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Como programação paralela da exposição BQ80: quando Brusque foi a capital do rock no Sul, o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), que também sedia a mostra, receberá uma nova edição do evento Diálogos Musicais. No dia 29 de outubro, às 20h, Graziela Morelli e Renato Riffel, professores do curso de Design de Moda da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), falam com o público sobre a estética das ruas.

As inscrições para receber certificado de participação podem ser feitas no link https://www.univali.br/eventos/comunidade-arte-cultura-e-musica/Paginas/evento3654.aspx. A proposta é discutir as relações entre os movimentos juvenis que surgiram a partir da década de 1960 nos centros urbanos e suas conexões com a música e a moda contemporânea, oferecendo uma leitura estética para a cena rock brusquense da década de 1980.

Graziela Morelli é doutora em Ciências da Linguagem e possui bacharelado em Moda. É professora da Univali, onde coordena cursos de pós-graduação em Moda e o Pesquisatório, laboratório de pesquisas de comportamentos e tendências.

Renato Riffel é mestre em História e pós-graduado em Moda. É professor de História da Moda na Univali, onde também coordena a Modateca, desenvolvendo pesquisas relacionadas à exposição, conservação e salvaguarda de artigos de vestuário.

Sobre a exposição

A exposição BQ 80: quando Brusque foi a capital do rock no sul permanece no MIS-SC até dia 17 de novembro de 2019. A visitação pode ser feita de terça a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita.

A mostra reúne um raro acervo de fotos, cartazes, ingressos, fanzines, áudios, vídeos, camisetas de bandas, fitas demo, entre outros itens. Com curadoria do historiador Renato Riffel e da jornalista Claudia Bia, a mostra rememora esse importante momento cultural da cidade, ocorrido há 31 anos, propondo também relações com a moda da época.

A realização é da Modateca da Univali, do curso de Design de Moda e da Escola de Artes, Comunicação e Hospitalidade da Univali, em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina.

Serviço:

O quê: Diálogos Musicais - Estética das Ruas
Quando: 29 de outubro de 2019, às 20h
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Entrada gratuita
Inscrições: https://www.univali.br/eventos/comunidade-arte-cultura-e-musica/Paginas/evento3654.aspx

Como programação paralela da exposição BQ 80: quando Brusque foi a capital do rock no sul, aberta à visitação no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), no dia 23 de outubro, às 20h, ocorrerá o encontro Diálogos Musicais, com análise literária da cena roqueira na cidade do Vale do Itajaí nos anos 1980. O professor e músico Luiz Deschamps apresentará uma análise literária das letras de músicas das bandas que fizeram parte do movimento.

O evento é gratuito e acontece no MIS-SC. As inscrições para certificado de participação podem ser feitas neste link.

A iniciativa busca promover reflexões sobre as diversas temáticas culturais relacionadas à exposição. Luiz Deschamps é músico, letrista e compositor. Foi vocalista da banda Bandeira Federal, uma das mais importantes bandas da cena BQ80, e das bandas Uzmelara e Professor Deschamps & Escola Básica.

Formado em Língua e Literatura Francesa, é professor dos colégios AmploUnifebe e São Luiz, em Brusque-SC.

Sobre a exposição

A exposição BQ 80: quando Brusque foi a capital do rock no sul permanece no MIS-SC até dia 17 de novembro de 2019. A visitação pode ser feita de terça a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita.

A mostra reúne um raro acervo de fotos, cartazes, ingressos, fanzines, áudios, vídeos, camisetas de bandas, fitas demo, entre outros itens. Com curadoria do historiador Renato Riffel e da jornalista Claudia Bia, a mostra rememora esse importante momento cultural da cidade, ocorrido há 31 anos, propondo também relações com a moda da época.

A realização é da Modateca da Univali, do curso de Design de Moda e da Escola de Artes, Comunicação e Hospitalidade da Univali, em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina.

