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Com as obras na Casa da Alfândega e entorno, na região central de Florianópolis, a entrada da Galeria do Artesanato está acontecendo pela Rua Conselheiro Mafra. 

No espaço são comercializados trabalhos artesãos de várias regiões de Santa catarina, numa demonstração das várias etnias colonizadoras com suas habilidades genuínas.  O intuito da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que administra a Galeria, é a preservação do artesanato de base cultural na valorização do saber fazer do povo catarinense.

O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30. Aos sábados, abre das 9h às 13h, com entrada gratuita.

A partir dessa semana, a entrada da Galeria do Artesanato da Casa da Afândega, no centro de Florianópolis, ocorre pela Rua Conselheiro Mafra até o fim das obras de revitalização do prédio e seu entorno.

Em comemoração ao Dia Internacional do Folclore, membros da Academia Brasileira de Contadores de História e Integrantes do Grupo Mãos que Tecem Histórias vão à Casa da Alfândega para contar lendas, causos e  mitos. A atividade será realizada nesta sexta-feira, 24, a partir das 14h, com entrada gratuita.

Serviço:

Comemoração ao Dia do Folclore

Quando: 24/08/2018

Horário:  das 14 às 16 horas.

Local: Casa da Alfândega - Rua Conselheiro Mafra, Centro, Florianópolis.

Entrada gratuita.

O Centro da Cultura Popular Catarinense, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e que está instalado na Casa da Alfândega, promove duas demonstrações de técnicas artesanais com dois expositores especialistas. A primeira será no sábado (5), das 9h30 às 12h30, com o artesão André Luis Santiago Doliveira que falará sobre a técnica do entalhe. A entrada é gratuita.

No dia 12 de maio, o público poderá conferir também a aplicação da técnica de vitrificação em cerâmica e todas as etapas da queima com a artesã Jaelice Aparecida Monteiro. Também no mesmo horário (das 9h30 às 12h30) e com entrada livre.

Os dois integram o grupo de 71 artesãos selecionados por meio de concurso realizado pela FCC no a no passado para expor e comercializar artesanato de referência catarinense na Casa da Alfândega. O próprio Centro da Cultura Popular foi revitalizado para receber os novos ocupantes e reaberto em abril.

Serviço

Demonstração de técnicas em artesanato


Quando: Sábado (5/5), das 9h30 às 12h30
Ministrante: André Luis Santiago Doliveira apresenta a técnica do entalhe
Local: Centro da Cultura Popular Catarinense, Casa da Alfândega, Centro, Florianópolis
Entrada: gratuita

Quando: Sábado (12/5), das 9h às 12h30
Ministrante: Jaelice Aparecida Monteiro apresenta a técnica de vitrificação em cerâmica
Local: Centro da Cultura Popular Catarinense, Casa da Alfândega, Centro, Florianópolis
Entrada: gratuita

Informações: (48) 3665-6097

A reabertura do Centro da Cultura Popular Catarinense, na Casa da Alfândega, na tarde de sexta-feira (6), em Florianópolis, marcou a despedida do professor Rodolfo Joaquim Pinto da Luz da presidência da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O espaço foi revitalizado para receber os novos 71 artesãos selecionados por meio de concurso, que a partir de agora passarão a expor e comercializar o artesanato de referência do Estado. Rodolfo fez um agradecimento à sua equipe e pontuou as realizações e desafios à frente da pasta durante o período de um ano e três meses.

Representantes de artistas, artesãos e de entidades, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Fundação Franklin Cascaes e Conselho Estadual de Cultura, participaram do ato de reabertura e também render homenagens ao agora ex-presidente da FCC. Rodolfo destacou a importância das parcerias com as entidades, principalmente na área do patrimônio, na busca por soluções e avanços que ele pontuou como fundamentais para a construção de uma política de estado para o setor, como o tombamento de mais de 50 imóveis históricos da Rota Nacional da Imigração, a realização dos editais Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, Cocali – Aquisição de Livros de Autores Catarinenses, e a aprovação e promulgação da Lei que Institui o Sistema, o Plano e o Fundo Estadual de Cultura – considerado o marco regulatório para o segmento. Concomitante à revitalização da Casa da Alfândega, a FCC também concluiu a restauração da parte elétrica do Museu Histórico de Santa Catarina, que se encontra abrigado no Palácio Cruz e Sousa. 

“Foi um período de dificuldades, mas de superação. De entender a nossa responsabilidade para com as finanças do Estado, mas sem abrir mão daquilo que nos é muito valioso: a importância de se investir na cultura, por seu já consagrado valor alcance social, mas principalmente pelo seu inestimável potencial em termos de geração de renda e economia. Cultura é investimento, não despesa. Saio convicto de que fizemos o possível e muitas vezes o impossível, uma luta que valeu e sempre valerá à pena”, disse.


Em sua carta de renúncia ao cargo, Rodolfo agradece a atenção do governador Eduardo Pinho Moreira, mas deixa como apelo a necessidade iminente para que seja lançado o Prêmio Catarinense de Cinema, que depende apenas da autorização do Comitê Gestor do Governo do Estado. Serão quase R$ 8,5 milhões para produções audiovisuais em Santa Catarina, sendo R$ 3,5 milhões do orçamento do Estado e mais R$ 4,9 milhões da Agência Nacional do Audiovisual (Ancine), totalizando a maior premiação já paga na história do edital. “Mas o prazo limite, e esse é o último, vence no dia 22 de abril. Esse edital precisa ser lançado para que não percamos a oportunidade do aporte federal”, apelou Rodolfo.