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Músico brilhante e figura cativante – e, porque não, já lendária - do cenário artístico de Florianópolis, Lourival José Galliani, mais conhecido como “Toucinho", ataca novamente nos cinemas. Considerado um dos maiores bateristas do país e cuja técnica ninguém consegue inigualar, ele é o personagem central do documentário “Nada Precisou Ser Refeito”, dos cineastas Alan Langdon e Guilherme Ledoux, e que estreará no dia 13 de junho, às 20h, na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O filme ficará em cartaz até o dia 17, com sessões diárias (também às 20h) e gratuitas.

ASSISTA AQUI O TRAILER DE NADA "PRECISOU SER REFEITO"

A estreia do documentário tem o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e do Cineclube UNISUL. O filme é um diário de viagem, ao estilo “road movie”, sobre a turnê cinematográfica e musical de Toucinho Trio realizada em 2009. E novamente lá estavam para documentar a dupla de cineastas que, anos antes, haviam levado também para as telas o longa-metragem “Sistema de Animação”, que retratava a vida peculiar e o inigualável e explosivo processo criativo do Toucinho Batera.

Na jornada de 2009 que passou por seis cidades catarinenses, Toucinho estava acompanhado pelo saxofonista Giann Thomasi (sax) e pelo guitarrista Fábio Carlesso, levando sua música instrumental e o documentário “Sistema de Animação” em apresentações promovidas pelo SESC SC. Em cada cidade visitada o trio instrumental apresentou músicas autorais de Thomasi e Carlesso, assim como obras de mestres como Hermeto Pascoal, Mongo Santamaria e Charlie Parker. Prevendo a chance única de um registro memorável e imprevisível, o cineastas Guilherme Ledoux, Alan Langdon e José Rafael Mamigonian caíram na estrada com a banda, registrando tudo com sua conhecida atenção para a irreverência: as sessões nos palcos, bastidores, hotéis, almoços à quilo, os causos e mais causos de Toucinho e a inusitada proteção e sabedoria de um “cristal com poderes especiais”.

O que será visto nas telas do Cinema do CIC é uma mescla de música instrumental brasileira com divertidos bastidores sobre a vida e o cinema, tudo embalado na genial irreverência do mestre Toucinho. “Nada Precisou Ser Refeito” foi captado em 2009 e concluído em 2018 graças à uma campanha de financiamento coletivo lançada em 2016.

SERVIÇO

“Nada Precisou Ser Refeito” - Documentário musical de Alan Langdon e Guilherme Ledoux
Quando: 13 (estreia), 14, 15, 16 e 17 de junho, às 20h
Local: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) – Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Bairro Agronômica, Florianópolis
Entrada: gratuita
Duração: 104 minutos

Quem é Mestre Toucinho?

Lourival José Galliani, o “Toucinho" Batera, é nativo de Florianópolis, onde reside até hoje. Com mais de 45 anos de carreira, é um dos maiores bateristas do Brasil, um irreverente mestre em sensibilidade e criatividade musical. Sua personalidade e seu talento estão plasmados para a história no documentário “Sistema de Animação”, de Guilherme Ledoux e Alan Langdon.

A revista especializada Modern Drummer rendeu-se de tal forma à destreza e a técnica própria do músico que passou a chamá-lo de “Mestre Toucinho”. Ele começou a tocar aos 12 anos, sempre em bandas, como aprendiz, ou ensaiando em circos de passagem por Florianópolis. Foi integrante da band show da Polícia Militar de Santa Catarina até que, aos 19 anos, foi para São Paulo onde alçou vôo e integrou o metier de nomes sagrados da Música Popular Brasileira, entre eles Eduardo Araújo, Fafá de Belém, Pery Ribeiro, Nelson Ned e César Camargo Mariano.

Mas a maior influência direta vem do grande amigo e baterista brasileiro Nenê. Toucinho hoje reside na Lagoa da Conceição de maneira simples com a sua rica e inconfundível filosofia de que “viver da música não é fácil, difícil é viver sem ela”.

Nos dias 15 e 16 de junho será realizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, o Seminário sobre as Armações Baleeiras de Santa Catarina. O encontro tem por objetivo suscitar o debate acerca do papel das armações baleeiras na conformação de núcleos populacionais da costa litorânea catarinense entre os séculos XVIII e XIX, da sua importância enquanto espaço de produção e de dinamização social e de sua contribuição na formação cultural do estado de Santa Catarina.

A iniciativa é da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural (DPPC). O evento conta com o apoio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, do Movimento em Defesa das Armações Baleeiras de Santa Catarina e demais parceiros ligados à temática no estado.

As inscrições deverão ser feitas preenchendo a ficha disponível neste link.

Confira a programação:

 

DIA 15/6/2018 [SEXTA-FEIRA]

8h – 8h30 – Credenciamento (Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura, Florianópolis/SC).

8h30 – 8h45 – Abertura

8h45 – 10h – Mesa I: As armações baleeiras– características gerais e o caso catarinense
Coordenadora: Dione Bandeira (arqueóloga/Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville-MASJ)
Conferencista: Fabiana Comerlato - “Armações baleeiras de Santa Catarina: entre o global e o local”

10h - 10h15 – Intervalo/Café

10:15/11:15 – Mesa II: as armações baleeiras de Santa Catarina: panorama atual
Coordenadora: Roseli Maria da Silva Pereira (superintendente da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes)
Conferencista: Fabiano Teixeira/João Pacheco - “Patrimônio baleeiro em Santa Catarina: panorama atual”

11h15 – 12h – Debate [dependendo do tempo disponível, será exibido o documentário “Armações” de Dilson Branco e Rafael Carvalho]

12h – 13h30 – Intervalo/Almoço

13h30 – 14h30– Espaço para Comunicações
Fala 1: Fernando Bitencourt - “Representação da pesca da baleia”
Fala 2: Karina Groch - “Projeto Baleia Franca”
Fala 3: Paulo Armando - “Vídeo sobre Imbituba”
Fala 4: Luana Periotto Costa - “Armação da Lagoinha”

14h30 – 16h – Mesa III: Conexões entre armações baleeiras e patrimonio cultural
Coordenador: Fabiano Teixeira (arquiteto e professor/Universidade do Planalto Catarinense - Uniplac)
Conferencista: Roberta Meira/Dione Bandeira - “Um patrimônio que começa na pré-história”
Conferencista: Daniel Quiroz - “El uso social del patrimonio ballenero: demandas y soluciones”

16h – 16h15 – Intervalo/Café

16h15 – 17h – Mesa IV: Considerações finais e encaminhamentos
Coordenador: Diego Rossi (Arquiteto-Gerente de Patrimônio Cultural/DPPC/FCC)

17:00 – Encerramento

 

DIA 16/6/2018 [SÁBADO]

9h – 12h30 – Atividade em Campo: Visita técnica de reconhecimento da Armação de Santana, na Praia da Armação/Florianópolis-SC
Local de encontro: em frente à Igreja de Santana, na Praia da Armação.

12h30 – Almoço de Encerramento

 

Serviço:

O quê: Seminário sobre as Armações Baleeiras de Santa Catarina

Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, Bairro Agronômica, Florianópolis, SC.

Quando: 15 e 16 de junho de 2018

Mais informações: (48) 3664-2607

Evento no Facebook

Inscrições gratuitas neste link.

Ascom FCC

Foi divulgada nesta segunda-feira (28), a lista de classificados do edital para seleção de expositores do Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), sediado no Palácio Cruz e Sousa, no centro da capital.

As mostras farão parte do calendário do Museu Histórico entre 2018/2019 e ocorrerão entre julho de 2018 e junho de 2019 na Sala Martinho de Haro e/ou Jardins do Museu. Cada uma das três propostas selecionadas por meio deste edital receberá R$ 3 mil.

::  Confira a lista de classificados - Exposições 2018 - MHSC

 

Ascom FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulgou nesta segunda-feira (28) a lista de habilitados da seleção de profissionais de arte e cultura para ministrarem oficinas no Centro Integrado de Cultura (CIC) e nos demais espaços administrados pela FCC.

Confira a lista.

Recursos poderão ser apresentados por meio deste link.

Por meio do edital serão selecionados até 40 profissionais. Cada trabalho deverá ter oito horas mensais e o calendário de aulas será proposto pela Diretoria de Difusão Artística da FCC. Os espaços para realização das oficinas serão disponibilizados pela FCC, porém 15% do valor arrecadado pelos proponentes deverá ser repassado à Fundação como contrapartida pela cessão do local.

 

Ascom FCC

 

 

 

A mais longeva publicação em atividade em Santa Catarina, a revista “Blumenau em Cadernos” agora está disponível para consulta em formato digital por meio do projeto Hemeroteca Digital, da Biblioteca Pública de Santa Catarina – órgão vinculado à Fundação Catarinense de Cultura. O trabalho de digitalização do acervo do periódico que circula há 60 anos teve início em novembro do ano passado com a cessão de direitos à Hemeroteca Digital pela Fundação Cultural de Blumenau. Agora todas as edições podem ser lidas em formato PDF no site www.hemeroteca.ciasc.sc.gov.br.

A revista “Blumenau em Cadernos” é editada desde 1957, constituindo-se em uma das mais antigas revistas em circulação no território catarinense. Idealizada por José Ferreira da Silva, após o seu falecimento, ocorrido em 1973, a família anuiu direitos de publicação à Fundação Cultural de Blumenau/Arquivo Histórico José Ferreira da Silva, que assumiu a responsabilidade editorial. Com periodicidade bimensal, é uma fonte inesgotável para pesquisa, servindo como referência no campo da política, cotidiano, educação, costumes, arquitetura, sociedade e história de Blumenau e da região do Vale do Itajaí, contribuindo na preservação da memória e da identidade regional e de Santa Catarina.

A primeira edição de “Blumenau em Cadernos” foi lançada em novembro de 1957, com o objetivo de "anotar e discutir todos os assuntos de que possa resultar algum benefício ao povo do Vale do Itajaí", como também "fugir de discussões políticas e não se envolver em lutas partidárias, nem em polêmicas de natureza religiosa". A partir de 1997, passou por reformulações essenciais para a melhoria da qualidade dos artigos impressos, bem como do aspecto visual e gráfico da edição. Dentre estas reformulações, destaca-se a vinculação da revista ao Arquivo Histórico José Ferreira da Silva, órgão responsável pela preservação e guarda da documentação histórica e administrativa do município de Blumenau.

Em sua história, a revista recebeu prêmios como o Almirante Lucas Alexandre Boiutex, na área de História, concedido pelo Instituto Histórico de Santa Catarina em 1998; Prêmio Destaque 2002, concedido pela Academia Catarinense de Letras; e a Homenagem Especial pelos 50 anos de publicação, em 2007.

Sobre a Hemeroteca Digital Catarinense

A Hemeroteca Digital Catarinense (hemeroteca.ciasc.sc.gov.br) promove o acesso a fontes documentais selecionadas, organizadas e estruturadas em formato digital. A iniciativa é uma parceria entre o Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed) / Instituto de documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Biblioteca Pública de Santa Catarina, administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Iniciada em novembro de 2013, a Hemeroteca já contempla em sua base de dados 814 títulos digitalizados, com 32.975 edições, totalizando aproximadamente 200 mil páginas* disponíveis para consulta pública e transferência de arquivos mediante acesso pelo endereço eletrônico: hemeroteca.ciasc.sc.gov.br. São periódicos, jornais e revistas que ajudam a contar a história de Santa Catarina desde o século 19.

Em 2016, o projeto foi um dos finalistas do 29º Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, a maior premiação na área de promoção e preservação do Patrimônio Cultural de todo o país, promovida pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).