
Serviço:
Visitação: até 25 de março de 2018 - de terça-feira a domingo, das 10h às 21h
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), considerado o segundo mais antigo do gênero no país, receberá o mês de fevereiro revigorando a sua programação com quatro novos projetos. Entre eles, uma volumosa exposição do artista plástico Silvio Pléticos. Aos 94 anos, o pintor croata radicado em Santa Catarina desde a década de 1960 inaugura a sua individual a partir do dia 7 de fevereiro reunindo cerca de 60 trabalhos. Todas as ações abrem no mesmo dia, com visitação gratuita e livre até meados de abril.
Já o espaço Clarabóia receberá o projeto Namblá-Xokleng, da artista Mônica Nador, que repercutirá nas paredes do Museu o protesto pelo crime contra o professor e indígena Marcondes Namblá, assassinado na virada deste ano em Penha. O próprio MASC também marcará presença com uma nova mostra coletiva de esculturas do seu acervo. Nodu Vitale apresenta 10 trabalhos tridimensionais de artistas como Elke Hering, Nicolas Vlavianos e Jorge Ferro. O quarto projeto, Por Uma Geografia da Proximidade, apresenta dois vídeos da artista Regina Parra: “7.536 Passos (por uma geografia da proximidade)” e “As Pérolas, Como Te Escrevi”. Ambos ficarão em exibição na Sala de Vídeos do Museu.
Somam-se às quatro ações, outras duas remanescentes de 2017: a grande exposição Sensos e Sentidos – Coleção Jeanine e Marcelo Collaço Paulo e MASC 6X3: Eli Heil – Estou Voando. Estas duas se encerram no dia 25 de março. O MASC está localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), na Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, Bairro Agronômica,Florianópolis e está aberto à visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Saiba mais sobre cada exposição:
:: Pléticos – Espaço, Geometria e Construção
:: Nodu Vitale – Esculturas e Objetos do Acervo do MASC
:: Clarabóia #4: “Mônica Nador e JAMAC: NAMBLÁ XOKLENG
:: Regina Parra: Por Uma Geografia da Proximidade
Também seguem no espaço até 25 de março as exposições:
:: Sensos e Sentidos
:: MASC 6X3: Eli Heil – Estou Voando
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC