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O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel e o Curso Bacharelado em Museologia do Unibave promovem a exposição "Açores: um marco na história do Brasil traduzido em arte". A abertura ocorrerá no dia 8 de maio de 2012, às 19h, na Casa de Pedra do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel, em Orleans.

Esta exposição é um trabalho desenvolvido pela artista Nádya Niehues Becker. A temática das obras partiu da necessidade de se ter, por meio da pintura, o registro das principais influências dos açorianos em nossa cultura. Essas obras envolvem as Ilhas do Arquipélago dos Açores, de Portugal, por meio das quais podem-se vislumbrar os diversos aspectos socioeconômicos e culturais de cada ilha, caracterizando as suas peculiaridades étnicas, históricas e geográficas. 

Sobre a artista

Nádya Niehues Becker é natural de Braço do Norte/SC. Pedagoga, psicóloga, artista plástica, pós-graduada em História da Arte, tem formação em terapias cognitivas e neuropsicologia. Participou de exposições individuais, coletivas e itinerantes no Brasil e no exterior. É uma artista premiada e catalogada. Sua mais recente premiação foi o Prêmio Interações Estéticas 2010, concedido pelo Ministério da Cultura e Funarte - Fundação Nacional das Artes.

Fonte: Informações do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel

O Museu da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Muesc) e o Setor Arte e Cultura promovem a solenidade de abertura da 10ª Semana Nacional de Museus, um evento do Instituto Brasileiro de Museus, que terá como tema: "Museus em movimento: Rizomas". O evento terá início no dia 14/05/2012, às 19h, com conferência ministrada pela Prof.ª Ma. Inês Gouveia, assessora especial na Subsecretaria de Logística da Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal - Brasília, e contará com a participação do Coral da Unesc, no auditório Ruy Hülse. No dia seguinte, 15/05, às 20h30min, será aberta, no Espaço Cultural Unesc, a exposição "Museus em movimento: Rizomas".

O conceito da exposição parte do desafio de refletir sobre o papel dos museus no mundo contemporâneo, que como conectores estabelecem ponte entre a memória individual e coletiva, local e global em uma perspectiva de rizomas. Propomos como rizomas a construção permanente e constante do pensamento na forma de conexões entre os diferentes museus da Unesc, materializados no espaço expográfico.

Agendamentos de turmas para a participar da Conferência de Abertura ou para visitas mediadas na exposição devem ser feitas pelo fone: (48) 34312774 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h. A programação completa está disponível em http://www.unesc.net/post/213/11/18955

Fonte: Informações do Muesc

Será inaugurado na próxima sexta-feira, dia 4 de maio, no Casarão Gallotti, o Museu Tijucas. Implantado pela prefeitura local a partir do edital ‘Mais Museus’ do Ibram, o local abrigará uma exposição de longa duração sobre a cidade de Tijucas e a família Gallotti, intitulada ‘TY Yuca’.

O projeto foi encaminhado ainda em 2009, ano de inauguração das obras de restauração do Casarão Gallotti, mas foi aprovado para iniciar em 2010. Desde então a Secretaria Municipal de Cultura, Juventude e Direitos Humanos tem trabalhado no levantamento de dados históricos do imóvel, da família Gallotti e do próprio município, que terá sua história relembrada no local.

Além dos móveis e objetos, as salas também contarão com recursos audiovisuais para apresentação de vídeos relacionados aos temas da exposição.

A inauguração do Museu está marcada para sexta-feira, dia 4 de maio, a partir das 19 horas no Casarão Gallotti. A cerimônia é aberta ao público e toda a comunidade está sendo convidada para o evento. Mais informações pelo telefone (48) 3263-5665.

Fonte: Prefeitura de Tijucas

A Casa do Poeta Lindolf Bell, em Timbó, recebe até o dia 25 de maio a exposição Fragmentos da Rua, do artista blumenauense do grafite Chamba. Na mostra, latas de spray redesenham os contornos da cidade.  Como protagonista desta ação está Chamba, artista respeitado pelos seus pares e cuja trajetória de mais de 12 anos nas Artes Visuais se confunde com o percurso do próprio grafite em Blumenau. No dia 2 de maio, a partir das 13h30min, Chamba estará grafitando painéis nas dependências externas da Casa do Poeta Lindolf Bell, que serão expostos no Grão Espaço Cultural anexo ao museu. Entre os alunos presentes serão sorteadas 15 vagas para o workshop, que será ministrado pelo artista no Parque Central dia 20 de maio.

Serviço:
O que: Exposição Fragmentos da Rua
Onde: Casa do Poeta Lindolf Bell (Rua Quintino Bocaiúva, 902 - Bairro Quintino - Timbó)
Visitação: até 25 de maio de 2012. De terça-Feira a domingo, das 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h30min.
Informações: (47) 3399-2074 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Fonte: Informações da Casa do Poeta Lindofl Bell

A Fundação Cultural de Blumenau, por meio do Museu de Hábitos e Costumes, abre para a visitação pública a exposição O bordado, uma herança cultural - Wandschoner - Panô de Parede, que mostra a arte do bordado, que fazia parte da educação feminina. O Museu fica na Rua XV de Novembro, 25, entrada pela lateral da Rua Alvin Schrader. A visitação é de terça a sexta-feira, das 9h às 17h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h. A mostra fica aberta até o fim de julho.

Nas áreas de colonização europeia no sul do Brasil, era comum encontrar nas casas do teuto-brasileiro e ítalo-brasileiro os wandschoner. Esse costume veio na bagagem cultural das mulheres colonizadoras e foi absorvido pelas mulheres das diferentes classes sociais. Costurar, bordar, lavar, passar e cozinhar eram qualidades básicas para a formação de uma boa moça para obter um bom partido, ou seja, um bom casamento.

Os wandschoner, ou simplesmente protetores de parede, são bordados produzidos em tecido que tinham como finalidade decorar o ambiente domiciliar. Os panos bordados eram estrategicamente colocados para proteger, esconder ou guardar panos de mão, guarda-louça, porta fósforos, ou eram pendurados em cima da caixa de lenha para decorar ou esconder uma parede desgastada pelo tempo, no espaço destinado à cozinha.

Agregado ao tecido, o bordado tornou-se objeto de reflexão, pois revela a intenção, o pensamento e os valores considerados pela mulher no momento da escolha para ilustrar e dar vida ao wandschoner que faz parte do seu ambiente familiar. Executados e emoldurados em tecido com bordaduras de linhas em tons azul ou vermelho, estes podiam também ser produzidos em escala menor, em outras tonalidades.

Uma vez escolhido o tema a ser desenvolvido o tecido era riscado com os dizeres que passavam a ilustrar o wandschoner. Os pontos mais usados nessa arte manual era o ponto haste, sombra ou ponto-cruz. Definidos os elementos a serem expostos no pano, frequentemente ao redor das frases escolhidas eram bordados ramos de flores. Os provérbios e mensagens continham pensamentos de cunho religioso, sabedoria e positivismo que alegravam os moradores e as visitas da casa. Os dizeres, de certa forma, ecoavam os valores e as normas da família. Os escritos nas línguas alemã, italiana e portuguesa, evidenciam as semelhanças e as diferenças que emite a linguagem do grupo cultural.

 

Fonte: Informações da Fundação Cultural de Blumenau

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