Serviço:

O quê: Diálogos Musicais - Análise literária da cena roqueira de Brusque nos anos 1980
Quando: 23 de outubro de 2019, às 20h
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Entrada gratuita
Inscrições: https://www.univali.br/eventos/comunidade-arte-cultura-e-musica/Paginas/evento3654.aspx

A cena musical que movimentou a cidade de Brusque na década de 1980, chegando ao seu auge no ano de 1988, é o tema central da exposição BQ80: Quando Brusque foi a capital do rock no sul, que será aberta no dia 10 de outubro, às 20h, no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC). A mostra tem entrada gratuita e visitação que segue até o dia 17 de novembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. A realização é da Modateca e do curso de Design de Moda e da Escola de Artes, Comunicação e Hospitalidade da Univali, em parceria com MIS/SC.

Com nítida inspiração no movimento punk, as várias bandas formadas na época passaram a fazer diversos shows na região, chegando algumas delas a se apresentar no programa Boca Livre, da TV Cultura. A cidade do Vale do Itajaí também recebia shows de bandas de São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Toda essa cena musical chamou a atenção da imprensa nacional e rendeu reportagem especial no jornal Folha de São Paulo, além de publicações na revista Bizz e na coluna de Joyce Pascowitch.

A exposição reúne um raro acervo de fotos, cartazes, ingressos, fanzines, áudios, vídeos, camisetas de bandas, fitas demo, entre outros itens. Com curadoria do historiador Renato Riffel e da jornalista Claudia Bia, a mostra rememora esse importante momento cultural da cidade, ocorrido há 31 anos, propondo também relações com a moda da época.

Abertura e programação paralela

A noite de abertura contará com o show da banda Os Dalits, com participação de músicos da cena BQ80. Durante a mostra, também ocorrerão quatro eventos temáticos: painel de discussão das letras das bandas BQ80 (dia 23/10, às 20h); debate sobre música e moda (dia 29/10, às 20h); oficina de fanzine (dia 5/11, às 14h) e discotecagem com o som das bandas que influenciaram a cena BQ80 (dia 12/11, às 20h).

Serviço:

O quê: Exposição BQ80: Quando Brusque foi a capital do rock no sul
Abertura: 10 de outubro de 2019, às 20h
Visitação: de 11 de outubro a 17 de novembro de 2019. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / (47) 3261-1280 / (48) 3664-2555
Entrada gratuita
Classificação indicativa: 12 anos

>> Conheça as bandas de Brusque nos anos 80 pelo canal BQ 80 no YouTube

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) é um dos apoiadores do evento Museus e Resistência II, que será realizado de 24 a 26 de setembro na sala de cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) . A ação faz parte do Museu em Curso, um projeto do Museu de Arqueologia e Etnologia - MArquE/UFSC desde 2010 que tem foco em temas diversos relacionados à teoria e à prática museológica. É ainda uma oportunidade de formação continuada dos profissionais de museus e uma possibilidade de discussão, junto a especialistas, de questões relevantes para o cotidiano.

O curso de museologia da UFSC, criado em 2009, tem se debruçado nos últimos anos em promover uma formação crítica e atualizada, colocando no campo dos museus profissionais com embasamento ético preparados para o diálogo com grupos e movimentos sociais e aptos a lidar com os desafios metodológicos dos museus e espaços de memória no século XXI. Juntos, o Curso de Museologia e o MArquE, se propuseram a idealizar a primeira edição do evento no ano de 2018.

Em sua segunda edição a organização mantém o propósito de propor novas experiências de museus e museologia que promovam o debate democrático, a necessidade de representação de outros atores sociais invisibilizados da história recente dos museus no Brasil, além da reflexão e inspiração dos atuais e futuros profissionais da área dos museus.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas clicando aqui. Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Segue a programação do evento, na Sala de Cinema do CIC:

24 de setembro

8h30 - 9h30 - Credenciamento

9h30 - 10h - Cerimônia de Abertura

10h - 12h - Conferência de Abertura – Liberte o nosso Sagrado – Flávia Pinto

12h - 14h - Intervalo para almoço

14h - 17h - Mesa: Museologias Possíveis: Rede de Resistência

25 de setembro

9h - 12h - Oficina: Museologia e Direitos Humanos

14h - 17h - Mesa: Experiências de Resistência em Museus

26 de setembro

9h - 12h - Oficina: Museologia e Direitos Humanos

14h - 16h  - Conferência de Encerramento - Mario Chagas

16h - 17h - Plenária final.

O público tem até o próximo dia 8 de setembro para conferir a exposição que homenageia o poeta Cláudio Alvim Barbosa, o Zininho, no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), em Santa Catarina. A mostra Zininho: o poeta do amor à Ilha é uma produção da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do MIS/SC, com curadoria da filha do compositor, Cláudia Barbosa, e apoio da Casa da Memória de Florianópolis, Fundação Franklin Cascaes e Berbigão do Boca. A visitação é gratuita.

Zininho: o poeta do amor à Ilha faz um mergulho no acervo produzido pelo próprio artista e atualmente preservado pela família e pela Casa da Memória de Florianópolis. São músicas, vídeos, fotografias, troféus, homenagens, manuscritos, partituras, roupas, entre outros objetos pessoais que ajudam a contar a história e a mostrar as diversas facetas do autor do hino de Florianópolis, o Rancho do Amor à Ilha. A exposição conta, também, com obras dos artistas Léo Furtado e Plínio Verani, como pinturas, esculturas e croquis.

Além de ser responsável pela famosa composição, Zininho também foi radialista, criador de jingles publicitários, dono de empresa de alto falantes e é responsável por um acervo que ajuda a contar a história do rádio e da sociedade florianopolitana. Seu legado inclui 3 mil fitas de rolo, vídeo e cassete nas quais registrou a memória cultural da capital catarinense e os principais programas de rádio entre 1940 e 1970. Esse material, somado a seu acervo de 700 discos e 300 fotografias, deu suporte à criação da Casa da Memória de Florianópolis.

Amigo de muitos amigos, eles também terão espaço na mostra de Zininho. Além dos bonecos do tradicional bloco Berbigão do Boca, cinco deles são especialmente lembrados na mostra: Neide Mariarrosa, Adolfo Zigelli, Aldírio Simões, Caruso e Luiz Henrique Rosa.

Zininho

Florianópolis foi fonte de inspiração para muitos poetas e compositores, mas nenhum a descreveu tão bem quanto Zininho. O poeta nasceu em 8 de maio de 1929 no município de Biguaçu, mas ainda menino, devido à morte prematura do pai, mudou-se para o Largo 13 de maio, na região central de Florianópolis onde foi criado pelos avós paternos.

O apelido veio do nome que teria inicialmente, Horzino, mas seu pai o registrou com o nome de Cláudio; por isso, o apelido Zininho, como ficou conhecido. Foi poeta, músico, radialista, motorista de táxi, carnavalesco e boêmio. Desde cedo mostrou seu talento musical. Aos oito anos fez sua estreia cantando músicas caipiras no Teatro da UBRO durante apresentação do Conjunto Demônios do Ritmo, de Waldir Brazil.

Em 1947, estreou na Rádio Guarujá com o programa “Gentleman do Samba”, cantando sambas da época. Foi operador de sonoplastia e ponta nas novelas. Proprietário e motorista de táxi, adorava transportar os artistas contratados para shows. Em 1950 produziu, na Rádio Diário da Manhã, diversos programas musicais, entre eles o Bar da Noite, que tinha como crooner a cantora Neide Mariarrosa, amiga e grande intérprete de suas canções.

A maioria de suas composições nasceram em mesa de bar, rodeado de amigos. Também criou vários jingles para programas de rádio e casas comerciais. Sua criação mais famosa, o Rancho do Amor à Ilha, composto em 1965, foi oficializado como Hino de Florianópolis em 1968. Zininho faleceu em 5 de setembro de 1998, em Florianópolis.

Serviço:

O quê: Exposição Zininho: o poeta do amor à Ilha
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Visitação: até 8 de setembro de 2019. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2650