A apresentação terá repertório de choro baseado em grande pesquisa do gênero, resgatando obras antigas, obras de compositores contemporâneos e grandes clássicos como “Um a Zero” (Pixinguinha), “Salve, Copinha (Hermeto Paschoal) e “Assanhado” (Jacob do Bandolim). Formado por músicos paulistas em 2006, o grupo tem como principal objetivo a pesquisa e o estudo do repertório tradicional de choro, partindo do resgate das obras mais antigas, passando pelos clássicos do gênero, e chegando até às composições próprias e de músicos da atualidade. Para tanto, além da consagrada formação de pandeiro, cavaquinho e violão de 7 cordas, o grupo conta com o elemento diferencial que é o vibrafone, instrumento solista e que, pelo que se tem notícia, nunca fora usado anteriormente nesse estilo musical. O primeiro CD do grupo foi lançado em 2011. Formação: Euclides Marques (violão de sete cordas), Yves Finzetto (Pandeiro), Getúlio Ribeiro (cavaquinho) e André Juarez (vibrafone).
O projeto “Vibrafone Brasileiro” é uma realização da Pôr do Som e apresenta a turnê de três bandas instrumentais, sendo o grande destaque entre elas o vibrafone como instrumento solista. Serão 10 shows no total, passando por 4 estados, e 8 diferentes cidades do Brasil.Uma mostra de música inédita que irá reunir em espaços públicos como praças e teatros do Brasil atrações musicais de estilos variados da música instrumental brasileira.
Realização - Pôr do Som
Apoio - Teatro Álvaro Carvalho
Patrocínio Bradesco
Projeto apoiado pela Lei de Incentivo a Cultura - Ministério da Cultura.
Mais informações: http://pordosom.com.br/agendagatopreto/
Serviço:
O quê: Vibrafone brasileiro - Gato Preto
Quando: 09/04/2016, às 20h30.
Ingressos: R$ 20 inteira; R$ 10 meia-entrada; R$ 15 convênio Cartão Bradesco.
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho – Rua Marechal Guilherme, nº 26 – Centro – Florianópolis/SC
Informações: (48) 3665-6400
Bilheteria: Diariamente (incluindo domingos e feriados), das 13h às 19h. Após este horário, venda somente para o espetáculo realizado no dia e no Teatro Álvaro de Carvalho, se houver.